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Navegando por Autor "Santos, Gabrielle Leite dos"

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    Tese
    Arena discursiva do Omegaverse: coro de vozes na construção de um universo ficcional em comunidades de fanfic
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-10-28) Santos, Gabrielle Leite dos; Alves, Maria da Penha Casado; https://orcid.org/0000-0003-1762-5210; http://lattes.cnpq.br/7377731555637172; http://lattes.cnpq.br/3193340089580292; Geletkanicz, Marice Fiuza; Lopes, Ana Carolina Siani; Cooper, Jennifer Sarah; Paula, Luciane de
    Esta pesquisa doutoral se debruça sobre as comunidades online de fanfics, seu modo de funcionamento e produtos, nas suas relações com as práticas culturais de fãs e com a cibercultura, que conformam em grande medida os modos pelos quais criamos, armazenamos e disseminamos conhecimento, cultura e memória na atualidade. Aqui, avanço em explorar essa cultura a partir de um ponto de vista macroscópico, por meio da observação de um fenômeno interno às comunidades de fanfic, controverso e certamente curioso: o Omegaverse. Omegaverse é um universo ficcional ou tropo ficcional surgido dentro das comunidades de fanfic, criado, utilizado, expandido e disputado por fãs de diversos fandoms midiáticos nas últimas décadas. Sua archaica se confunde com o próprio surgimento do fandom de mídia, no slash de Star Trek, e se ramifica em uma fusão de diversas referências e experimentações, a partir da sua estabilização e complexificação em fandoms mais recentes. Esse tropo tornou-se centro de diversas discussões e polêmicas, não apenas dentro do próprio movimento de fãs, em torno de disputas das representações de corpo, gênero e sexualidade, mas também nas livrarias físicas e online em que histórias comerciais no universo Omegaverse passaram a ser publicadas e nas páginas do New York Times, numa disputa judicial por direito autoral. O objetivo do presente trabalho é compreender o Omegaverse como um produto dialógico das comunidades de fanfic e observar o coro de vozes e a arena discursiva que constitui a produção crítica em fandoms, dentro da lógica participativa, tanto no ambiente virtual quanto no ambiente acadêmico, para onde os aca fans levam, muitas vezes, essas discussões. Parto do aporte teórico-metodológico do Círculo de Bakhtin, amparado ainda pelos estudos sobre cultura de fã e fanfic, e empreendo a investigação por meio do cotejamento de textos e do método indiciário. Utilizo como corpus de análise dois artigos em formato wiki, especificamente os do Wikipedia (2022) e do Fanlore (2022), que descrevem o universo, além da produção acadêmica de fãs hoje publicada em torno do tropo e suas questões, referenciadas nos respectivos artigos. Os resultados apontam para a expressão do Omegaverse em suas relações com uma archaica principalmente caracterizada pela ficção científica da década de 70 e 80, notavelmente debruçada sobre questões de corpo, gênero e sexualidade testadas em seu limite imaginativo; seu papel na produção de sentidos ambivalentes dentro do movimento de fãs, ora refratando e em disputa aberta com sentidos sexistas que atravessam nossa sociedade, ora reproduzindo-os: o que não passa despercebido pela comunidade de fãs, em especial parte significativa dessa comunidade composta por mulheres feministas dispostas a disputar tais sentidos.
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    Dissertação
    Relações dialógicas em fanfictions: carnavalização na reescrita da saga Harry Potter na era da convergência
    (2016-07-29) Santos, Gabrielle Leite dos; Alves, Maria da Penha Casado; ; ; Cooper, Jennifer Sarah; ; Araújo, Nukacia Meyre Silva;
    As formas de consumo cultural se desdobraram de diversas maneiras. Na atualidade, elas se diversificaram imensamente, tornando um desafio compreender, não apenas suas configurações e meios, em que várias mídias convergem, mas, principalmente, sua influência na cultura e nos modos de produção atual. Estabelecida nas últimas décadas, a cultura de fã é umas das formas contemporâneas de consumo. Ela reúne pessoas interessadas no mesmo produto cultural, possibilitando-as compartilhar suas impressões, teorias, expectativas e frustrações, em encontros periódicos e em sites e redes sociais online. Essa forma de consumo tem relativizado uma série de questões acerca do mercado cultural, a partir do momento em que esses indivíduos passam a produzir seus próprios produtos, baseados nas obras matrizes das quais são fãs, desconstruindo e reelaborando as relações unilaterais de produção cultural existentes até o momento. Dentre essas produções estão as fanfictions. Estas são práticas de escrita criativas, imersas em um universo ficcional pré-existente, nas quais seus autores realizam intervenções de ordem diversa, preenchendo lacunas, invertendo acontecimentos ou criando novos, podendo ocorrer acréscimos e subtrações nesse universo. Esta pesquisa objetivou analisar as relações dialógicas presentes nesse gênero discursivo e, em particular, os movimentos de carnavalização na fanfiction Un, Deux, Trois, escrita por MB Writer. Para a investigação, tomou-se como fundamento as concepções acerca da cultura de convergência, cultura participativa e cultura de fã (JENKINS, 2009) e, como pressuposto teórico-metodológico, a concepção dialógica de linguagem em consonância com as concepções de enunciado concreto, de relações dialógicas e de carnavalização advindas do Círculo de Bakhtin (2009, 2010, 2011, 2015). A partir da análise, concluiu-se que o gênero discursivo fanfiction remete à cosmovisão carnavalesca de mundo, por apresentar a linguagem de contato livre e familiar, por retomar as ousadias do carnaval popular, por tematizar tabus, confrontando-os e desconstruindo, ambivalentemente, questionando a estabilidade e a ordem social vigente. Por esta razão, ela se opõe às formas de produção escrita hegemônicas, enquanto força cultural centrípeta que ignora as hierarquias oficiais impostas, apontando para um futuro de produção cultural fluido e aberto, povoado pelas utopias carnavalescas.
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    Dissertação
    Toda distopia começa com uma faísca: as centelhas discursivas na construção da heroína distópica na trilogia Jogos Vorazes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-08-23) Oliveira, Mikaela Silva de; Alves, Maria da Penha Casado; https://orcid.org/0000-0003-1762-5210; http://lattes.cnpq.br/7377731555637172; http://lattes.cnpq.br/8833853912168346; Santos, Gabrielle Leite dos; Oliveira, Joaquim Adelino Dantas de
    A distopia é um gênero discursivo que apresenta uma sociedade opressiva e oposta ao ideal utópico. Sua história remonta ao século XVII, com obras como Utopia, de Thomas More, que apresentam uma sociedade imaginária baseada na igualdade e justiça. No século XX, com o advento de regimes totalitários e guerras mundiais, a distopia se popularizou como forma de alerta sobre os perigos da opressão e do controle do Estado sobre a sociedade, representado por obras como 1984, de George Orwell, que retratam sociedades controladas pelo Estado, nas quais a individualidade e a liberdade são suprimidas em nome da estabilidade e da segurança. Nos anos 2000, a distopia ganhou ainda mais popularidade, principalmente entre os jovens, com obras como a trilogia Jogos Vorazes, de Suzanne Collins, apresentada como uma distopia juvenil que se passa em uma sociedade opressiva chamada Panem, em que jovens são selecionados para lutar até a morte nos Jogos Vorazes. A protagonista, Katniss Everdeen, destaca-se como uma personagem feminina forte e subversiva que desafia os estereótipos de gênero e lidera uma revolução contra o governo opressivo de Panem. A importância de protagonistas femininas em livros de distopia é discutida nessa pesquisa, bem como o papel da literatura na construção de representações de gênero e juventude na sociedade. A pesquisa utiliza-se das discussões do Círculo de Bakhtin sobre linguagem e gênero discursivo para analisar como a subversão da personagem feminina na trilogia Jogos Vorazes é construída através do diálogo entre diferentes vozes na obra e como as obras contemporâneas renovam o gênero distopia. Para tratar dos conceitos de distopia e herói, a dissertação utiliza-se dos conceitos de distopia de Tom Moylan (2016) e a Jornada do Herói, de Campbell (2007), em um cotejamento com a representante clássica distópica 1984, para analisar a personagem Katniss Everdeen e destacar a importância da representação de heroínas e de temáticas atuais em livros de distopia. Essa interseção de áreas é facilitada pela inserção dessa pesquisa na área de Linguística Aplicada, interdisciplinar e híbrida (Moita Lopes, 2006), que abre caminhos para esta análise ancorar-se também nos estudos de gênero e sexualidade de Heleieth Saffioti e Michele Perrot, e de cultura e atualidade de Byung-Chul Han. Através, também, da perspectiva qualitativo-interpretativista e do paradigma indiciário de Carlo Ginzburg (1989), esta pesquisa aponta a subversão da caracterização e da jornada heroica de protagonistas distópicos na atualidade em relação as distopias clássicas, trazendo elementos convergente que as qualificam como distópica, mas divergindo, positivamente, ao elencar sinais de esperança, feminismo e juventude ativa nas distopias juvenis com a protagonista Katniss.
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    Tese
    Twitter e o cronotopo reticular por meio dos embates dialógicos nas hastags #REVOLTADAVACINA e #VACINAÉAMORAOPROXIMO
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-09-06) Paz, Morgana Lobão dos Santos; Archanjo, Renata; https://orcid.org/0000-0001-7591-7137; http://lattes.cnpq.br/2905168821962621; http://lattes.cnpq.br/3408627469103258; Santos, Gabrielle Leite dos; Pajeú, Hélio Márcio; Bezerra, Josenildo Soares; Alves, Maria da Penha Casado; https://orcid.org/0000-0003-1762-5210; http://lattes.cnpq.br/7377731555637172
    A modernidade é caracterizada pela fluidez (BAUMAN, 2001), com tempo e espaço marcados por constante dinamismo e movimento incessante (HAN, 2015; CRARY, 2016). A dissolução de estruturas sólidas, de verdades absolutas, de discursos rígidos e de instituições impenetráveis nos leva a explorar práticas discursivas que ocorrem em esferas que exigem a construção de conhecimento para entender o sujeito que se forma dentro dessa modernidade fluida. As redes sociais digitais, especificamente, o Twitter, estão no cotidiano das pessoas, como espaços sóciodiscursivos que ampliam/potencializam/amplificam e transformam profundamente nossa percepção e convivência. A digitalização intensiva do cotidiano altera a maneira como percebemos e interagimos com o mundo ao nosso redor (HAN, 2022). Antes, nossas interações eram mediadas por um fluxo controlado e linear de informações, mas agora estamos imersos em uma torrente incessante de dados. Este trabalho objetiva problematizar o conceito de cronotopo, na perspectiva bakhtiniana e sua potencialidade na contemporaneidade das redes sociais digitais a partir das atuais reflexões sobre tempo-espaço e sobre o mundo digital e discutir como o cronotopo reticular na rede social digital Twitter propicia a propagação de diferentes ideologias, problematizando, por meio do cotejamento dialógico os posicionamentos nas hashtags “#revoltadavacina” e “#vacinaeamoraoproximo”. O recorte se deu temáticotemporalmente, delimitando-se as hashtags #REVOLTADAVACINA E #VACINAÉAMORAOPROXIMO no período em que elas estavam no trending topics (01 a 05 de setembro de 2020). Para analisar esse corpus, recorre-se ao aporte teórico do Círculo de Bakhtin (1998, 2003, 2009, 2015, 2016, 2017, 2018) no que diz respeito à concepção de linguagem, constitutivamente dialógica; cronotopia; enunciado concreto; vozes sociais e alteridade. No que concerne à modernidade líquida, recorre-se às postulações de Bauman (2001) e de Infocracia de Han (2022). A construção dos dados, deu-se a partir do enfoque da pesquisa qualitativointerpretativista, lançando mão da interpretação dos índices linguístico/discursivos, a partir do paradigma indiciário de Ginzburg (1989). Os resultados apontam para presença de um cronotopo reticular onde o tempo e o espaço são fluidos e conectados de forma rizomática por sujeitos que se posicionam axiologicamente em enunciados concretos.
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