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Navegando por Autor "Santos, Flávia Andreia Pereira Soares dos"

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    Tese
    Autonomia do enfermeiro obstetra na assistência ao parto de risco habitual
    (2016-12-22) Santos, Flávia Andreia Pereira Soares dos; Enders, Bertha Cruz; Brito, Rosineide Santana de; ; http://lattes.cnpq.br/1382115805485667; ; http://lattes.cnpq.br/7658846319631166; ; http://lattes.cnpq.br/9993128048836468; Dias, Maria Djair; ; http://lattes.cnpq.br/8451343215996468; Mazzo, Maria Helena Soares da Nóbrega; ; http://lattes.cnpq.br/1854111184251925; Diniz, Normélia Maria Freire; ; http://lattes.cnpq.br/1881283437408319; Menezes, Rejane Maria Paiva de; ; http://lattes.cnpq.br/5190926575194616
    O modelo de atenção à saúde ressalta a importância do enfermeiro obstetra na melhoria do atendimento à mulher no ciclo gravídico-puerperal. No entanto, consolidar a atuação deste profissional na assistência ao parto de risco habitual constitui um desafio devido às crenças, valores, condições estruturais e organizacionais das instituições que definem o poder-saber das relações sociais nos locais de trabalho. O objetivo dessa pesquisa é construir uma abordagem teórico explicativa da autonomia do enfermeiro obstetra na assistência ao parto de risco habitual no âmbito da cultura hospitalar. Estudo qualitativo, com delineamento teórico-metodológico da Etnografia, desenvolvido em três maternidades públicas no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Participaram três gestores e vinte e três enfermeiros obstetras. A coleta de dados ocorreu de julho a outubro de 2016, após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, CAAE n° 55187716.9.0000.5537. As informações foram coletadas mediante a observação participante, diário de campo, entrevistas semiestruturadas e de grupo focal. Utilizou-se o Atlas.ti software e os preceitos do método etnográfico de Spradley para a análise dos dados, realizada simultaneamente à coleta. Três termos cobertos emergiram: Vivência do enfermeiro obstetra em diferentes contextos de atuação hospitalar; Relações sociais e de poder no âmbito hospitalar; Aspectos profissionais e gerenciais relacionados à autonomia do enfermeiro obstetra. Os temas foram conceptualizados com base em Foucault sobre o poder na construção da autonomia. Os conceitos e as suas relações compreenderam uma explicação teórica da autonomia do enfermeiro obstetra na assistência ao parto de risco habitual no âmbito da cultura hospitalar. O modelo construído neste estudo desvelou que o enfermeiro obstetra vivencia diferentes contextos estruturais, organizacionais e culturais capazes de influenciar o seu poder decisório na assistência ao parto. Nesses espaços, desencadeiam-se relações sociais e de poder que reproduzem o conceito de autonomia vinculado ao paradigma dominante de individualismo e de relações de domínio e submissão. Vislumbra-se a autonomia constituída por um saber-poder que amplia e respalda a atuação do enfermeiro obstetra por meio de um valor ético enaltecedor do trabalho multiprofissional. Deste modo, a autonomia é conquistada por aqueles que assumem o papel na transformação da sua práxis a partir das relações de poder estabelecidas com o outro na perspectiva do crescimento conjunto.
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    Tese
    Avaliação do acesso às ações assistenciais no período neonatal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-03-10) Pinheiro, Josilene Maria Ferreira; Andrade, Fabia Barbosa de; ; http://lattes.cnpq.br/0315846984480655; ; http://lattes.cnpq.br/9315807777347329; Lyra, Clelia de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4264395963141865; Santos, Flávia Andreia Pereira Soares dos; ; http://lattes.cnpq.br/9993128048836468; Silva, Kenya de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/4011454387093577; Vianna, Rodrigo Pinheiro de Toledo; ; http://lattes.cnpq.br/3915051035089861
    O período neonatal requer uma atenção qualificada, dada a susceptibilidade do recém-nascido às adversidades. Este estudo objetivou avaliar o acesso e a implementação das ações assistenciais preconizadas pelo Ministério da Saúde para o período neonatal e suas associações com as características institucionais e sócios demográficas. Realizou-se um estudo de coorte em quatro maternidades públicas da cidade de Natal/RN, Brasil. Constituiu a amostra 415 binômios mãe/filho, sendo recém-nascidos a termo, peso ≥ 2,5kg e Apgar ≥ 7,0. A coleta de dados foi realizada 48h após o nascimento (presencial), com sete dias e 28 dias de vida (por ligação telefônica). A partir dos dados obtidos foram desenvolvidos cinco estudos, sendo três transversais, um longitudinal, e face ao contexto atual da Covid-19, uma revisão narrativa. Os estudos abordaram questões referentes às ações assistenciais ao recém-nascido e a continuidade do cuidado no período neonatal, à prevalência da realização dos cinco testes de triagem neonatal, aos determinantes da oferta de complemento ao leite materno nas primeiras 48 horas de vida, às práticas alimentares no período neonatal, e aos desafios para manter o aleitamento materno exclusivo diante da pandemia da Covid-19. A análise estatística incluiu frequências absolutas e relativas, e a regressão múltipla de Poisson, com Intervalo de Confiança (IC) de 95%. Dos 415 binômios inicialmente avaliados, houve uma perda de 13,7% no segundo período e de 16,6% no terceiro período. As mães, majoritariamente, encontravam-se na faixa etária de 20 a 29 anos (46,5%), eram casadas ou viviam em união estável (79,0%) e possuíam ensino médio ou superior (65,3%). Quanto ao recém-nascido, a maioria (52,5%) era do sexo masculino, com média da idade gestacional de 39,2 ± 1,3 semanas e peso ao nascer de 3.310 ± 478,6g. Destacam-se como principais resultados: Das 40 ações realizadas na maternidade e na Atenção Primária em Saúde, 20% foram classificadas em satisfatórias, 50% parcial e 30% insatisfatórias. A adequação de indicadores compostos da assistência esteve associada às mulheres submetidas ao parto vaginal, multípara, e às maternidades de risco habitual. Dentre essas ações, a prevalência da realização dos cinco testes foi de 36,6%, estando associada às mães residentes na capital do estado (RP=1,36; IC95%=1,18-1,56) e àquelas que receberam orientações antes da alta (RP=1,30; IC95%=1,08-1,67). A oferta de complemento ao leite materno aconteceu para 51,3% dos recém-nascidos, sendo 57,6% na primeira hora de vida e 92% com fórmula artificial, estando associado a idade materna ≤ 20 anos (RP=0,64; IC95%=0,47-0,86), primiparidade (RP=1,37; IC95%=1,11-1,60) e cesárea (RP=1,2; IC95%=1,00-1,45). O desmame precoce ocorreu em 8,4% dos recém-nascidos na primeira semana e em 16,2% ao final dos 28 dias, estando associado à ausência de apoio paterno (RR:4,98; IC:2,54-9,79) e ao uso de chupeta (RR= 3,2, IC:1,63-6,32) aos sete dias, e somente ao uso de chupeta (RR=2,48, IC:1,53-4,02) aos 28 dias. A pandemia do novo coronavírus ainda é uma questão controversa que, dadas as incertezas, pode comprometer a interação equipe/família/mãe/recém-nascido, e o aleitamento materno nas primeiras horas de vida. Os resultados apontam fragilidades e a necessidade de reestruturação da assistência e readequação de boas práticas que favoreçam o cuidado integral e longitudinal ao neonato.
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    TCC
    Neoplasias no ciclo gravídico-puerperal: revisão Integrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-28) Barros, Nivea da Silva; Arantes, Sandra Lúcia; http://lattes.cnpq.br/1165754115171652; Silva, Maria de Lourdes Costa da; http://lattes.cnpq.br/4062479983995258; Santos, Flávia Andreia Pereira Soares dos; https://orcid.org/0000-0001-7271-8247; http://lattes.cnpq.br/9993128048836468
    Introdução: As neoplasias no ciclo gravídico-puerperal são consideradas importantes causas de óbitos de mulheres em idade reprodutiva, com perspectiva de aumento desses casos, tanto pelo adiamento da primeira gestação como por condições pré-gestacionais, que podem originar essa ou outras complicações. Objetivos: Analisar as produções científicas disponíveis na literatura, sobre neoplasias associadas ao ciclo gravídico- puerperal e apresentar os resultados perinatais mais observados nesses casos. Metodologia: Trata-se de um estudo bibliográfico descritivo, tipo revisão integrativa sem recorte temporal, a partir da Biblioteca Virtual em Saúde, por intermédio das bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), MEDLINE pela Pubmed, BDENF e do Portal Capes, considerando a questão norteadora “Quais as evidências científicas sobre o câncer na gestação?”. Utilizou-se os descritores em saúde “neoplasia” AND “gravidez” AND “Incidência” nas bases BDENF, BVS, Lilacs, Medline. Pelo uso dos DECS “Câncer” AND “gestação” no Portal Capes e em outras plataformas manualmente. E ainda descritores (DECS) “neoplasia” AND “trofoblástica” AND “gestacional”. Resultados: Foram selecionados 17 artigos, revisados e organizados de forma a demonstrar os tipos de câncer mais incidentes na população pesquisada, bem como os sinais e sintomas relacionados aos casos objeto desse estudo. Além de apresentar os resultados perinatais mais observados. Predominaram estudos que não apresentam fortes evidências clínicas. Considerações finais: Os cânceres que mais acometem as gestantes e puérperas são melanoma, câncer de mama, câncer de colo de útero, linfomas e as leucemias, sinalizados por lesões na pele; massa palpável na mama e secreções mamilares e, sangramento vaginal; linfonodos palpáveis e indolores e, sintomas metabólicos diversos. Nos resultados perinatais maternos, predominaram: cesarianas, prejuízo no aleitamento materno e; neonatos: prematuridade, baixo peso e necessidade de cuidados intensivos e de internação em UTI neonatal. Essa revisão pautou seus objetivos com vistas a atuação do profissional de Enfermagem, que atua na Atenção Primária em Saúde, para melhor coordenação do cuidado e assistência direcionada ao binômio. Importante se faz um modelo de cuidados individual, porém integral e humanizado, tendo em vista o trabalho multiprofissional empregado em situações dessa complexidade.
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    Tese
    Prática avançada de enfermagem norte-americana: subsídios para reflexões da implementação no contexto obstétrico brasileiro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-09-18) Andriola, Isadora Costa; Lira, Ana Luísa Brandão de Carvalho; ; http://lattes.cnpq.br/4545130167501174; ; http://lattes.cnpq.br/8402143988981043; Sonenberg, Andrea; ; http://lattes.cnpq.br/7848333278436624; Enders, Bertha Cruz; ; http://lattes.cnpq.br/7658846319631166; Santos, Flávia Andreia Pereira Soares dos; ; http://lattes.cnpq.br/9993128048836468; Cossi, Marcelly Santos; ; http://lattes.cnpq.br/3589308215853019; Fernandes, Maria Isabel da Conceição Dias; ; http://lattes.cnpq.br/1485293688968753
    Objetiva-se analisar a Prática Avançada de Enfermagem, em especial das Certified Nurse-Midwives e Nurse Practitioners, nos Estados Unidos da América, de modo a subsidiar reflexão sobre o processo de implementação dessa prática no contexto obstétrico brasileiro. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, realizada ao longo de duas etapas. A primeira delas contemplou a realização de um estudo exploratório do tipo estudo de caso; e a segunda envolveu estudo de reflexão sobre a implementação da prática avançada no contexto brasileiro, a partir dos passos estabelecidos pela estrutura PEPPA. A questão que norteou o estudo de caso foi: Como os elementos das Práticas Avançadas de Enfermagem no contexto norte-americano, especialmente das Certified Nurse-Midwives (CNMs)/Nurse Practitioners (NPs), podem contribuir para o processo de implementação dessa prática no contexto obstétrico brasileiro? A pesquisa partiu dos seguintes pressupostos: (a) A Prática Avançada de Enfermagem nos Estados Unidos da América permite atuação do enfermeiro de maneira autônoma e reconhecida, em um escopo de prática diferenciado, que inclui habilidades avançadas de avaliação clínica, diagnóstico e tratamento, de modo a atender às necessidades de saúde de grande parte da população; (b) A compreensão do contexto da Enfermagem de Prática Avançada nos Estados Unidos da América permite a identificação dos aspectos da realidade brasileira que precisam ser considerados e discutidos para subsidiar uma proposta de implementação dessa prática no Brasil. A unidade de análise foi a prática das Certified Nurse-Midwives e Nurse Practitioners em Nova York, nos Estados Unidos da América. A lógica que une os dados às proposições se baseia na literatura relevante. Os dados foram coletados por meio da revisão de literatura; observação não participante em um hospital de grande porte no Estado de Nova York (EUA); e entrevista com seis Certified Nurse-Midwives/Nurse Practitioners. Ao longo da interpretação das descobertas, fora o foi utilizado o método de análise de entrevistas responsivas, descrito em duas fases: preparação dos transcritos, com identificação dos conceitos, temas e eventos, com posterior codificação desse dados; e a construção da narrativa que culmine na teorização. Os dados foram examinados sob as lentes da Teoria da Complexidade e de um referencial de análise do contexto, o qual é examinado ao longo de quatro níveis: o contexto imediato, específico, geral, e o metacontexto. A partir dessa análise pôde-se compreender com clareza quais as atividades elementares da prática do Advanced Practice Nurse; como essa prática pode ser definida e o que a diferencia da prática dos demais profissionais da saúde, em especial médicos e bacharéis em enfermagem; e como esse profissional se insere no sistema de saúde, alcançando, assim, o seu objetivo. A compreensão dessa prática subsidiou a segunda etapa deste estudo, a reflexão sobre a implementação da Enfermagem Obstétrica de Prática Avançada na realidade brasileira a partir da utilização da estrutura PEPPA. A reflexão foi direcionada a partir dos pelos princípios da Teoria da Complexidade. Os resultados obtidos demonstram que o contexto norte-americano pode fornecer a clareza necessária ao entendimento das funções de Enfermagem de Prática Avançada. Aliando-se esse entendimento às necessidades específicas descritas no contexto brasileiro, as práticas avançadas de enfermagem podem se tornar uma realidade válida às para as melhorias desejadas na saúde materno-infantil.
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    Tese
    Quando ir para maternidade: tecnologia educacional para primigestas sobre sinais de trabalho de parto e de risco obstétrico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-23) Cassiano, Alexandra do Nascimento; Menezes, Rejane Maria Paiva de; http://lattes.cnpq.br/5190926575194616; http://lattes.cnpq.br/8009349973277666; Nóbrega, Cristyanne Samara Miranda de Holanda da; Teixeira, Elizabeth; Santos, Flávia Andreia Pereira Soares dos; http://lattes.cnpq.br/9993128048836468; Carvalho, Jovanka Bittencourt Leite de; https://orcid.org/0000-0002-0785-3423; http://lattes.cnpq.br/6954933298962832; Medeiros, Soraya Maria de; https://orcid.org/0000-0003-2833-9762; http://lattes.cnpq.br/2068281775213576
    O período gestacional é uma fase de transformações complexas e singulares acompanhada por modificações físicas, hormonais, psicológicas e sociais, podendo ocorrer também uma variação de sentimentos ambivalentes que vão desde as dúvidas, apreensão, amor, alegria, reafirmação da gravidez, ansiedade e preocupação, especialmente, quando se trata da gestação de uma primigesta. É fato que a primigesta apresenta dúvidas sobre a hora certa de ir à maternidade, gerando muitas vezes angústia, medo e insegurança, sensações sempre observadas pelos profissionais no dia a dia dos serviços de saúde e que são ressaltadas pela literatura. Diante desta realidade, acredita-se que a utilização de um vídeo animado sobre os sinais de trabalho de parto e risco obstétricos na consulta pré-natal pode ser uma ferramenta tecnológica útil na ampliação dos conhecimentos sobre a gestação e o parto da mulher prestes a ser mãe. O objetivo é desenvolver uma tecnologia educacional para primigestas sobre os sinais de trabalho de parto e de risco obstétrico. Estudo do tipo metodológico, realizado por meio de quatro etapas, a saber: 1) Construção do roteiro do vídeo animado sobre sinais de trabalho de parto e de risco obstétrico; 2) Validação do conteúdo do roteiro do vídeo animado por juízes-especialistas; 3) Construção do vídeo animado sobre sinais de trabalho de parto e de risco obstétrico; e 4) Aplicação do vídeo animado sobre sinais de trabalho de parto e de risco obstétrico. O estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte conforme recomendações da Resolução 466/2012, do Conselho Nacional de Saúde e suas complementares, tendo Parecer aprovado sob nº 4.396.786 e CAAE 39211420.4.0000.5537. A elaboração do roteiro do vídeo teve como base os critérios para diagnóstico de trabalho de parto e de risco obstétrico do Ministério da Saúde. Ele foi escrito pela pesquisadora e a revisão do conteúdo foi realizada por docentes e expertises. A validação da tecnologia foi realizada por 21 juízes-especialistas, quinze deles especialistas em enfermagem obstétrica e onze em estratégia saúde da família. A maioria eram do sexo feminino (71,4%) e com média de 35 anos de idade; destes, 42,9% eram mestres e tinham aproximadamente 8 anos de experiência na área de atuação; O Índice de Validação de Conteúdo total do roteiro do vídeo animado foi 0,97. Todas as variáveis analisadas tiveram um índice maior que 0,81, com menor valor de 0,85 no julgamento quanto à adequação do material ao nível sociocultural das gestantes. O coeficiente de Kappa obtido foi 0,55 que correspondeu a uma concordância moderada. A construção do vídeo foi concretizada pelas etapas de roteiro, storyboard, pré-produção, animação e finalização, tendo como produto final, uma mídia em Full HD com duração de 5 minutos e 20 segundos. Na etapa do estudo quase-experimental, entrevistou-se 90 primigestas, cujo perfil correspondeu às mulheres com média de 23 anos de idade; pardas (64,45%); em união estável (74,44%) e média de 10 anos de escolaridade. A maioria (62,22%) eram donas de casa e 54,45% possuíam renda familiar de 1 salário-mínimo; metade das gestantes (50%) estavam no terceiro trimestre gestacional e 85,56 % realizavam o pré-natal de risco habitual. Apenas 12,22% delas relataram ter acesso a informações sobre os sinais de trabalho de parto e de risco obstétrico. A análise dos dados com uso do teste McNemar evidenciou diferença estatística (p<0,005) entre o antes e o depois do vídeo animado nas questões 1, 2, 3, 4, 5 e 6. Com relação ao desempenho total, verificouse por meio do teste t Student que houve diferença significativa (p<0,001) entre o antes e depois da visualização do vídeo animado no número de acertos das questões. Por último, na avaliação das gestantes quanto à importância do vídeo, a nota média atribuída foi de 9,92. Ao final deste estudo, concluiu-se que os seus resultados ratificaram a tese de que a utilização de uma tecnologia educacional, do tipo vídeo animado, sobre o conhecimento dos sinais de trabalho de parto e de risco obstétrico, apresentou influência positiva para a maioria das participantes, indicando a importância de sua aplicabilidade durante o acompanhamento da mulher nas consultas de pré-natal.
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