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Navegando por Autor "Saldanha, Denise Santos"

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    TCC
    Áreas úmidas no litoral semiárido brasileiro: complexo estuarino do rio Piancó-Piranhas-Açu (RN)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-02-21) Saldanha, Denise Santos; Costa, Diógenes Félix da Silva; Costa, Diógenes Félix da Silva; Guedes, Jânio Carlos Fernandes; Oliveira, Alisson Medeiros de
    As Áreas Úmidas (AUs) são ecossistemas inundados periodicamente, áreas naturais ou artificiais, resultantes do transbordamento de rios ou lagos, apresenta uma biodiversidade/comunidades (fauna e flora) que se adaptam as condições do ambiente. Ocorre em quase todas as porções do globo, no Brasil, estes ecossistemas estão bem distribuídos, representando 20% do território, isso se dá devido aos condicionantes físicos (clima, geologia, hidrografia, geomorfologia) locais. De acordo com o potencial ecológico, econômico e os serviços que esses ambientes apresentam houve a necessidade de se fazer um estudo, pois são poucos os trabalhos relacionados à localização, distribuição e extensão desses ecossistemas costeiros no Brasil. A pesquisa partiu da hipótese de que no complexo estuarino do rio Piancó-Piranhas-Açu (RN), encontra-se uma diversidade significativa de áreas úmidas, devido à influência do clima semiárido (fatores naturais). Nessa perspectiva, o presente estudo teve como objetivo realizar uma classificação das áreas úmidas costeiras localizadas na zona estuarina do Rio Piancó-Piranhas-Açu (RN). A área de estudo está localizada nos municípios de Macau e Porto do Mangue (RN), sendo o maior e mais complexo do litoral setentrional do Rio Grande do Norte, com aproximadamente 20 km de largura, por cerca de 15 km de comprimento, compõe um sistema de três canais estuarinos: Cavalos, Conchas e Açu. A metodologia empregada nesse trabalho foi dividida em três etapas: 1) levantamento bibliográfico e cartográfico prévio da área; 2) montagem da base cartográfica, processamento de imagens digital e classificação das áreas úmidas encontradas na área de estudo; e 3) identificação preliminar dos serviços ecossistêmicos prestado na zona estuarina do rio Piancó-Piranhas-Açu (RN). A partir da revisão bibliográfica e da utilização de ferramentas de geotecnologias, foram identificados seis ecossistemas: manguezal, apicum, estuário, lagoas, salinas solares e carcinicultura; ocupando uma área total de 299km2 da área de estudo. Pode-se constatar que na área de estudo o ecossistema com maior extensão são as salinas solares, ocupando cerca de 36% da área total, referente a um total de 10.740ha e o ecossistema com menor área de ocupação foi a carcinicultura, com apenas 6% da área total, referente a 1.965ha. Os serviços ecossistêmicos identificados na zona estuarina foram listados de acordo com a classificação CICES, divididos em provisão (alimentação local/gastronomia; compostos químicos, biocombustíveis, etc), manutenção e regulação (filtro biológico, manutenção do fluxo de água; regulação climática, etc), e culturais (remédios naturais, valor paisagístico, etc). Logo, a proposta de monografia torna-se de fundamental importância, porque há a necessidade de preservar e conservar essas áreas úmidas costeiras, assim espera-se, sobretudo, que essa pesquisa venha a contribuir para o desenvolvimento de estudos mais aprofundados sobre a temática abordada.
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    Tese
    Áreas úmidas, serviços ecossistêmicos e trade-offs: avaliação dos macrohabitats costeiros do semiárido brasileiro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-29) Saldanha, Denise Santos; Costa, Diógenes Félix da Silva; https://orcid.org/0000-0002-4210-7805; http://lattes.cnpq.br/4149669138364420; https://orcid.org/0000-0003-0259-3228; http://lattes.cnpq.br/2233997910233454; Troleis, Adriano Lima; Araújo, Paulo Victor do Nascimento; Sousa, Silvio Braz de; Furlan, Sueli Ângelo
    No litoral setentrional do Rio Grande do Norte, os macrohabitats costeiros de áreas úmidas se tornaram um dos ambientes mais expostos às forças motrizes humanas, principalmente em função da expansão das atividades econômicas. Estas, classificadas como macrohabitats artificiais, suscitam interferências diretas e indiretas na prestação dos serviços ecossistêmicos. Considerando a importância ambiental e socioeconômica dessas áreas úmidas, esta tese objetiva avaliar os macrohabitats costeiros no baixo curso da bacia hidrográfica do Rio Piancó-PiranhasAçu (RN/Brasil), a partir da relação entre a prestação de serviços ecossistêmicos ofertados pelos macrohabitats naturais e artificiais, bem como a influência dessa relação nos diferentes tradeoffs da área. Para alcançar este objetivo, os procedimentos metodológicos consistiram nos seguintes passos: 1) levantamento bibliográfico; 2) uso de geotecnologias para a caracterização e a espacialização dos macrohabitats costeiros; 3) aplicação de estatísticas multivariadas para análise sedimentológica dos diferentes macrohabitats naturais; 4) classificação dos serviços ecossistêmicos através do suporte teórico-metodológico da Classificação Internacional Comum de Serviços Ecossistêmicos (CICES); e 5) construção da matriz DPSIR (Driver–Pressão– Estado–Impacto–Reposta) para identificação dos indicadores de causa e efeito que influenciam na perda ou mudança de serviços (trade-offs). No baixo curso da bacia hidrográfica do Rio Piancó-Piranhas-Açu, foram identificados seis macrohabitats costeiros: canais de maré, mangue, apicum, lagunas, salinas e carcinicultura. Esses se distribuem de forma heterogênea, com variabilidade sedimentológica devido à sua localização em zonas periodicamente inundadas, influenciados tanto pela dinâmica marinha quanto fluvial. Os principais resultados indicaram um aumento de 8.185,4 ha nas salinas solares e de 2.100 ha na carcinicultura ao longo dos 53 anos analisados, entre os anos de 1968 e 2021. Em contrapartida, houve uma redução de 3.055,95 ha nas áreas de apicum e de 439 ha nos bosques de mangue nesse mesmo período, o que revela uma crescente ocupação dos macrohabitats artificiais sobre os macrohabitats naturais de AUs. A identificação dos serviços ecossistêmicos demonstrou que esses ambientes naturais possuem uma alta capacidade de oferta, especialmente nas categorias de provisão, destacando-se a coleta de peixes e crustáceos, e de regulação/manutenção, com a regulação das condições físicas, químicas e biológicas. A análise dos indicadores da cadeia DPSIR observou que as demandas econômicas provocam variadas pressões nos macrohabitats naturais, de maneira que os impactos mais evidentes são as alterações das funções ecológicas e a impermeabilização do solo. Esses efeitos resultam 11 trade-offs, sendo três na seção de provisão e oito na de regulação/ manutenção, o que evidencia a necessidade de aferição dos diferentes usos e ocupações na paisagem. Para mitigar os danos, foram propostas três respostas: criação de áreas prioritária; elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas; e monitoramento ambiental. Essas medidas visam solucionar os impactos e promover o uso sustentável frente à dependência humana dos serviços ecossistêmicos. Espera-se que os resultados alcançados contribuam para o diagnóstico e prognóstico local, incentivem ações contínuas de educação ambiental, bem como à fiscalização e o monitoramento da água, do solo e da salinidade de tais áreas úmidas.
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    Dissertação
    Avaliação dos serviços ecossistêmicos prestados pelas áreas úmidas costeiras da zona estuarina no rio Piranhas-Açu (RN/NE - Brasil)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-03-03) Saldanha, Denise Santos; Costa, Diógenes Felix da Silva; ; ; Amorim, Rodrigo de Freitas; ; Furlan, Sueli Ângelo;
    Os trabalhos referentes aos serviços ecossistêmicos têm ganhado destaque no meio acadêmico devido a sua suma relevância. A geografia analisa as relações existentes entre o homem e os ecossistemas na dinâmica da prestação dos serviços em prol do bem estarhumano, avaliando sua distribuição e/ou espacialização. Dentro dessa perspectiva, esse trabalho tem as áreas úmidas costeiras como objeto de estudo, partindo do objetivo geral de avaliar a dinâmica da prestação de serviços ecossistêmicos pelas áreas úmidas costeiras na zona estuarina do rio Piranhas-Açu no estado do Rio Grande do Norte. Para a análise multitemporal das áreas úmidas costeira, foram utilizadas imagens de satélites: CBERS4 (2019); CBERS2b (2009); IKONOS e LANDSAT 5 (2000) e fotografias aéreas (1968), a identificação se deu a partir da classificação orientada do objeto; seguida da classificação dessas áreas úmidas a partir da metodologia proposta por Junk et al. (2015) e Soares et al. (2015). Quanto a classificação dos serviços ecossistêmicos identificados, utilizou-se a CICES (Commom International Classification of Ecosystem Services), classificando os serviços em provisão e manutenção/regulação, avaliando os impactos que os ecossistemas naturais sofreram com as interferências do homem e como isso vem a interferir na prestação dos serviços. Como resultado, foram identificados seis ecossistemas costeiros inseridos na planície hipersalina (estuário, lagoas costeiras, manguezal, apicum, salinas solares e carcinicultura), partindo da análise multitemporal das áreas úmidas costeiras, que demonstra como se deu a configuração da área de estudo ao longo dos anos e quais serviços ecossistêmicos são prestados por esse ambiente numa escala de paisagem, avaliando as interferências frente as ações humanas. Posto isso, pode-se dizer que a análise multitemporal realizada na área de estudo foi um dos pontos importantes trabalhado nessa pesquisa. Obteve-se que durante o ano de 1968 as áreas úmidas naturais eram predominantes na área de estudo e foi a partir da década de 1970 que começaram os avanços do polo salineiro e da carcinicultura, tendo assim no ano 2000 uma mudança no cenário, onde as salinas solares já eram responsáveis por configurar grande parte da planície hipersalina, sendo a partir desse ano que os ecossistemas artificiais obtiveram uma maior predominância na zona estuarina. A partir da análise dos serviços ecossistêmicos, pode-se perceber a partir do apanhando geral que as áreas úmidas costeiras que mais prestam serviços ecossistêmicos são o manguezal (ecossistema natural) e salinas solares (ecossistema artificial). Portanto, nesta dissertação foi trabalhada a importância das áreas úmidas costeiras no âmbito ecológico, entendendo a partir da paisagem a relação do homem com os habitats na prestação dos serviços ecossistêmicos.
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