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Navegando por Autor "Santos, Sunamita da Silva Barbosa"

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    Dissertação
    Atividade antibacteriana de magnetita (Fe3O4) isolada e associada a campos eletromagnéticos sobre Escherichia coli DH5a pVAX-1 (resistente à canamicina)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-06-30) Santos, Sunamita da Silva Barbosa; Silva, Marcelo de Sousa da; http://lattes.cnpq.br/1295430560645312; http://lattes.cnpq.br/6988181736543670; Melo, Maria Celeste Nunes de; http://lattes.cnpq.br/0580551464788795; Barbosa, Júlio César Pereira; http://lattes.cnpq.br/0437190557200470
    Devido ao aumento da resistência bacteriana nos últimos anos, tem tornado necessário a pesquisa e desenvolvimento de terapias antibacterianas alternativas e, nesse sentido, o uso de campo magnéticos tem sido explorados por tratar-se de uma terapia não farmacológica e, por isso, provavelmente isenta dos efeitos moleculares do fenômeno de resistência. Paralelamente, nanopartículas com propriedades magnéticas, em especial a magnetita (Fe3O4), são ainda pouco exploradas quanto ao potencial antibacteriano. Nesse contexto, o presente trabalho avaliou as propriedades antibacterianas intrínsecas de nanopartículas de magnetita, sintetizadas por moagem de alta energia, e da sua associação com um campo magnético externo variável de 70 mT a 10 Hz sobre Escherichia coli DH5α pVAX-1. Após a síntese, as nanopartículas foram caracterizadas quanto sua composição e tamanho primário, por difração de raio-X (DRX); quanto ao seu tamanho hidrodinâmico, por espalhamento dinâmico de luz (DLS) e quanto à sua carga superficial, por potencial zeta. Posteriormente, os ensaios in vitro foram realizados, nos quais foram investigadas alterações na curva de inibição bacteriana; na morfologia bacteriana, por meio de microscopia (MEV), e na carga de superfície bacteriana, utilizando potencial zeta. A associação entre o antibiótico canamicina e magnetita também foi avaliado quanto ao efeito potencializado entre as substâncias. A exposição à magnetita isolada, ou combinada ao campo magnético gerou efeitos bacteriostáticos significativos, além de alterações morfológicas na superfície bacteriana e aumento no potencial zeta da suspensão. O uso de nanopartículas de magnetita também potencializou o efeito inibitório do antibiótico canamicina, apontando para o uma segunda opção de uso, como coadjuvante na terapia antibiótica. Os resultados apresentados revelam potencial antimicrobiano importante e ensaios in vivo adicionais são necessários para comprovar a importância dos efeitos observados num sistema biológico.
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