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Navegando por Autor "Santos, Paulo Guilhermino dos"

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    Livro
    De rastros e vidas e outros contos
    (EDUFRN: Editora IFRN, 2022-12-15) Trigueiro, Ana Cláudia; Gurgel, Ayala; Marinho, Clayton Rodrigo da Fonsêca; Veras, Diógenes Carvalho; Sá, Edna Maria Rangel de; Souza, Elionai Andrade de; Duarte, Fabíola Jerônimo; Gameleira, Flávio; Belo, Hartemys; Rodrigues, João; Éden, Lune; Campos, Marcos Antonio; Santos, Paulo Guilhermino dos
    O livro "De rastros e vidas e outros contos" reúne 15 contos selecionados na terceira edição do Concurso Literário Américo de Oliveira Costa, promovido pela Editora da UFRN e a Editora IFRN. Os textos da coletânea apresentam variedade temática e de estilo, resultando em uma amostra original do conto potiguar contemporâneo.
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    Dissertação
    Sem saída: a impossibilidade da ficção e a necessidade do real em Quatro-Olhos, de Renato Pompeu
    (2018-05-28) Santos, Paulo Guilhermino dos; Oliveira, Andrey Pereira de; ; ; Welter, Juliane Vargas; ; Pilati, Alexandre Simões;
    Na literatura moderna são cada vez mais recorrentes o autoquestionamento literário e a presença de marcas autobiográficas no corpo da narrativa. Partindo dessa percepção, este trabalho tem por objetivo analisar o romance Quatro-Olhos (1976), de Renato Pompeu, observando como nele se manifestam esses dois elementos aparentemente distintos. Por um lado, a metaficção que desvela os bastidores da própria obra, serve para reforçar as impossibilidades que incapacitam a narrativa de se concluir; por outro, os traços autobiográficos, profundamente fincados no contexto sociopolítico, evidenciam uma profunda necessidade de escrever. É justamente a partir desse ponto de conflito entre necessidade de ficcionalizar e impossibilidade de fazê-lo que o romance de Renato Pompeu se constrói, representando os dilemas e dificuldades que permearam a escrita ficcional no contexto da ditadura civil-militar (1964-1985). No desenvolvimento de nosso estudo, utilizamos a proposta analítica de Antonio Candido (2006; 1993) a fim de ressaltar a maneira como o contexto social da época é internalizado na obra. Para isso, também nos ancoramos nos estudos de Gustavo Bernardo (2010), Gérard Genette (2003), Lucien Dällenbach (1979), Philippe Lejeune (2014), Seligmann-Siva (2003), Luzia de Maria (2005), entre outros teóricos.
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    Tese
    Trauma multitemporal: a ficcionalização da ditadura civil-militar em três romances brasileiros contemporâneos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-05-31) Santos, Paulo Guilhermino dos; Ferreira, José Luiz; http://lattes.cnpq.br/9934754641478759; https://orcid.org/0000-0003-2677-4314; http://lattes.cnpq.br/6283009380915358; Alves, Alexandre Bezerra; Oliveira, Andrey Pereira de; https://orcid.org/0000-0002-7086-0511; http://lattes.cnpq.br/9422139982124228; Welter, Juliane Vargas; Costa, Maria Suely da
    Esta tese tem por objetivo investigar o processo de ficcionalização da ditadura civil-militar (1964-1985) nos romances: K. – Relato de uma busca (2014), de Bernardo Kucinski; Cabo de guerra (2016), de Ivone Benedetti; e A noite da espera (2017), de Milton Hatoum. Nesse sentido, ancorando-se em Antonio Candido (1993; 2006), ao buscar compreender como a experiência autoritária brasileira se manifesta na estrutura formal dessas obras, observamos que a recorrência da vivência traumática é um elemento comum nas três narrativas, se manifestando em diferentes épocas. Diante disso, nosso estudo analisa os três romances a partir do conceito de trauma proposto por Márcio Seligmann-Silva (2000; 2003; 2005), dando especial atenção ao papel da multiplicidade temporal na construção estética das obras selecionadas. Adicionalmente, em termos de constatação, notamos que a condição de exilado e o sentimento de culpa exercem uma função potencializadora das experiências traumáticas nas narrativas estudadas. Com isso, os romances analisados evidenciam uma tendência da literatura publicada na última década (2011-2020) em expor, por meio de narradores e/ou protagonistas situados no presente, a permanência e a intensificação dos traumas vividos antes, durante e depois da ditadura. Ao identificar a recorrência desse tipo de composição narrativa, vislumbramos a formação de uma nova vertente na ficção literária brasileira, sendo que sua principal característica é o desvelamento de uma condição traumática que se perpetua no tempo. Nesse sentido, a experiência transbordante se formaliza na estrutura das obras por meio de uma temporalidade não linear, que mimetiza o caráter caótico da rememoração em indivíduos submetidos a vivências excessivamente dolorosas. Assim, a ausência de punições e respostas devidas faz com que a ditadura permaneça sendo um trauma multitemporal na vida brasileira. Sua formalização na escrita literária é, ao mesmo tempo, um grito de esperança contra a censura e um indicativo da persistência de nossa herança autoritária.
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