Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Santos, Concisia Lopes dos"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    A construção de uma cartografia literária: o humor na obra de Adriana Falcão
    (2019-06-25) Santos, Concisia Lopes dos; Sousa, Ilza Matias de; ; ; Barbosa, Marcio Venicio; ; Gonçalves, Marta Aparecida Garcia; ; Morais Neto, João Batista de; ; Silva, Ronie Rodrigues da;
    Adriana Falcão é uma escritora brasileira contemporânea cuja obra, marcante pela multiplicidade de tendências, ganhou destaque no início deste século, especialmente pela prosa inovadora das histórias que inventa. Com experiência em diferentes áreas de criação – literatura, teatro, cinema e televisão – ela aborda com profundidade e perícia o humor e as questões a ele relacionados, num tipo de escrita que denominamos, com Guattari (2012), como máquina derrisória, compreendida como um movimento artístico capaz de traçar diferentes linhas de fuga criadoras na construção de uma cartografia literária. O objetivo geral deste estudo é cartografar o humor que compõe a escritura da autora, tendo como recorte de sua obra os romances Luna Clara e Apolo Onze (2002), A comédia dos anjos (2004) e Sonho de uma noite de verão (2007). Em termos teóricos, esta pesquisa está fundamentada em Gilles Deleuze, nos conceitos de pensamento nômade (1985) e humor (2011); em Gilles Deleuze e Félix Guattari, a partir dos perceptos, afectos e sensações (1992), de território, assinatura, agenciamento, ritornelo e máquina de guerra (2012; 2014); em Félix Guattari (2012), Félix Guattari e Suely Rolnik (2013), que trazem os agenciamentos coletivos de enunciação; em Roland Barthes (1987), a partir do conceito de mito, e em Graciela Ravetti (2011), com a performance, nomeadamente, bem como em outros teóricos contemporâneos que ofereceram perspectivas para esta abordagem. Em termos metodológicos, esta pesquisa assume um caráter cartográfico (DELEUZE; GUATTARI, 2011), uma vez que não comparece como um método pronto, trazendo uma proposta ad hoc, a ser construído capítulo a capítulo, a partir de uma abordagem geográfica e transversal, o que permite acompanhar os processos que ocorrem a partir de forças ou linhas que atuam simultaneamente, ao mesmo tempo em que sua transversalidade desestabiliza os eixos cartesianos de formas previamente categorizadas.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    "No roldão das horas e do vento": o tempo em A ostra e o vento, de Moacir Costa Lopes
    (2020-01-31) Oliveira, Thallys Eduardo Nunes de Araújo; Gonçalves, Marta Aparecida Garcia; ; ; Melo Júnior, Orison Marden Bandeira de; ; Welter, Juliane Vargas; ; Santos, Concisia Lopes dos;
    Moacir Costa Lopes estreou no cenário literário em 1959, com a publicação de Maria de cada porto, romance que explora com profundidade a temática marítima, na época pouco comum nas letras nacionais, foi recebido com apreço pela crítica de então, que destacou, além desse aspecto inovador, o manejo diferenciado a que o autor submeteu a categoria narrativa do tempo. A preocupação com a temporalidade se mostra evidente em toda a literatura de Lopes, podendo-se, inclusive, apontar o uso experimental desse elemento como marca estética da produção ficcional do autor, que procurou manipulá-lo de forma diferenciada em todos os seus romances, ora em maior ora em menor grau. Será em A ostra e o vento (1964), quarto romance de Lopes, que o tempo se insurgirá na narrativa como elemento central, sendo explorado com engenho pelo autor no âmbito estrutural e no âmbito temático. Esta dissertação objetiva analisar o tempo no romance A ostra e o vento, tanto no que diz respeito à configuração estrutural desse elemento na narrativa em questão quanto no que se refere à relação que nela se estabelece entre o tempo e o fantástico, aspectos de absoluto relevo no corpus selecionado. Fundamentam nossa análise os estudos de Gérard Genette (1979), Benedito Nunes (1988) e A. A. Mendilow (1972) acerca do tempo na narrativa; de Tzvetan Todorov (2008) e Remo Ceserani (2006) acerca do fantástico na literatura, além de outros autores. Os resultados da pesquisa apontam para a imprescindibilidade da configuração temporal na construção dos sentidos da obra analisada, já que interfere na composição dos demais elementos estruturantes do texto narrativo (enredo, personagem, espaço e narrador) e da atmosfera fantástica que caracteriza o romance, além de suscitar reflexões acerca do próprio conceito de tempo.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM