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Navegando por Autor "Santos, Pablo Lúcio Rubim Costa dos"

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    TCC
    Efeitos de peixes bentívoros e macrófitas aquáticas submersas sobre o crescimento de microalgas perifíticas em lagos rasos: um experimento de mesocosmo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-02) Medeiros, Paulo Ivo Silva de; Attayde, José Luiz de; Santos, Pablo Lúcio Rubim Costa dos; Santos, Pablo Lúcio Rubim Costa dos; Panosso, Renata de Fátima; Silva, Fabiana Oliveira de Araújo
    Lagos rasos podem apresentar uma alternância de estados estáveis, entre um estado de águas claras dominado por macrófitas aquáticas submersas, e um estado de águas túrbidas dominado por fitoplâncton. Na teoria de lagos rasos, peixes bentívoros são considerados importantes para aumentar a resiliência do estado de águas túrbidas, enquanto macrófitas aquáticas são consideradas importantes para aumentar a resiliência do estado de águas claras. Entretanto, a teoria de lagos rasos ignora o papel de uma terceira categoria de produtores primários, as microalgas perifiticas, bem como suas interações com os peixes e com as macrófitas aquáticas. Peixes bentívoros capazes de consumir microalgas perifíticas devem ser capazes de reduzir sua biomassa ainda que possam estimular o crescimento das algas através da reciclagem de nutrientes. Por outro lado, macrófitas aquáticas submersas podem fornecer substrato para colonização de microalgas perifiticas, mas também competem com as mesmas por luz e nutrientes. O objetivo deste trabalho foi testar a hipótese de que peixes bentívoros e macrófitas aquáticas interagem sinergicamente para reduzir a biomassa de algas perifíticas na superfície do sedimento. Para testar esta hipótese, um experimento de campo com um design fatorial 2 x 2 foi realizado, combinando-se a presença e ausência de peixes bentívoros (Prochilodus), com a presença e ausência de macrófitas aquáticas submersas (Ceratophilum e Egeria). A biomassa de algas perifíticas foi monitorada em placas colocadas na superfície do sedimento por um período de 3 meses. Os resultados mostram, conforme esperado, que macrófitas aquáticas diminuíram a biomassa de microalgas perifíticas, mas contrário ao que nós esperamos, peixes não tiveram efeito sobre essa variável. Além disso, interações não significativas foram observadas entre os efeitos dos peixes e das macrófitas sobre microalgas perifíticas. Em conclusão, os resultados acima sugerem que a produção primária de microalgas perifíticas pode ser importante para as comunidades bentônicas de lagos rasos na ausência de macrófitas submersas, apesar dos efeitos de pastejo de alguns peixes bentívoros.
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    Tese
    Efeitos de peixes onívoros planctívoros e bentívoros em lagos tropicais
    (2018-04-27) Santos, Pablo Lúcio Rubim Costa dos; ; ; Silva, Gustavo Henrique Gonzaga da; ; Dias, Juliana Deo; ; Fernandes, Rodrigo; ; Becker, Vanessa;
    Os peixes planctívoros e bentívoros podem promover o aumento da biomassa fitoplanctônica e da turbidez via supressão do zooplâncton, ressuspensão do sedimento e reciclagem ou translocação dos nutrientes. Esses efeitos são reconhecidos e estudados em lagos rasos de ambientes temperados desde a década de 1960, e levaram ao desenvolvimento de técnicas de restauração baseadas na manipulação da ictiofauna denominadas biomanipulação. Tais técnicas têm sido aplicadas em lagos temperados com relativo sucesso. Entretanto, o uso da biomanipulação em lagos tropicais e subtropicais levanta questionamentos. As comunidades de peixes nesses ambientes apresentam algumas particularidades como, por exemplo, o maior grau de onivoria. Para avaliar como peixes onívoros afetam as comunidades aquáticas e a qualidade da água em sistemas tropicais e possíveis implicações para a biomanipulação, foram realizados experimentos em escala de mesocosmos com duas espécies onívoras: A tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus Linnaeus 1758), uma espécie exótica que se alimenta basicamente de organismos do fitoplâncton e do zooplâncton, e a curimatã (Prochilodus brevis Steindachner 1875), uma espécie nativa que se alimenta de algas, detritos e microinvertebrados bentônicos. Os resultados sugerem que as duas espécies podem contribuir para o aumento da turbidez da água e aumento da produção fitoplanctônica. Entretanto, fazem isso através dos mecanismos distintos: os efeitos da tilápia decorrem principalmente de cascata trófica e reciclagem de nutrientes enquanto os efeitos da curimatã são mediados por sua interação com o sedimento. Os experimentos apontam ainda ausência de interação sinérgica entre os efeitos das duas espécies sobre as comunidades planctônicas e transparência da água. Embora existam evidências de que a tilápia possa afetar negativamente a curimatã, este efeito não foi observado nos experimentos. Os resultados aqui apresentados sugerem que a redução das densidades de peixes planctívoros e bentívoros com objetivo de melhoria da qualidade de água pode ser uma estratégia viável também em lagos tropicais.
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