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Navegando por Autor "Santos, Luiz Miguel da Rocha"

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    TCC
    Análise morfológica do canibalismo celular em lesões de células gigantes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-24) Santos, Luiz Miguel da Rocha; 0000-0003-2128-0147; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; http://lattes.cnpq.br/8297562978204274; Freitas, Roseana Roseana de Almeida; 0000-0002-7577-5375; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405; Miguel, Márcia Márcia Cristina da Costa; 0000-0002-6661-2566; http://lattes.cnpq.br/9634115210679435
    Introdução: A Lesão Periférica de Células Gigantes (LPCG), Lesão Central de Células Gigantes (LCCG) e Tumor de Células Gigantes dos ossos longos (TCG), são lesões que apresentam similiaridades histopatológicas, porém comportamentos biológicos bem distintos. O canibalismo celular, comum em neoplasias malignas agressivas, tem sido associado ao comportamento biológico em algumas lesões de células gigantes. Objetivo: Avaliar e comparar a presença do canibalismo celular em LPCG, LCCG e TCG. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo e quantitativo em 42 casos de LPCGs, 43 casos de LCCGs (24 agressivos e 19 não agressivos) e 16 casos de TCGs, analisados morfologicamente, em lâminas coradas por hematoxilina/eosina (H/E). As Células Canibais (CCs) foram contadas em lâminas escaneadas dentre 100 Células Gigantes Multinucleadas (CGMs) nessas lesões. Resultados: As CCs foram identificadas em 33 casos de LPGCs (78,5%), 4 casos de LCCG não agressivas (16,6%), 13 casos de LCCGs agressivas (68,4%) e 16 casos de TCGs dos ossos longos (88,9%). A presença de CCs foi maior em LPCGs, quando comparadas as LCCGs agressivas (n = 19, 45%) e não agressivas (n = 19, 45%), com significância estatística para ambos (p ≤ 0,0001 e p ≤ 0,05, respectivamente). Adicionalmente, as LCCGs não agressivas exibiram uma menor quantidade de células gigantes multinucleadas canibais, quando comparadas as LCCGs agressivas e ao TCG dos ossos longos (p ≤ 0,001 e p ≤ 0,0001, respectivamente). Conclusão: A maior freqência de CCs em LPCG sugere que essas células participam da patogênese desta lesão e adicionalmente, a menor quantidade dessas células em LCCG não agressivas, quando comparada às agressivas e TCG explica em parte a diferença no comportamento biológico entre essas lesões.
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