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    Tese
    Avaliação da estimulação da medula espinhal como modelo de tratamento da doença de parkinson no primata Callithrix jacchus
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-01-31) Santana, Maxwell Barbosa de; Pereira Júnior, Antônio; ; http://lattes.cnpq.br/1402289786010170; ; http://lattes.cnpq.br/5049355107877753; Godeiro Júnior, Clecio de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/6861574542099266; Pereira, Hougelle Simplício Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/8106489023372032; Cavalcante, Jeferson de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/2378505945149958; Moioli, Renan Cipriano; ; http://lattes.cnpq.br/3898958813303048
    A doença de Parkinson (DP) é uma das chamadas desordens do movimento e é causada pela degeneração dos neurônios dopaminérgicos das vias nigro-striatais. A maior parte dos casos de parkinsonismo é idiopática e acomete com mais frequência pessoas de idade avançada. Seus sinais clínicos característicos são o tremor de repouso, rigidez muscular, bradicinesia e distúrbios do equilíbrio. Estas alterações são acompanhadas pela presença de inclusões citoplasmáticas (corpos de Lewy), com o avanço da idade. Atualmente, os principais tratamentos disponíveis para a DP são a farmacoterapia com levodopa e a estimulação cerebral profunda. Essas terapias, entretanto, ou causam múltiplos efeitos colaterais e sua eficácia diminui com o tempo (levodopa) ou apresentam restrições quanto à elegibilidade dos pacientes devido ao seu alto grau de invasividade (estimulação cerebral profunda). Este projeto de tese de doutorado tem como objetivo o estudo da estimulação elétrica das colunas dorsais na medula espinhal (ECD) como terapia para o tratamento dos distúrbios motores da DP. A grande vantagem da ECD é o seu grau de invasividade mínimo, quando comparado com outras técnicas baseadas na estimulação elétrica do sistema nervoso. Esta metodologia foi proposta para o tratamento sintomático da DP baseado em estudos em roedores e em relatos de casos clínicos. A ideia deste estudo pré-clínico é testar a eficácia da ECD utilizando avaliações comportamentais em um modelo de parkinsonismo em primatas (Callithrix jacchus, o sagui comum). Adicionalmente, o registro eletrofisiológico simultâneo de diversas estruturas cerebrais envolvidas com o controle motor, uma realização feita pela primeira vez em estes primatas, permitiu estudar os mecanismos neuronais subjacentes ao efeito terapêutico da estimulação da medula espinal
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    Tese
    Caracterização citoarquitetônica e por imunoistoquímica para tirosina-hidroxilase da substância negra, área tegmentar ventral e zona retrorubral do Sagui (Callithrix jacchus)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-04-30) Cavalcanti, José Rodolfo Lopes de Paiva; Cavalcante, Jeferson de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/2378505945149958; ; http://lattes.cnpq.br/3433564869429006; Gavioli, Elaine Cristina; ; http://lattes.cnpq.br/1759328747578795; Freire, Marco Aurélio de Moura; ; http://lattes.cnpq.br/0278347747929096; Santana, Maxwell Barbosa de; ; http://lattes.cnpq.br/5049355107877753; Engelberth, Rovena Clara Galvão Januário; ; http://lattes.cnpq.br/3745470149540939
    Sabe-se que o grupo das catecolaminas é integrado pela dopamina, noradrenalina e adrenalina e que a síntese dessas substâncias se dá de modo sequencial, sendo a enzima tirosina-hidroxilase reguladora da fase inicial deste processo. Neste sentido, a 3- hidroxitiramina/dopamina é precursora da síntese de noradrenalina e adrenalina e ainda possui a capacidade de atuar como neurotransmissor na porção central do sistema nervoso. Os três principais núcleos dopaminérgicos, chamados zona retrorubral (grupo A8), substância negra pars compacta (grupo A9) e área tegmentar ventral (grupo A10), estão dispostos na porção die-mesencefálica e estão envolvidos em três vias, a mesostriatal, mesolímbica e mesocortical. Estas vias estão relacionadas diretamente com diversas manifestações comportamentais como controle da motricidade, sinalização de recompensa na aprendizagem comportamental, motivação e nas manifestações patológicas da Doença de Parkinson e esquizofrenia. Considerando-se a relevância desses, o objetivo do trabalho foi caracterizar morfologicamente os núcleos dopaminérgicos (A8, A9 e A10) do sagui (Callithrix jacchus) mediante estudo citoarquitetônico e imunoistoquímico contra tirosina-hidroxilase. O sagüi é um primata neotropical, cujas características morfofuncionais repercutem na adequabilidade de uso deste animal em pesquisas de ordem biomédica. Secções coronais dos encéfalos de seis animais foram submetidas à coloração pelo método de Nissl e immunoistoquímica para tirosinsa-hidroxilase. Com base na morfologia dos neurônios, foi possível subdividir o grupo A10 em sete regiões: núcleo interfascicular, linear rostral e linear caudal, situados na linha média; paranigral e o parainterfascicular, situados na zona intermediária; a porção rostral da área tegmentar ventral e o núcleo parabraquial pigmentado, situados na porção dorsolateral do tegmento mesencefálico. O grupo A9 foi subdividido em quatro regiões: substância negra camadas dorsal e ventral; substância negra conjuntos lateral e medial. Por último, não foram indentificadas subdivisões no grupo A8. Concluí-se que A8, A9 e A10 são filogeneticamente conservados entre as espécies, porém percebe-se a necessidade de se ampliar os estudos acerca das organizações subnucleares, seja investigando a sua ocorrência em outras espécies de primatas, seja investigando a sua relevância funcional.
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    Dissertação
    Efeito de ligantes do receptor NOP no modelo animal de mania induzido por metilfenidato
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-09-22) Fernandes, Diego Alexandre da Cunha; Gavioli, Elaine Cristina; ; http://lattes.cnpq.br/1759328747578795; ; http://lattes.cnpq.br/4570431545059291; Santana, Maxwell Barbosa de; ; http://lattes.cnpq.br/5049355107877753; Engelberth, Rovena Clara Galvão Januário; ; http://lattes.cnpq.br/3745470149540939
    O transtorno bipolar é uma psicopatologia crônica que atinge de 1 à 4% da população mundial. Esse transtorno do humor é caracterizado por alterações cíclicas do humor, nas quais o indivíduo alterna entre os estados de depressão e mania. A mania é descrita na literatura, como um estado de exacerbação anormal do humor, em que o sujeito apresenta um comportamento expansivo, eufórico, porém com aumento da irritabilidade, intensa agitação psicomotora e um sentimento de invencibilidade inconsequente, que contribui para a exposição á comportamentos de risco. O tratamento dessa psicopatologia é complexo e não apresenta eficácia em todos os casos, além de possuir muitos efeitos colaterais. Nesse aspecto, o sistema da Nociceptina/Orfanina FQ (N/OFQ) pode ser estudado como um possível alvo terapêutico para o tratamento do transtorno bipolar, devido ao seu papel modulatório sobre os sistemas monoaminérgicos e sua participação na modulação do humor. Este trabalho visa investigar o efeito de ligantes do receptor NOP em um modelo animal de mania induzida por metilfenidato. Para isso foi avaliada a atividade motora espontânea, em um campo aberto, de camundongos tratados com metilfenidato (10 mg/kg, sc, 15 min). O valproato de sódio (300 mg/kg, ip, 30 min), fármaco utilizado no tratamento clínico da mania, foi capaz de prevenir a hiperlocomoção causada pelo metilfenidato. O tratamento agudo com o antagonista do receptor NOP, UFP-101 (1-10 nmol, icv, 5 min), não afetou per se a locomoção espontânea dos camundongos, mas foi capaz de atenuar a hiperlocomoção induzida por metilfenidato. Por sua vez, o tratamento agudo com N/OFQ (0,1 e 1 nmol, icv, 5 min) não alterou significativamente a distância percorrida, mas quando testada na dose de 1 ηmol, a N/OFQ foi capaz de reverter discretamente os efeitos hiperlocomotores promovidos pelo metilfenidato. Em conclusão, tanto a administração de N/OFQ quanto de UFP produzem ações do tipo antimaníacas. Além disso, estes dados sugerem que o sistema da N/OFQ efetua uma modulação complexa sobre o movimento voluntário e, consequentemente, sobre a neurotransmissão dopaminérgica.
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    Tese
    Efeitos da 6-OHDA sobre o ritmo de atividade repouso e expressão circadiana de histamina no sistema nervoso central de ratos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-05-29) Brandão, Luiz Eduardo Mateus; Cavalcante, Jeferson de Souza; ; ; Fiuza, Felipe Porto; ; Miguel, Mario André Leocádio; ; Santana, Maxwell Barbosa de; ; Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues;
    A Doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa, de caráter progressivo e crônico, conhecida principalmente por comprometer o desempenho motor dos indivíduos acometidos em decorrência de uma disfunção do sistema dopaminérgico central. Apesar dessas características clássicas, hoje sabemos que a DP acarreta sintomas não-motores como a disfunção sexual, déficit cognitivo, prejuízo olfativo, depressão, transtornos de ansiedade, alterações de sono, alterações circadianas entre outros. Estes por sua vez, precedem os sintomas motores e estão relacionados com a desregulação de diferentes sistemas de neurotransmissão como o colinérgico, noradrenérgico, serotoninérgico e histaminérgico. Estudos post-mortem em humanos, ou desenvolvidos com modelos animais, demonstram um aumento na liberação de histamina, seus receptores e projeções, bem como sua relação com o comprometimento do sistema dopaminérgico e agravamento de sintomas da DP. A histamina desempenha um papel importante no sistema nervoso central de mamíferos, regulando de forma rítmica os níveis de alerta e a vigília. Levando isso em consideração, poucos trabalhos discutem como esse ganho de função histaminérgico ocorre e qual sua participação na fragmentação de atividade-repouso, sintoma não-motor comum na DP. Neste sentido, esta tese avalia, usando como ferramenta a administração intracerebroventricular da neurotoxina 6-hidroxidopamina (modelo animal para DP), as alterações no ritmo de atividade-repouso e sua relação com a produção circadiana de histamina no sistema nervoso central de ratos. Inicialmente, os animais passaram por cirurgia estereotáxica para implantação de cânulas-guias. Após recuperação cirúrgica, o registro do comportamento foi feito continuamente por 38 dias, divididos em 3 sessões: uma sessão prévia a infusão da droga, em condições de claroescuro 12:12h (BASAL LD - 14 dias); e duas sessões posteriores a injeção da droga, sendo a primeira em condições de claro-escuro (Post Infusion LD - 9 dias) e a última em escuro constante para expressão do ritmo em livre curso (Post Infusion DD - 14 dias). No 15º dia de registro, parte dos animais receberam 300µg da neurotoxina (grupo OHDA), enquanto demais receberam solução veículo (grupo CTR). Ao fim das sessões de registro comportamental, os animais foram perfundidos no meio do período de repouso (CT06) ou no meio do período de atividade (CT18) para análise imunohistoquímica das proteínas tirosina hidroxilase, histidina descarboxilase e bmal1 no encéfalo. A administração de 6- hidroxidopamina no terceiro ventrículo gerou um distúrbio progressivo no ritmo de atividade repouso dos animais nos períodos de claro-escuro e escuro constante, mas sem afetar a expressão das proteínas analisadas. Através de abordagens paramétricas e nãoparamétricas observamos um aumento na variabilidade de atividade ao longo do dia; redução da estabilidade do comportamento entre os dias; e uma forte redução de amplitude do ritmo. Dessa forma concluímos que a dopamina exerce papel importante na regulação do ritmo de atividade repouso, em condições de sincronização e livre-curso, mas não afeta a produção de histamina.
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