Navegando por Autor "Santos, Carlos Alexandre Andrade dos"
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TCC Mídias digitais móveis no Ensino Médio: um diálogo entre aprendizagem e consumo na perspectiva da Educação Física(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-17) Lima, Erick Chagas da Costa; Oliveira, Márcio Romeu Ribas de; Oliveira, Márcio Romeu Ribas de; Souza Júnior, Antonio Fernandes de; Santos, Carlos Alexandre Andrade dosCada vez mais as mídias digitais móveis conquistam seu espaço no contexto contemporâneo e se inserem nas relações sociais cotidianas. Não por acaso, essas mídias se tornaram indiscutivelmente populares entre os jovens e sucessivamente adentraram ao espaço escolar como uma realidade sociocultural. Em função disso, este trabalho tem como objetivo examinar a utilização dessas mídias digitais no ensino médio em âmbito público de ensino e dialogar sobre o consumo, caracterizado como “líquido”, e sobre a aprendizagem numa perspectiva interacionista a fim de trazerem aporte para que o professor de Educação Física integre essas mídias no cenário da sala de aula. A pesquisa também buscou trazer um quantitativo de consumo e implementação das mídias digitais móveis em âmbito escolar por meio de um questionário aplicado com alunos do ensino médio para poder estimular a discussão acerca do eixo temático, como também traçar análises comparativas. Verificou-se que, apesar de sua popularidade e consumo maciço, as mídias digitais móveis ainda não foram exploradas de forma concreta como potenciais dispositivos didático-pedagógicos.Dissertação As possibilidades de expressões da aprendizagem da pessoa com deficiência intelectual: silêncio, tatuagem e comunicação(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-08-21) Santos, Carlos Alexandre Andrade dos; Araújo, Allyson Carvalho de; ; ; http://lattes.cnpq.br/8925048590366508; Oliveira, Márcio Romeu Ribas de; ; Dias, Maria Aparecida; ; Soares, Marta Genu; ; Santos, Silvan Menezes dos;A problemática desta investigação se estabeleceu em refletir em que medida os sujeitos com deficiência intelectual expressam suas aprendizagens nas práticas esportivas através das diversas linguagens e com o uso da mídia e da tecnologia. A pesquisa teve como objetivo analisar as expressões de aprendizagem da pessoa com deficiência intelectual, no contexto das práticas esportivas, a partir da mídia-educação. Do ponto de vista metodológico o estudo se baseou em características das técnicas da etnopesquisa crítica, utilizando a observação participante, o diário de campo e a entrevista semiestruturada como recursos para o levantamento das informações, o campo empírico incluiu vinte e um (21) sujeitos, entre crianças, adolescentes, jovens e adultos com deficiência intelectual em sua maioria, que participaram de um projeto social esportivo desenvolvido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, em Natal (RN). O estudo se enquadrou numa abordagem qualitativa, de natureza exploratória e caráter descritivo. A pesquisa aconteceu num período de onze meses, sendo nove meses de imersão do pesquisador no campo e dois meses para levantamento das informações a partir das intervenções pedagógicas. O processo interventivo aconteceu entre os meses de maio e junho do ano de 2019, totalizando cerca de dez encontros; os dois primeiros tiveram o objetivo de apresentar o estudo, os subsequentes cinco encontros, para o desenvolvimento do estudo com cinco momentos pedagógicos e os três últimos encontros para as entrevistas. Nota-se que os sujeitos que participaram da pesquisa, de forma não tradicional expressam suas aprendizagens por meio de múltiplas linguagens (desenho, pintura, fotografia e vídeo), a materialização disso está na sequência de fotografias organizadas pelos participantes, demonstrando suas compreensões dos momentos que constitui a execução do salto em distância. Os fatos mostram que a ausência da linguagem falada e/ou escrita não é impeditiva, pois o corpo que exibe as vivências, as experiências e o vivido, se comunica através dos multiletramentos (representações sonoras, visuais, táteis, gestuais e espaciais), assim a pessoa com deficiência intelectual é inconteste para a ampliação da forma de ouvir o outro, demarcando o enfrentamento ao processo sistêmico de exclusão veladamente estabelecido.