Navegando por Autor "Santiago, Maria Eduarda Rocha"
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TCC Avaliação dos sintomas urinários em mulheres com e sem histerectomia vaginal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-16) Santiago, Maria Eduarda Rocha; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; Silva, Tatiana Camila de Lima Alves da; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; Silva, Tatiana Camila de Lima Alves da; Correia, Grasiela NascimentoIntrodução: Os sintomas do trato urinário inferior (STUI) é um termo que faz referência a um grupo de sintomas da fase de armazenamento, micção e/ou pós-micção da urina. Dentre os sintomas mais prevalentes estão a urgência miccional, frequência, noctúria e incontinência urinária (IU). Entre os fatores que podem contribuir e/ou agravar os STUI está a histerectomia. Objetivo: Avaliar os sintomas urinários em mulheres com e sem histerectomia vaginal. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, realizado no período de agosto de 2023 a setembro de 2024. Foram incluídas 68 mulheres, divididas em dois grupos, GCH (mulheres com histórico de histerectomia) e GSH (mulheres sem histórico de histerectomia). As etapas da pesquisa foram compostas por uma avaliação inicial (anamnese e exame físico) e aplicação de questionário (International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form - ICIQ-SF). Os dados foram analisados através do software estatístico SPSS 22.0 atribuindo o nível de significância de 5% e o intervalo de confiança de 95%. Os parâmetros sociodemográficos e clínicos foram demonstrados em tabelas descritivas apresentando valores de mediana e percentis 25 e 75, para as variáveis categóricas a análise foi realizada por meio de frequências absolutas e porcentagem. Ao comparar os grupos, foi utilizado o teste Mann-Whitney, qui-quadrado e exato de fisher. Resultados: As mulheres do GCH apresentaram maior mediana na escolha da via de parto vaginal, número de episiotomias e frequência miccional quando comparadas ao GSH. Não houve diferença estatística ao avaliar os sintomas urinários entre os grupos (p>0,05), mas ao mensurar e quantificar os impactos da IU foi encontrado uma redução significativa na qualidade de vida (QV) dessas mulheres. Conclusão: Ao avaliar os sintomas urinários utilizando o ICIQ-SF, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os resultados nos dois grupos. No entanto, foi encontrado uma redução significativa na QV dessas mulheres ao comparar os grupos