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    Dissertação
    Sífilis gestacional e congênita: análise epidemiológica dos fatores relacionados às notificações no estado do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-02-24) Sales, José Renato Paulino de; Carvalho, Jovanka Bittencourt Leite de; ; http://lattes.cnpq.br/6954933298962832; ; http://lattes.cnpq.br/5399186921310711; Dantas, Daniele Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/0404704679319143; Teixeira, Gracimary Alves; ; http://lattes.cnpq.br/6486235205921142; Melo, Mônica Cecília Pimentel de; ; http://lattes.cnpq.br/3572002525237773
    O estudo teve como objetivo geral analisar os fatores relacionados aos casos notificados de sífilis gestacional e congênita no estado do Rio Grande do Norte. Trata-se de uma pesquisa de abordagem quantitativa epidemiológica, do tipo descritivo e ecológico, proveniente de dados secundários, tendo como área de abrangência o estado do Rio Grande do Norte, realizada no ano de 2020. A amostra foi composta a partir dos critérios de elegibilidade e totalizou 1892 notificações de sífilis em gestantes e 2101 para sífilis congênita no período de 2014 a 2018. A coleta de dados ocorreu de outubro a dezembro por meio do banco do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Os dados foram organizados no programa Microsoft Excel para tabulação e a análise estatística por intermédio do software Statistical Package for the Social Sciences versão 23.0 gratuita. Para análise estatística, foram utilizados os testes de Qui-quadrado ou exato de Fisher, bem como calculadas os Odds Ratio com respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%), assim como por teste t independente e Kruskal Wallis seguida por Student Keuls. A significância adotada foi de p<0,05. Por fim, diferenças estatísticas entre os valores gastos (R$) de internamento entre a sífilis gestacional e congênita foram obtidas, quando paramétricos, por teste t independente e quando rompido pressuposto gaussiano por Mann-Whitney e como medida de qualidade de ajuste do modelo logístico foi utilizado o teste de Hosmer e Lemeshow, no qual p > 0,05. Inerente aos aspectos éticos, a pesquisa foi conduzida de acordo com a Resolução nº 510/16 do Conselho Nacional de Saúde, e como o estudo fez o uso de dados secundários, foi dispensada a análise do Comitê de Ética e Pesquisa. O perfil materno registrado aponta mulheres com idade média de 20 a 29 anos (50,0%), pardas (57,9%), com baixa escolaridade (61,2%). A análise do pré-natal identificou predomínio do diagnóstico materno no terceiro trimestre gestacional (40,0%), (12,1%) não realizou o pré-natal e realização de testes não treponêmicos (82,6%) e treponêmicos (49,5%) reagentes no momento do parto. No tocante ao tratamento materno, apenas (3,3%) apresentaram tratamento adequado e (18,6%) dos parceiros foram tratados concomitantemente às gestantes. Nos desfechos relativos às crianças, (98,5%) apresentaram diagnóstico de sífilis congênita recente e (1,1%) de óbitos pelo agravo. Ao que concerne às internações, apresentou um número médio de 79,2 por sífilis congênita com um valor médio de custos de R$ 4.217 por menor. Conclui-se que a transmissão vertical esteve relacionada a perdas de oportunidades diagnósticas e terapêuticas, uma vez que os recursos públicos estão sendo aplicados, com ênfase maior, nos custos com o tratamento do agravo em detrimento na prevenção da doença, por meio da realização do pré-natal de qualidade. A elaboração de estratégias para detecção precoce e adesão ao tratamento da doença devem ser adotadas, tendo em vista o fortalecimento da assistência e a quebra na cadeia da transmissão vertical da sífilis, além de se evitar e/ou minimizar os internamentos de crianças em decorrência da sífilis congênita.
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