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Cultura escolar da Escola Doméstica de Natal: memórias de uma ex-aluna (1968 - 1978)
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Souza, Luana Silva; Pranto, Aliny Dayany Pereira de Medeiros; Pranto, Aliny Dayany Pereira de Medeiros; Santos, Gillyane Dantas dos; Tavares, Marianna Carla Costa
A presente monografia apresenta o modelo de ensino da Escola Doméstica de Natal e traz uma análise sobre cultura escolar a partir das memórias de uma ex-aluna que estudou no colégio entre 1968 e 1978. Para tanto, a pesquisa se procedeu a datar da pesquisa bibliográfica nos sites do Repositório da UFRN e do BDTD - Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações, cujos resultados obtidos foram contemplados das palavras-chaves “Escola Doméstica de Natal” e “Educação feminina em Natal”. Tem como objetivo identificar a dimensão do ensino doméstico para o Rio Grande do Norte, a inserção da figura feminina na área da educação e a influência da cultura escolar na vida da ex-aluna entrevistada. Dessa forma, o trabalho está fundamentado com base nas concepções sobre cultura escolar de Julia e Munakata, além de Saviani sobre instituição escolar e Theodoridis sobre história pública. Justifica-se pela relevância do conteúdo no contexto histórico do desenvolvimento da cidade do Natal, no Rio Grande do Norte e pela contribuição no ensino de história, especialmente para pesquisas sobre história oral. Conclui-se que a entrevista pública traz para a pesquisa uma fundamentação mais validada no sentido de contribuir para a história oral, além de dar condições para reflexões e viabilidade para outras pesquisas dentro e fora do contexto educacional. É um estudo que discorre no campo da Cultura Escolar expressa pelas memórias de uma ex-aluna que vivenciou o currículo da Escola Doméstica de Natal em um período de regime militar no Brasil. Como fundamento, a pesquisa utiliza-se de conceitos sobre Escola Doméstica; Educação feminina; Cultura Escolar; Instituição Escolar; História Pública; História Oral; Entrevista Pública, Contexto Histórico; História; Afeto; e Mulher.
Letramento histórico e materiais didáticos antirracistas
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Matias, Izabel Luiza Ribeiro; Pranto, Aliny Dayany Pereira de Medeiros; Pranto, Aliny Dayany Pereira de Medeiros; Santos, Gillyane Dantas dos; Tavares, Marianna Carla Costa
O estudo em questão tem como objetivo principal investigar as possibilidades de integração entre o letramento histórico e a utilização de materiais didáticos com uma perspectiva antirracista no ensino de História, para tal analisamos alguns materiais didáticos disponíveis no site do Laboratório de Ciências Humanas do Centro de Educação, destacando a importância de fornecer aos professores em formação ferramentas que possam ser prontamente incorporadas em seus métodos de ensino. Partindo das discussões conceituais sobre letramento, história e materiais didáticos do ponto de vista de Soares (2006), Le Goff (1996) e Bittencourt (2011), utilizaremos também as contribuições sobre uma prática educativa antirracista trazida pelas autoras Hooks (2017) e Ribeiro (2019). O foco recai sobre o papel do ensino de História na promoção das habilidades de leitura, escrita e interpretação de textos, com a intenção de construir uma consciência crítica sobre as relações históricas e, particularmente, desenvolver uma consciência antirracista nos estudantes.
A mulher na sala de aula: narrativas docentes e o ser professora da educação infantil
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-22) Andrade, Jocasta Luana Saldanha de; Pranto, Aliny Dayany Pereira de Medeiros; 0000-0001-8998-2343; http://lattes.cnpq.br/2481333551162411; http://lattes.cnpq.br/2898647096565740; Pranto, Aliny Dayany Pereira de Medeiros; 0000-0001-8998-2343; http://lattes.cnpq.br/2481333551162411; Santos, Gillyane Dantas dos; http://lattes.cnpq.br/3324284822877981; Araújo, Rodrigo Wantuir Alves de; 0000-0003-1744-7848; http://lattes.cnpq.br/2196862058508354
Conhecida como tia, a professora da educação infantil reflete o ser feminino dentro da profissão de professora nos anos iniciais, a educação infantil. O legado histórico que envolve a inclusão da mulher dentro da profissão, carrega valores sociais, morais, políticos e culturais na criação da identidade dessa docente. A feminização da educação infantil, promoveu estigmas da professora. O termo histórico, transmite um legado, muitas vezes, de desprestígio do fazer docente na educação infantil. O objetivo principal foi analisar a história de vida das professoras da educação infantil do Município de Natal, Rio Grande do Norte, observando nas narrativas das próprias docentes, os fatores que as levaram a escolher pela educação infantil. Buscamos na pesquisa, ouvir as próprias professoras, para identificar e compreender a motivação por trás da escolha pela educação infantil na trajetória de vida dessas mulheres. Para isso, realizamos uma entrevista com três professoras do Município de Natal, ainda atuantes. Utilizando as metodologias da história de vida oral, por meio de roteiros com questões norteadoras. Através de uma pesquisa qualitativa, também utilizamos uma revisão bibliográfica e documental de artigos, dissertações e documentos oficiais. Tomando como base os estudos dos autores: Nóvoa (2000), Portelli (2016), Meihy e Barbosa (2017), Castro (2014), Louro (2018), Ferreira (2017) e Maioli (2004). Quando pensamos nos anos iniciais de ensino e conhecemos sua história, a presença feminina é notável, o que nos mobilizou a compreender através das informações colhidas nas memórias das professoras, alguns elementos presentes na escolha ou não pela profissão. Os resultados encontrados, nas análises das falas das professoras, reforçam a questão de gênero, o feminino conectado com o ser professora da educação infantil. As formas de inserção dessas mulheres nos cursos de magistério, não sendo uma escolha, mas uma necessidade de trabalho, além do reflexo e peso do papel das professoras como mulher em casa, muitas pausas e (re)começos para seguir na carreira docente. Um fator interessante, é que mesmo não sendo a primeira opção de curso, ambas se identificaram com a docência e expressam seu afeto pelo ensinar. Compreendemos a feminização do magistério como grande porta de entrada das mulheres no mundo profissional. Foi fundamental para as mulheres que buscavam na sua trajetória independência financeira, como mulher e sujeito, mas principalmente, escrever sua própria história.
Narrativas docentes: histórias de vida e carreira docente de professores de história
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-16) Moreira, Maria Eduarda Oliveira; Pranto, Aliny Dayany Pereira de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/2481333551162411; http://lattes.cnpq.br/5469866709210973; Pranto, Aliny Dayany Pereira de Medeiros; Fernandes, Aline de Medeiros; Santos, Gillyane Dantas dos
O presente trabalho é fruto dos estudos desenvolvidos durante a participação como bolsista do Programa de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC/ UFRN no projeto de pesquisa "Caminhos do Ensino de História: o saber e o fazer docente na educação básica (1970-2000)” em 2021 e 2022. Tem como objetivo analisar, através das narrativas de história oral, as motivações que levaram professores de História a escolherem e permanecerem na carreira docente. Para isso foram utilizadas seis narrativas orais de professores de História que atuaram na rede básica durante os anos 1970-2000, essas entrevistas fazem parte do acervo digital do projeto. Como metodologia utilizamos a História Oral, orientada pelos princípios de Meihy e Holanda (2017) e procedimentos utilizados por Pranto (2018). Os principais autores que dialogam com a pesquisa são: Nóvoa (2013), Goodson (2013) e Portelli (2016). Identificamos por meio da análise das narrativas, à luz do referencial teórico, o quanto é evidente o entrecruzamento das experiências da vida com as carreiras docentes e que o contexto vivido, os marcadores sociais e as experiências escolares influenciam diretamente nas trajetórias docentes. Também compreendemos que a motivação e permanência dos professores na docência em História se deu por influência de fatores diferentes, como a identificação com professores ou familiares, o contexto vivenciado, a busca por mercado de trabalho, realização pessoal e profissional. Consideramos que as narrativas orais de professores em seu processo dialógico tem muito a nos falar sobre educação, contribuindo assim para as discussões e pesquisas acerca do desenvolvimento profissional e identidade docente como também para a formação e protagonismo dos professores.
A organização do ensino primário nacional e a disseminação das escolas de primeiras letras na Cidade do Príncipe (1808-1889)
(2019-02-21) Santos, Gillyane Dantas dos; Stamatto, Maria Inês Sucupira; ; ; Nascimento, Francinaide de Lima Silva; ; Carvalho, Maria Elizete Guimarães; ; Medeiros Neta, Olivia Morais de; ; Garcia, Tânia Cristina Meira;
O presente trabalho analisa os processos de institucionalização escolar e expansão das Escolas de Primeiras Letras ocorridos no Brasil, partindo da província norte-riograndense e, precisamente, da Cidade do Príncipe, atualmente nomeada Caicó. O recorte temporal inicia em 1808, com a chegada da Família Real ao Brasil e suas influências no cenário educacional brasileiro, e se encerra em 1889, ano em que se instaura a República e encerra o governo monárquico. A escola primária unitária foi o modelo de instituição escolar disseminado no período imperial, tratava-se de um ambiente formativo para atender a instrução elementar, sendo este regido por um único professor. Essa era a principal característica daquelas que funcionavam em espaços distintos, na maioria das vezes, dentro das casas dos próprios professores, que cediam um cômodo para seu funcionamento. Tal modelo expandiu-se por grande parte do território brasileiro, tanto na esfera pública quanto na privada, mas com o principal objetivo de ofertar o ensino elementar às crianças e jovens. Cresceram numericamente tanto as instituições destinadas ao sexo masculino quanto as do feminino, estas em menor escala, mas com significativos avanços. Para a realização do trabalho, partimos da pesquisa bibliográfica e documental, numa perspectiva de cruzamento de fontes, para conseguir analisar a complexidade do objeto. Nossas principais fontes foram as legislações educacionais, dados demográficos, relatórios provinciais e registros inventariais. Para associação dos dados levantados, utilizamos o procedimento de cruzamento de fontes. Além destas, utilizamos dois trabalhos relevantes para a historiografia educacional norte-rio-grandense, o livro de Nestor dos Santos Lima (1927) e a dissertação de Maria Marta de Araújo (1979). Os principais autores que subsidiaram o estudo foram: Almeida (1989), Saviani (2008), Trindade (2010), Cascudo (1984), Stamatto (2012), Macêdo (2015), Medeiros Neta (2011), Magalhães (2004). A análise evidenciou que as Escolas de Primeiras Letras marcaram o processo de institucionalização educacional, reafirmando-se enquanto modelo escolar unitário com a expansão das unidades em grande parte do território nacional. Sem entrar no mérito da qualidade do ensino, conclui-se que essas escolas representaram oportunidades de a população adquirir os conhecimentos elementares por meio de espaços escolares criados para tal finalidade.
“Por não saber ler nem escrever”: o que nos revelam os inventários post mortem sobre a educação da mulher oitocentista no Seridó (1870-1880)
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-05-04) Santos, Gillyane Dantas dos; Garcia, Tânia Cristina Meira; Helder Alexandre Medeiros de Macedo; Garcia , Tânia Cristina Meira; Macedo, Helder Alexandre Medeiros de; Macêdo, Muirakytan Kennedy de
O objetivo deste trabalho é dar destaque as particularidades relativas à educação da mulher e dos órfãos no recorte espacial do Seridó, descrevendo elementos tipificadores do modo de vida das famílias sertanejas. Para tanto, coloca em evidência aspectos relevantes do surgimento do território que hoje conhecemos por Seridó, destacando detalhes da organização social, econômica e educacional da região no final do século XIX. Tal descrição tem como suporte a pesquisa exploratória, realizada em documentos inventariais do século XIX, mais precisamente no recorte temporal de 1870 a 1880, os quais encontram sob a custódia do Laboratório de Documentação Histórica (LABORDOC), do Centro de Ensino Superior do Seridó, CERES/UFRN, Caicó. Da exploração destes documentos, em especial das informações contidas nos Autos de Contas, foi-nos possível identificar que a grande maioria das mulheres da época recebiam apenas a educação pautada nos preceitos religiosos e nos “bons costumes”, e, ainda assim, exerciam um papel fundamental na educação dos filhos como mães-educadoras. Partimos da discussão de Muirakytan Macêdo acerca da história regional e enveredamos caminhos com o objetivo de elucidar relevantes aspectos sobre a invasão e povoamento do território sertanejo, cenário principal para o desenvolvimento desta pesquisa. Quanto à história da educação destacamos prioritariamente Demerval Saviani como mediador dessa discussão. De modo a compreender os aspectos referentes à mulher e aos órfãos destacamos como leituras essenciais Mary Del Priore, bem como Muirakytan Macêdo e Maria Marta de Araújo. Ainda assim, através dos escritos de Júnia Furtado, aprofundamos os estudos quanto aos assuntos metodológicos necessários para o desenvolvimento deste trabalho. Para finalizar, destacamos a importância de compreender a diferença existente entre educação e instrução de modo a perceber o protagonismo social exercido pela mulher sertaneja oitocentista dentro do seu contexto, valorizando a educação por ela recebida, bem como sublinhando suas influências sociais dentro de suas limitações.
A secular feminização do magistério e a profissionalização certificada da mulher potiguar nos cursos normais regionais (1946-1971)
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-27) Santos, Gillyane Dantas dos; Stamatto, Maria Inês Sucupira; http://lattes.cnpq.br/7289548301555477; http://lattes.cnpq.br/3324284822877981; Soares Júnior, Azemar dos Santos; http://lattes.cnpq.br/5548182860228173; Garcia, Tânia Cristina Meira; https://orcid.org/0000-0002-5488-3684; http://lattes.cnpq.br/5331729221953880; Pranto, Aliny Dayany Pereira de Medeiros; Oliveira, Iranilson Buriti de; Nascimento, Francinaide de Lima Silva; Aquino, Luciene Chaves de
O presente trabalho tem como objetivo destacar em que medida a feminização do magistério contribuiu para a profissionalização certificada das mulheres, identificando os Cursos Normais Regionais no movimento de interiorização da formação docente no Rio Grande do Norte. Essa discussão envolve processos iniciados desde o século XIX e que ganharam maior força no decorrer do século XX, não podendo deixar de serem analisados, conferindo ao estudo o recorte temporal que compreende o período de 1827 a 1971. Esta pesquisa versa sobre a história da educação com o olhar voltado à educação feminina, estando configurada nos pressupostos da Nova História. Metodologicamente, a pesquisa partiu de uma pesquisa bibliográfica em que dialogamos com os estudos de Safiotti (1976), Almeida (1998, 2007, 2014), Louro (2009, 2014), Stamatto (2002, 2020), Aquino (2007), Garcia (2008), Magalhães (2004), Saviani (2007), de modo a compreender esse panorama social e educacional que envolve a temática. Além disso, desenvolvemos a análise documental à luz das obras de Le Goff (2013) e Certeau (2007). As fontes utilizadas contemplam legislações educacionais tanto no contexto nacional quanto regional; anuários estatísticos do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE); relatórios e falas dos presidentes provinciais, bem como mensagens governamentais do Rio Grande do Norte; jornais, tais como: A Folha, Diário de Natal, O Poti, A República; trabalhos já produzidos que versam sobre a temática central; fotografias; além de documentos escolares. Dessa maneira, para atingir o objetivo, foi necessário inicialmente discutir e refletir sobre o processo de feminização do magistério e de institucionalização do ensino normal e, por fim, identificar como ambos os movimentos, associados à disseminação dos Cursos Normais Regionais no RN fomentaram a profissionalização da mulher. O estudo realizado nos permite concluir que, inseridos em um contexto de majoritária presença feminina na função de professoras primárias, os referidos cursos de formação para o magistério se configuraram como possibilidades reais do acesso de mulheres a uma profissionalização certificada.
A socialização política das crianças durante o período eleitoral de 2022
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Souza, Milena Fernanda Lopes de; Bortoletto, Denise; http://lattes.cnpq.br/6476126730669018; http://lattes.cnpq.br/8358920974035276; Ferreira, Adir Luiz; http://lattes.cnpq.br/0341824719316863; Santos, Gillyane Dantas dos; http://lattes.cnpq.br/3324284822877981
O presente trabalho, de natureza empírica e teórica, tem como propósito fundamental a investigação aprofundada sobre a relação das crianças com a temática política, abordando não apenas a compreensão que possuem desse campo, mas também a análise de como a política desempenha um papel influente em suas interações sociais e interpessoais. No contexto da socialização, as obras de Berger e Luckmann (1985) e Turner (1999) fornecem uma base teórica importante para compreender como as crianças absorvem e internalizam conceitos no processo de formação social. A Sociologia da Infância, explorada por Abramowicz (2018), Corsaro (2011) e Belloni (2009), oferece uma perspectiva essencial sobre a construção da identidade política na infância. Para metodologias específicas de pesquisa com crianças, Rocha (2012) contribui com abordagens que consideram a voz e a participação ativa desses sujeitos na investigação. Além disso, o estudo se fundamenta em conceitos relacionados à polarização política (Fuks e Marques, 2022), destacando a relevância de compreender como esse fenômeno impacta as percepções políticas das crianças. A relação entre política e violência, explorada por Belloni (1998), traz uma dimensão crítica à análise, examinando como as experiências políticas podem estar ligadas a manifestações de violência. A coleta de dados com as crianças foi conduzida por meio de conversas, utilizando entrevistas abertas ou em profundidade, conforme delineado por Deslandes et al. (2007). Essa abordagem metodológica visa amplificar o protagonismo das crianças na pesquisa, permitindo que expressem suas perspectivas de maneira autônoma. A compreensão de como as crianças constroem e transformam a cultura política destaca-se como um objetivo central desta investigação. Notavelmente, observou-se que as crianças tendem a conceber a política como uma atividade conduzida por outros, não reconhecendo, muitas vezes, sua própria agência nesse contexto. Além disso, emergiu a influência significativa da família e dos meios de comunicação no processo de socialização político-infantil, moldando diretamente as interações das crianças com essa temática. O agrupamento por afinidade política foi identificado como um fenômeno, sugerindo que as crianças se associam preferencialmente àquelas que compartilham orientações políticas semelhantes, de maneira inconsciente. Dessa forma, este estudo proporciona uma análise da interação entre as crianças e a temática política, oferecendo resultados que contribuem para a compreensão da formação política na infância. A abordagem dessa temática com as crianças e a capacitação dos professores para trabalharem esse tema se faz necessário para que os mesmos possam adaptar seu ensino para a promoção de uma compreensão crítica, que estimule o pensamento crítico e a participação democrática desde cedo, contribuindo na formação de cidadãos informados e engajados na sociedade.

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