Navegando por Autor "Santos, Giselle Gasparino dos"
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Dissertação Ansiedade em indivíduos bruxômanos e suas principais implicações na vida social(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-03-18) Alves, Anne da Costa; Alchieri, João Carlos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790051D1&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/0103755463920490; Barbosa, Gustavo Augusto Seabra; ; http://lattes.cnpq.br/0788938137723541; Santos, Giselle Gasparino dos; ; http://lattes.cnpq.br/5626475042704983Neste trabalho procuramos estudar o fenômeno do bruxismo, definido como o ato de apertar e/ou ranger os dentes, hábito prejudicial à região orofacial relacionado a varáveis psicossociais. O bruxismo é frequentemente associado aos aspectos emocionais, entre os mais ressaltados, a ansiedade e o estresse, podendo implicar em alterações das estruturas orofaciais, modificações funcionais e inclusive com repercussões sociais. Deste modo, torna-se relevante evidenciar que a pesquisa foi desenvolvida, visando o contexto multidisciplinar, abrangendo a Fonoaudiologia, Odontologia e Psicologia. Objetivo: verificar associação entre bruxismo, ansiedade e as principais queixas referentes à função mastigatória. Método: participaram oitenta voluntários, divididos entre grupo com bruxismo (N=40) e sem bruxismo (N=40), do sexo masculino e feminino. O diagnóstico do bruxismo foi realizado através do exame clínico. Para avaliar os níveis de ansiedade empregou-se o Inventário de Ansiedade Traço e Estado e para os aspectos psicossociais um questionário com questões estruturadas referentes às atividades diárias, focando a função mastigatória (para o grupo com bruxismo). Resultados:: Os resultados permitem evidenciar diferenças significativas entre os grupos analisados, a média e desvio padrão de ansiedade estado no grupo com bruxismo, 42,7±9,6 e sem bruxismo 38,6±8,2 (p ≤0,04) e de ansiedade traço respectivamente 44,5±11,0 e controle 40,7±9,5 (p ≤0,11). O relato dos participantes com bruxismo evidenciou como principais queixas durante a mastigação, dor na face ao mastigar, cansaço muscular na face, cefaleia ao mastigar e presença de ruídos articulares. Conclusões: Evidenciamos uma associação dos fatores emocionais como a ansiedade e o bruxismo, e como resultante os pacientes apontam que a função mastigatória encontra-se depreciadaTese Cuidado formal em saúde bucal: percepção de senescentes(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-03-12) Oliveira, Maria de Fátima Jorge de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767523H1; ; http://lattes.cnpq.br/2454919361734633; Melo, áurea Nogueira de; ; http://lattes.cnpq.br/7050175669166436; Pessoa, Luiz Gonzaga Pontes; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766898P6; Machado, Claudia Tavares; ; http://lattes.cnpq.br/3510297828971213; Santos, Giselle Gasparino dos; ; http://lattes.cnpq.br/5626475042704983Ações promotoras de saúde e independência para pessoas idosas são indispensáveis. Compreender essa construção no cotidiano da provisão dos cuidados talvez estimule o desenvolvimento de capacitações ao bem estar nesta população. O objetivo deste estudo foi Identificar a repercussão da provisão do cuidado formal em saúde bucal na percepção de senescentes. Desenvolvemos uma pesquisa de base qualitativa com abordagem fenomenológica, onde realizamos entrevistas semiestruturadas e individuais com 30 pessoas de idade superior a 50 anos (22 mulheres e 08 homens), em um Centro de Convivência na cidade de Natal/Rio Grande do Norte, no nordeste do Brasil. Os relatos obtidos foram analisados em cinco estágios: transcrição dos discursos sem preocupação interpretativa; limpeza de erros linguísticos e repetições; leitura repetitiva e exaustiva para apreensão do sentido das informações coletadas; seleção das unidades significativas dos discursos, correspondendo aos trechos relevantes no horizonte do fenômeno em estudo; e compreensão da ideografia elaborada pelos participantes por grupos temáticos simbólicos. Assim, identificamos as essências temáticas de: determinante social e iniquidade em saúde bucal; e provisão de cuidados de saúde bucal e mal-estar físico, mental e social. Concluímos que a prestação de cuidados agregando abordagem humanístico-ética pode levar a vivências dignificantes no processo de envelhecimento, destacadamente quando estimula a promoção da segurança pessoal. O âmago desse trabalho descortina uma vertente multidisciplinar que perpassa a saúde, a educação e a éticaTese A influência do sorriso gengival no vedamentos labial(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-12-11) Santos, Giselle Gasparino dos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767523H1; ; http://lattes.cnpq.br/5626475042704983; Gurgel, Bruno César de Vasconcelos; ; http://lattes.cnpq.br/4649601602612601; Silva, Hilton Justino da; ; http://lattes.cnpq.br/3580351414151805; Silva, Edna Maria da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780176A9; Galvão, Hébel Cavalcanti; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794937Z9Este projeto consagrou o encontro de duas áreas do conhecimento: Periodontia e Fonoaudiologia, sendo o mesmo orientado por uma cirurgiã dentista, doutora em Odontologia e realizado por uma fonoaudióloga, mestre em Distúrbios da Comunicação. Os experimentos foram realizados por uma equipe multidisciplinar, composta por fonoaudiólogo e cirurgiões dentistas que buscaram a relação em indivíduos portadores de sorriso gengival e as implicações miofuncionais orais. Objetivo: A proposta deste estudo foi verificar a influência do sorriso gengival no vedamento labial. Métodos: 18 indivíduos com sorriso gengival e dificuldade no vedamento labial foram submetidos a avalição oromiofuncional e eletromiografia de superfície, para verificar o esforço do músculo mentual para a realização do vedamento labial nas condições pré e pós cirúrgica. Foi realizada cirurgia periodontal para remover o excesso de tecido gengival e/ou volume ósseo da pré-maxila e, após 6 meses os pacientes foram reavaliados. Resultados: Diminuição da contração e tensão do músculo mentual foi clinicamente observado durante o vedamento labial e a análise eletromiográfica revelou uma diferença estatisticamente significante (24.64 μRMS - 6.46 μRMS, p=0.004) no esforço do músculo mentual para o vedamento labial após a cirurgia. Conclusão: O vedamento labial é influenciado pelo volume ósseo e/ou gengival e a cirurgia periodontal contribuiu para um contato mais suave entre os lábios.