Navegando por Autor "Santos, Renata Clemente dos"
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Artigo Multidimensional assessment of institutionalized elderly: the reality of a brazilian institution(International Medical Society, 2017) Lima Neto, Alcides Viana de; Azevedo, Lívia Maria de; Mesquita, Gabriella Xavier Barbalho; Oliveira, Kamilla Sthefany Andrade de; Nunes, Vilani Medeiros de Araújo; Cunha, Isabelle Cristina Braga Coutinho; Pimenta, Isac Davidson Santiago Fernandes; Araújo, Isabela Dantas Torres de; Lima, Jonia Cybele Santos; Soares, Angela Maria de Medeiros; Assis, Amanda Sarmento Silva Alves de; Barbosa, Maria Helena Pires Araújo; Mata, Ádala Nayana de Sousa; Dias, Jaciana Medeiros da Costa; Cruz, Anna Carolina Soares de Souza; Sousa, Ana Carolina Patrício de Albuquerque; Piuvezam, Grasiela; Sampaio, Ana Tania Lopes; Neves, Naedja Nara de Araújo; Santos, Renata Clemente dosBackground: The population aging in Brazil is characterized by the accumulation of progressive disabilities in their functional activities and daily life. To consider the elderlies in his/her multiple dimensions turns out to be a critical issue to improvetheir assistance to an institu-tionalized level, improving their health and quality of life. To perform a mini-overall evaluation of institutionalized elderly person to trace their profile in relation to the socio-demographic, functional capacity, nutritional status and cognition. Methods: Descriptive study, with a cross-sectional design and quan-titative approach performed in a long - stay institution for the elderly in Natal, RN. The research was approved by the Research Ethics Com-mittee of the Federal University of Rio Grande do Norte, under opinion number 164/2011.Results: 63.3% of the elderly were female, with ages varying from 61 to 103 years. 60.0% were single; 56.7% were literate. 66.7% had no children and 55% lived with their families before the institutio-nalization. As for the institutionalization time, 63.3% resided in the institution for four years. As what concerns the aspects of health, 73.3% of the elderly presented hearing difficulties, 90% make use of medicines predominantly to diabetes and hypertension. There is clear evidence that the institutionalization has been harmful to the elderly as with regards basic activities of daily living, nutritional status and cognitive aspects. Conclusion: The progressive disability in functional activities of daily life interferes directly in the quality of life, increasing dependency and minimizing the autonomy of these individuals. It is necessary to effec-tive implementation of public policies directed to the institutionalized elderly from the perspective of effective actions for improved attention and assistance.Dissertação Violência e fragilidade em idosos atendidos numa unidade de pronto atendimento(2017-12-21) Santos, Renata Clemente dos; Menezes, Rejane Maria Paiva de; http://lattes.cnpq.br/5190926575194616; https://orcid.org/0000-0003-2916-6832; http://lattes.cnpq.br/1764700004516733; Coura, Alexsandro Silva; http://lattes.cnpq.br/5597558131874152; Medeiros, Fabíola de Araújo Leite; http://lattes.cnpq.br/2282077635706351; Oliveira, Luciane Paula Batista Araújo de; https://orcid.org/0000-0003-1629-8991; http://lattes.cnpq.br/6856229797544372A violência contra a pessoa idosa é considerada um fenômeno multifacetado e constantemente silenciado. Entende-se que idosos em vulnerabilidade e frágeis apresentam maior predisposição a se tornarem vítimas de violência, entretanto ainda são poucas as pesquisas que buscam evidenciar a existência dessa correlação. O objetivo desse estudo, é avaliar a correlação entre o risco de violência e a fragilidade em idosos atendidos em uma Unidade de Pronto Atendimento. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e exploratório, com abordagem quantitativa. Foi desenvolvido no município de Campina Grande, em uma Unidade de Pronto Atendimento, após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, sob CAAE de Nº. 69857317.2.0000.5537. A população foi composta por todos os idosos atendidos na Unidade, nos meses de agosto e setembro de 2017. A amostra de 146 idosos, foi calculada conforme o cálculo de população finita com erro amostral de 0,08. Foram incluídas pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, que estavam em atendimento e com condições físicas e emocionais para responder aos instrumentos. Foram utilizados: o instrumento de caracterização da amostra e as Escalas de Edmonton e de rastreamento da violência contra pessoa idosa. A coleta de dados ocorreu após a anuência da instituição, e seguiu as normas previstas na resolução nº. 466/12 do Conselho Nacional de Saúde e mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados foram analisados através do SPSS, versão 20.0 por meio de testes não paramétricos. Os resultados indicaram a predominância de idosos casados e viúvos, com baixa escolaridade, sendo (56,16%) do sexo masculino, idade até 73 anos (53,42%), residentes no município de Campina Grande (78,08%) e (64,38%) atendidos na Unidade de pronto atendimento classificados na área verde de risco, sendo a queixa de caráter agudo a sua maioria, com (82,19%). A maioria dos idosos foi classificado como frágeis (47,95%) e em risco aumentado para violência (69,86%). Através do teste qui-quadrado (X2) e exato de fisher, e o nível de significância para p-valor < 0,05, observou-se nesse estudo, haver relação estatística entre o nível de fragilidade e a idade, e a área de classificação de atendimento, enquanto que o risco de violência apresentou significância estatística para a faixa etária. Após a aplicação do teste de correlação de Spearman, com nível de significância de 5%, a pesquisa demonstrou evidência de correlação estatisticamente significante, entre o aumento do grau de fragilidade e o risco para violência na pessoa idosa. Confirma-se a hipótese do estudo na qual, conclui-se que, a síndrome da fragilidade aumenta a vulnerabilidade do idoso estar em risco de violência. Além disso, demonstra a importância da utilização na prática dos profissionais de saúde, de instrumentos que avaliam esses agravos, com o intuito de detecção precoce, e visando diminuir o seu impacto na família, nos serviços de atendimento e na própria pessoa idosa.