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    Tese
    Envolvimento da via da quinurenina na retirada do etanol: evidências comportamentais e bioquímicas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-10-30) Santos, Luana Carla dos; Rachetti, Vanessa de Paula Soares; ; ; http://lattes.cnpq.br/6604828441243624; Cavalcante, Judney Cley; ; Silva, Juliana Félix da; ; Zanoveli, Janaina Menezes; ; Bertoglio, Leandro José;
    Ansiedade e depressão são sintomas associados à retirada do etanol que levam os indivíduos à recaída. Na via do triptofano, a enzima indoleamina 2,3 dioxigenase (IDO) é responsável pela conversão do triptofano em quinurenina e uma desregulação dessa via tem sido associada a transtornos psiquiátricos, dentre eles a ansiedade e a depressão. O presente estudo testou a hipótese de que a via da quinurenina participa na modulação dos efeitos comportamentais da retirada em curto e longo prazo do etanol. No experimento 1, ratos Wistar receberam concentrações crescentes de etanol por 21 dias e foram submetidos a uma bateria de testes comportamentais 3, 5, 10, 19 e 21 dias após a retirada do etanol. No experimento 2, os animais foram submetidos ao mesmo protocolo de exposição ao etanol, sendo eutanasiados 3 dias (curto prazo) ou 21 dias (longo prazo) após a retirada do etanol. Os encéfalos foram dissecados para análise da concentração de quinurenina (como medida da atividade da IDO) no córtex pré-frontal, hipocampo e estriado. No experimento 3, ratas foram submetidas a testes comportamentais nos dias 3, 19 e 21 após a retirada de etanol e, após eutanásia, os encéfalos foram dissecados para análise da atividade da IDO nas áreas supracitadas. A retirada de etanol em curto prazo diminuiu a exploração dos braços abertos no labirinto em cruz elevado, enquanto no teste do nado forçado ratos submetidos a retirada em longo prazo apresentaram maior tempo de imobilidade, quando comparados aos animais controle. A retirada do etanol não alterou a locomoção nem a coordenação motora dos ratos (experimento 1). No experimento 2, a retirada em longo prazo do etanol aumentou as concentrações de quinurenina no córtex pré-frontal. No experimento 3, a administração de minociclina em ratas preveniu o efeito do tipo ansiogênico promovido pela retirada em curto prazo e o efeito do tipo depressivo favorecido pela retirada em longo prazo do etanol. Não houve alteração locomotora, nem nas concentrações de quinurenina nas áreas encefálicas investigadas. Em conclusão, a retirada de etanol em curto prazo favoreceu um comportamento do tipo ansioso, enquanto a retirada em longo prazo induziu comportamento do tipo depressivo. A retirada prolongada de etanol elevou os níveis de quinurenina especificamente no córtex pré-frontal em machos, sugerindo que as respostas depressivas observadas após a retirada prolongada podem estar relacionadas ao aumento da atividade de IDO. Em fêmeas, a administração de minocilina foi capaz de reverter comportamentos dos tipos ansioso e depressivo causados pela retirada do etanol, reforçando que esta via pode ser uma opção na farmacoterapia da abstinência do etanol.
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    Dissertação
    Irish Coffee: efeitos de álcool e cafeína no comportamento e aprendizagem do peixe paulistinha
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-03-04) Santos, Luana Carla dos; Luchiari, Ana Carolina; ; http://lattes.cnpq.br/7859231596449028; ; http://lattes.cnpq.br/6604828441243624; Lima, Ramón Hypolito; ; http://lattes.cnpq.br/9065102569052213; Barreto, Rodrigo Egydio; ; http://lattes.cnpq.br/6187113128709202
    Substâncias psicoestimulantes vêm sendo utilizadas de forma indiscriminada há muitos anos, e pouco se sabe os efeitos que elas causam a curto e longo prazo no comportamento geral, na aprendizagem e na memória. Essas substâncias são bastante usadas por jovens e adultos e elas possuem efeitos diferentes. Essas substâncias são dose dependente, caso consumidas em baixa quantidade agem como estimulante, aumentando a atividade locomotora, caso consumidas em alta quantidade, causam efeito depressor, diminuindo a atividade locomotora e/ou causando ansiedade. Poucos estudos vêm investigando os efeitos dessas substâncias na atividade locomotora, aprendizagem e memória e grande parte desses estudos são realizados em roedores. Peixe paulistinha é um modelo animal promissor para estudos comportamentais, cognitivos, ontogenéticos, dentre outros. Nossos objetivos foram determinar os efeitos do álcool, cafeína e de seu uso combinado com álcool, na atividade locomotora desses animais, usando para isso doses crônicas durante 27 dias e doses agudas durante um dia. Visto que pouco se sabe sobre os efeitos dessa exposição prolongada. Também investigamos os efeitos das substâncias em teste de reconhecimento de objetos, que se baseia na memória de único evento. Essas memórias são mais vulneráveis que memórias baseadas em várias repetições de eventos. Sendo assim, um teste adequado para utilizar com uso de substâncias psicoativas. Observamos que o uso crônico de cafeína provoca alteração na atividade locomotora dos animais, do mesmo modo, abstinência de álcool combinada com cafeína em dose aguda (dose média) provoca aumento de atividade locomotora. Quando submetidos a testes de memória, os animais exposto a doses altas agudas de álcool e em abstinência dessa droga têm prejuízo na formação e/ou resgate da memória. No entanto, tratamento com cafeína não prejudica a formação de memória. Animais expostos a tratamento com dose crônica moderada de álcool e dose aguda moderada de cafeína tem melhor desempenho na tarefa, indicando que dose aguda moderada de cafeína pode evitar os efeitos deletérios ocasionados pela abstinência do álcool. Em termos do comportamento geral, doses agudas de cafeína aumentam a locomoção, enquanto doses elevadas e a abstinência de cafeína induzem a comportamentos tipo-ansioso. A combinação álcool crônico e cafeína aguda induzem a alto comportamento tipo-ansiedade, enquanto a combinação cafeína crônica e álcool agudo diminuem tanto a locomoção quanto a ansiedade.
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    Artigo
    The effect of eavesdropping on intrasexual interaction in male fiddler crab, uca maracoani (Latreille 1802-1803, decapoda, ocypodidae)
    (Springer, 2016-09-21) Santos, Luana Carla dos; Freire, Fúlvio Aurélio de Morais; Luchiari, Ana Carolina
    Animal communication occurring in wide networks can involve signals sent to several receivers. The animals composing the audience may affect how individuals display during an interaction and may change the message that is sent. In this study, we investigated whether the presence of a conspecific affected the intensity of agonistic interaction between male fiddler crabs, Uca maracoani. Pairs of males of the same size were observed when in the presence of a male, a female or no crab as audience. We found that if there is a female audience, males became more aggressive and interacted the most. Also, the female audience leads to an increase in incidence of male foaming, possibly indicating predisposition for mating. If the audience was a male or if there was no audience, there was no significant difference in interaction. These results indicate that the presence of an audience affects the way male fiddler crabs interact and the type of displays they show. Therefore, the context seems to guide the fiddler crab behavior in terms of how they perform in order to send information about themselves to conspecifics
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