Navegando por Autor "Santos, Jacinthia Beatriz Xavier dos"
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TCC Análise cienciométrica da produção científica sobre plantas antiofídicas nas américas: impacto e direções futuras(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-04) Mendonça, Calenice Cavalcanti da Penha; Silva, Juliana Félix da; http://lattes.cnpq.br/7927574480239375; Santos, Jacinthia Beatriz Xavier dos; http://lattes.cnpq.br/6869944472436493; Passos, Julia Gabriela Ramos; http://lattes.cnpq.br/1969453327313987O ofidismo continua representando um sério problema de saúde pública, sobretudo em regiões tropicais e subtropicais, sendo considerado uma doença tropical negligenciada. O soro antiofídico, única terapia específica disponível, apresenta limitações como baixa eficácia local, risco de reações adversas, alto custo e acesso restrito. Diante disso, cresce o interesse por terapias adjuvantes ao tratamento convencional, destacando-se a investigação de plantas medicinais com potencial antiofídico, dada sua ampla diversidade química e perfil farmacológico promissor. A partir de uma análise cienciométrica da produção científica sobre plantas medicinais com atividade antiofídica nas Américas, foi mapeado o progresso científico, tendências, desafios e oportunidades para inovação terapêutica na área do ofidismo. Os dados foram obtidos por meio de uma busca sistemática nas bases PubMed, Scopus, SciELO e LILACS, sem restrição de idioma ou período de publicação. O software VOSviewer (versão 1.6.20) foi utilizado para construção e visualização de redes bibliométricas, incluindo coautoria, coocorrência de termos, países e instituições de pesquisa. A análise de coocorrência de títulos e resumos identificou cinco clusters temáticos. As espécies dos gêneros Casearia, Jatropha, Mikania foram as mais investigadas, principalmente contra peçonhas e toxinas do gênero Bothrops, além da espécie Crotalus durissus. Apesar dos avanços no campo das plantas antiofídicas nas Américas, este estudo aponta lacunas importantes, como ausência de padronização metodológica, escassez de estudos mecanísticos e, sobretudo, carência de validação translacional. Os achados revelam oportunidades promissoras e indicam direções futuras, destacando a importância da pesquisa continuada e da colaboração científica para o desenvolvimento de produtos fitoterápicos bioativos como alternativas complementares ao soro antiofídico.Dissertação Avaliação da atividade anti-inflamatória de géis a base de extratos vegetais de plantas do nordeste brasileiro: Jatropha gossypiifolia e Ipomoea pes-caprae(2018-12-19) Santos, Jacinthia Beatriz Xavier dos; Pedrosa, Matheus de Freitas Fernandes; Silva, Juliana Félix da; ; ; ; Araújo, Aurigena Antunes de; ; Soares, Luiz Alberto Lira;O processo inflamatório é um evento fisiológico, cujas respostas geradas nesse processo são ocasionados pela liberação de mediadores inflamatórios, com o objetivo de restaurar a homeostase. Para o tratamento das inflamações são utilizados fármacos anti-inflamatórios, no entanto, a terapia prolongada leva ao aparecimento de reações adversas que podem ser danosas ao paciente, e diante disso a busca por novas alternativas mais seguras e eficazes se faz relevante. Nesse contexto, as plantas medicinais, como as espécies vegetais Jatropha gossypiifolia (Jg) e Ipomoea pes-caprae (Ipc) podem ser destacadas como fortes candidatas, já que na medicina tradicional são utilizadas popularmente para os mais variados fins curativos, incluindo condições inflamatórias. Nesse sentido, no presente estudo foi realizado a obtenção de géis contendo os extratos vegetais dessas espécies e a avaliação de sua atividade anti-inflamatória tópica, utilizando os modelos de edema de orelha induzido por aplicação única de óleo de cróton e edema de pata induzido por carragenina (inflamação aguda) e edema de orelha induzido por aplicação múltipla de óleo de cróton (inflamação crônica). Os géis apresentaram características físico-químicas adequadas e mostraram-se estáveis durante 30 dias de observação, não apresentando nenhuma alteração na cor, odor ou aspecto. Os géis apresentaram pH semelhante ao pH cutâneo, minimizando dessa forma o aparecimento de irritação ou alteração cutânea, resultados que corroborarram com os do teste de irritação cutânea in vivo, onde os géis não apresentaram sinais clínicos de toxicidade entre os 14 dias de observação, indicando a segurança do produto desenvolvido para uso tópico. Os géis de Jg demonstraram atividade anti-inflamatória aguda significativa no edema de orelha, e esta atividade foi aumentada de forma significante quando quantidades equivalentes de extrato foram aplicadas incorporadas nos géis desenvolvidos, além disso, também reduziram os níveis de edema, nitrito e enzima MPO nas orelhas de camundongos, com intensidade semelhante a dexametasona (padrão antiinflamatório). O extrato de Ipc não apresentou atividade no modelo de edema de orelha aguda, mesmo após incorporação no gel, no entanto, inibiu significativamente o edema de pata durante todo a duração do experimento semelhante a dexametasona. Os géis de Jg 1,0% e Ipc 5% também mostraram significativo efeito anti-inflamatório no teste de inflamação crônica, reduzindo o edema (observado também na análise histopatológica) e oxidativos (peroxidação lipídica e a depleção de glutationa reduzida) similarmente à dexametasona. Dessa forma, este estudo demonstrou a potencialidade antiinflamatória dos géis com os extratos das espécies J. gossypiifolia e I. pescaprae, podendo servir como ponto inicial para o desenvolvimento de produtos fitoterápicos para o tratamento de processos inflamatórios.TCC Comparação da atividade antiofídica in vitro do extrato e fração enriquecida de fenólicos da espécie Jatropha gossypiifolia frente a peçonha da serpente Bothrops erythromelas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-27) Batista, Beatriz Ketlyn da Cunha; Pedrosa, Matheus de Freitas Fernandes; Santos, Jacinthia Beatriz Xavier dos; Ferreira, Sarah de Sousa; Silva, Fiamma Gláucia daOs acidentes ofídicos são considerados um problema de saúde pública, estando na lista de doenças negligenciadas da Organização Mundial de Saúde. As serpentes do gênero Bothrops são predominantes e possuem grande relevância clínica, apresentando na composição da sua peçonha enzimas como fosfolipases, hialuronidases, serinoproteases e metaloproteinases, que acarretam sintomas como dor, edema, hemorragia, náusea, sudorese, hipotensão arterial e até choque. O único tratamento utilizado para o envenenamento botrópico é o soro antiofídico, que pode ser de difícil acesso, principalmente para indivíduos acometidos em zonas rurais e conta com um pool de peçonhas de 5 espécies para sua produção, não estando presente a peçonha da Bothrops erythromelas, serpente de maior relevância no nordeste brasileiro. Nesse cenário, plantas medicinais vêm sendo estudadas como alternativas para auxiliar nesse tratamento, entre elas estão as plantas do gênero Jatropha. Nesse estudo foi avaliada a espécie Jatropha gossypiifolia, conhecida com pinhão-roxo, a qual é usada popularmente para fins terapêuticos. Dentre as atividades biológicas dessa espécie estão a atividade antiofídica, anti-inflamatória e antioxidante. Portanto, o presente estudo avaliou a capacidade de inibição in vitro das fosfolipases A2 (PLA2) e hialuronidases presentes na peçonha da serpente Bothrops erythromelas, pelo extrato hidroetanólico das folhas da Jatropha gossypiifolia e da sua fração enriquecida de fenólicos, permitindo assim realizar uma comparação entre ambos. Foi realizada uma análise fitoquímica por meio de CCD e quantificação do teor de fenólicos e flavonoides, identificando a presença de terpenos, saponinas e flavonoides e demonstrando um maior teor de fenólicos e flavonoides na fração enriquecida. Ademais, foi realizado o teste de citotoxicidade com linhagem de fibroblastos murinos, mostrando baixa citotoxicidade a essas células. A inibição in vitro da PLA2 chegou a atingir 65% na maior concentração testada do extrato e a fração apresentou inibição de 100% na mesma concentração. Paralelamente, a inibição das enzimas hialuronidases foi de 49% na proporção de 1:0,125 (PBe: Extrato Jg, p/p) e a fração, em todas as concentrações, apresentou inibição abaixo de 30%. Os dados sobre o percentual de inibição frente às enzimas testadas demonstram o potencial antiofídico do extrato e da fração em estudo.Tese Eficácia não-clínica do gel contendo o extrato vegetal de Ipomoea pes-caprae na inibição da toxicidade local produzida pela peçonha da serpente Bothrops erythromelas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-27) Santos, Jacinthia Beatriz Xavier dos; Pedrosa, Matheus de Freitas Fernandes; Silva, Juliana Felix da; https://orcid.org/0000-0003-3131-9025; http://lattes.cnpq.br/7927574480239375; http://lattes.cnpq.br/2929963416385218; http://lattes.cnpq.br/6869944472436493; Martins, Alice Maria Costa; Damasceno, Bolivar Ponciano Goulart De Lima; Ururahy, Marcela Abbott Galvão; https://orcid.org/0000-0003-0229-9416; http://lattes.cnpq.br/8016222352823817; Barbosa, Raquel de MeloO ofidismo é um relevante problema de saúde pública, incluso pela Organização Mundial de Saúde na lista de Doenças Tropicais Negligenciadas. O gênero de maior relevância clínica é o Bothrops. Eventos como edema local, miotoxicidade, hemorragia e dermonecrose caracterizam os acidentes e podem levar a danos severos aos pacientes. A baixa eficácia da soroterapia antiveneno frente a estes eventos instiga a busca por terapias complementares. Plantas medicinais são utilizadas há anos na medicina tradicional em acidentes ofídicos. A espécie vegetal Ipomoea pes-caprae (Ipc), conhecida como “salsa-dapraia”, é usada na medicina tradicional no tratamento de inflamações, dores e picadas de serpentes. Dessa forma, este estudo focou no desenvolvimento e avaliação de um gel tópico contendo extrato da Ipc quanto ao seu potencial antiofídico. O extrato hidroetanólico de Ipc foi obtido por maceração. Através de Cromatografia em Camada Delgada e análise por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência, identificou-se a presença majoritária de compostos fenólicos no extrato. Através do fracionamento do extrato por XAD-4, obteve-se a fração enriquecida (FrEtOH), concentrando os compostos fenólicos presentes no extrato de Ipc. O extrato Ipc e FrEtOH não apresentaram citotoxicidade in vitro significativa frente às células de macrófagos murinos (RAW 267.3) e de fibroblastos embrionários de camundongo (NIH/3T3). As atividades enzimáticas in vitro frente a toxinas da peçonha de Bothrops erythromelas (Ber) (fosfolipásica, proteolitica e hialuronidase) foram inibidas de maneira semelhante pelo extrato bruto e a fração de Ipc. O extrato e a FrEtOH nas concentrações de 5% e 1%, respectivamente, foram incorporados a um gel de Poloxamer e HPMC previamente desenvolvido pelo grupo de pesquisa. Após 180 dias do estudo da estabilidade, as formulações com o extrato apresentaram-se estáveis quanto às propriedades organolépticas e físico-químicas, assim como o teor de fenólicos variando menos de 10%, o que se encontra dentro das especificações de acordo com a legislação brasileira. As atividades in vivo frente os efeitos locais produzidos pela peçonha de Ber (edematogênica, hemorrágica e dermonecrose) foram reduzidas pelo tratamento com o gel Ipc, assim como foi visualizado um melhor efeito quando utilizou o gel Ipc associado ao soro antiofídico. O tratamento com o gel FrEtOH inibiu a atividade edematogênica. As inibições observadas foram promissoras, apresentando uma ação direta do extrato inibindo toxinas da peçonha quanto indireta através da inibição de mediadores endógenos envolvidos no envenenamento. Além disso, é possível propor a participação ativa na ação farmacológica dos compostos presentes no extrato, com destaque para os fenólicos que atuam fortemente como antiinflamatórios, antioxidantes e quelante de metais. Em conclusão, os resultados obtidos apontam o potencial antiofídico do extrato de Ipc, o que pode justificar seu uso medicinal em picadas de serpente, como também contribuir na sua utilização como matéria-prima no desenvolvimento de novos produtos fitoterápicos no mercado para o tratamento dos efeitos locais do envenenamento botrópico.TCC Incorporação do extrato de Ipomoea pes-caprae em sistema de nanoemulsão de óleo de soja e avaliação de citotoxicidade e atividade antioxidante(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-04) Silva, Heluilson Apolinário da; Santos, Jacinthia Beatriz Xavier dos; https://orcid.org/0000-0002-7226-7009; http://lattes.cnpq.br/6869944472436493; 0000-0003-4221-9580; http://lattes.cnpq.br/2929963416385218; 0009-0000-6451-5917; http://lattes.cnpq.br/6319124358005443; Furtado, Allanny Alves; 0000-0002-9623-0032; http://lattes.cnpq.br/7009117733385295; Silva, Mariana Farias Alves da; 0000-0001-9373-3585; http://lattes.cnpq.br/6498388348119206A Ipomoea pes-caprae é uma espécie vegetal reconhecida na medicina popular por suas diversas atividades terapêuticas. Estudos recentes têm comprovado sua eficácia tópica, especialmente em relação às propriedades anti-inflamatórias, cicatrizantes e antiofídicas. Diante dessas atividades, surge o questionamento sobre o comportamento de uma formulação de nanoemulsão (que possibilitaria uma maior penetrabilidade, melhora organoléptica e biodisponibilidade) contendo o extrato dessa planta. O presente estudo tem como objetivo utilizar uma nanoemulsão por inversão de fases contendo o extrato da planta e analisar suas características físico-químicas e biológicas, incluindo, por DLS, tamanho de gotícula (145nm), índice de polidispersão (0,122), ensaios de citotoxicidade por ensaio hemolítico, cristal violeta, que não apresentaram toxicidade significativa, atividade antioxidante por DPPH e ABTS, demonstrando a atividade antioxidante, e a estabilidade da formulação, considerando o pH, teor de fenólicos, tamanho de gotícula e índice de polidispersão durante o período de 4 semanas, não apresentando variação significativa, sugerindo a estabilidade da formulação. Os resultados indicam que a formulação é estável, apresenta baixa toxicidade e preserva as propriedades do extrato, apresentando características organolépticas mais agradáveis, odor mais suave, coloração mais clara, e textura semelhante a uma loção. Porém, estudos mais detalhados são necessários para garantir a segurança e estudos de estabilidade acelerada e prolongada.Dissertação Obtenção de nanoemulsão contendo extrato da espécie vegetal Jatropha gossypiifolia e avaliação da atividade antidermonecrótica frente a peçonha de Bothrops erythromelas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-03-18) Batista, Beatriz Ketlyn da Cunha; Pedrosa, Matheus de Freitas Fernandes; http://lattes.cnpq.br/2929963416385218; http://lattes.cnpq.br/9241484075605588; Silva, Ângelo Roncalli Alves e; Santos, Jacinthia Beatriz Xavier dos; Lima, Maira Conceição Jerônimo de SouzaO ofidismo é um Doença Tropical Neglicenciada de categoria A, que acomete cerca de 2,7 milhões de pessoas por ano, no mundo. No Brasil, o gênero Bothrops possui a maior relevância clínica, destacando-se na região Nordeste a espécie Bothrops erythromelas. A necrose tecidual é um dos danos locais de maior relevância causado por esse gênero, visto a possibilidade de perda de função do membro picado e até mesmo amputação, impactando a qualidade de vida da vítima. A ineficácia do soro antiofídico no combate aos danos locais do envenenamento estimula a busca por novas terapias complementares, destacando-se as plantas medicinais. A espécie Jatropha gossypiifolia (Jg) é utilizada na cultura popular para inflamação, feridas e picada de serpentes. Dessa forma, este estudo teve como objetivo o desenvolvimento de uma nanoemulsão tópica contendo o extrato hidroetanólico das folhas de Jg, para avaliação da atividade cicatrizante e antidermonecrótica. A caracterização fitoquímica do extrato de Jg foi realizada por meio de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência acoplado a um detector arranjo de fotodiodo (CLAE-DAD), que detectou a presença dos flavonoides vitexina e derivados de luteolina e apigenina, e quantificação do teor de fenólicos e flavonoides, com 95,08 ± 5,46 mg de ácido gálico/g de extrato e 137,92 ± 0,99 mg de quercetina/g de extrato, respectivamente. Em seguida, foi desenvolvida uma nanoemulsão contendo o extrato de Jg (NJg) e realizada a caracterização físico-química, em que a NJg (n=2) apresentou tamanho médio de 164,96 ± 9,487 nm, PDI de 0,217 ± 0,026, pH de 5,89 ± 0,0281 e teor de fenólicos de 32,039 ± 14,628 mg de ácido gálico/g de extrato, não apresentando variação de cor ou separação de fases. No decorrer de 4 semanas, as características se mantiveram. Para avaliação da citotoxicidade in vitro foi realizado o ensaio hemolítico e de cristal violeta, em que o extrato e a NJg não apresentaram toxicidade nas concentrações testadas (32,25-250 μg/mL) para eritrócitos humanos e fibroblastos murinos (NHI/3T3). Ainda, foi realizada a atividade antioxidante do extrato e NJg, atingindo um IC50 de 0,2999 e 0,4646 μg/μL para o radical ABTS∙+, respectivamente, e de 0,2899 e 0,4374 μg/μL para o radical DPPH, respectivamente. Em seguida, foi avaliada a irritação cutânea da NJg, demonstrando ausência de irritação. Na avaliação da atividade cicatrizante in vivo, a NJg apresentou fechamento de ferida significativo a partir do 5° dia de tratamento, quando comparado ao grupo não tratado, sendo 45% para a NJg e 21% para o grupo não tratado, e no 8° dia chegando a 58%. Além disso, a NJg promoveu a redução de nitrito, atividade de mieloperoxidase e citocinas. Também foi realizada avaliação da inibição in vitro de fosfolipase A2 (PLA2) e hialuronidase da peçonha de Bothrops erythromelas (Pbe), com inibição máxima de 23% (1:100; Pbe:NJg) e 24% (1:0,25; Pbe:NJg), respectivamente. Por fim, foi avaliada a inibição in vivo do halo dermonecrótico causado pela Pbe, demonstrando que a NJg foi capaz de reduzir a formação desse halo a partir de 24h após a indução. Com isso, pode-se sugerir a participação dos compostos do extrato na ação farmacológica, em especial os flavonoides, os quais possuem ação antioxidante e anti-inflamatória, principalmente. Em conclusão, os resultados sugerem que a NJg desenvolvida é promissora, podendo estar contribuindo para o tratamento do dano local do ofidismo.