Navegando por Autor "Santos, Varélio Gomes dos"
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Dissertação O emprego juvenil no limiar do século XXI :estudo a partir da RAIS e dos programas de inserção de jovens no mercado de trabalho de Natal/RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2005-10-20) Santos, Varélio Gomes dos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767649P9; ; Clementino, Maria do Livramento Miranda; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783271Y9&dataRevisao=null; Araújo, Tarcísio Patrício de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787148D1Este estudo recebeu o título O EMPREGO JUVENIL NO LIMIAR DO SÉCULO XXI: Estudo a partir da RAIS e dos programas de inserção de jovens no mercado de trabalho de Natal/RN . Apresenta como objetivo principal investigar, a partir dos dados oficiais do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE e dos programas governamentais federal e estadual, a evolução do emprego formal para jovens e as dificuldades que norteiam o sucesso das iniciativas voltadas à inserção de jovens no mercado formal de trabalho no Brasil e no Rio Grande do Norte, no período de 2000 a 2004. Para realizar a pesquisa, prioriza o estudo da evolução do emprego formal a partir dos dados do MTE como forma de diagnosticar o mercado formal do trabalho juvenil. Busca de forma descritiva identificar os primeiros resultados dos programas Primeiro Emprego PPE (federal) e Primeira Chance PPE (estadual), para interpretar e identificar as lacunas existentes entre a proposta inicial desses programas e os primeiros resultados obtidos na cidade de Natal. A pesquisa tem caráter não-probabilístico e aplica questionários fechados para jovens atendidos pelos programas. Foram entrevistados os representantes locais do PPE e PPC, além de representantes da sociedade civil organizada todos através de entrevista estruturada abertas, perfazendo um total de 103 entrevistas. Os resultados demonstraram que enquanto o PPC (estadual) obteve êxito inserindo jovens o PPE (federal) só conseguiu inserir 1,5% do montante subsidiado pelo programa estadual em Natal. Esse quadro demonstra uma clara preferência das empresas pelo PPC (estadual), em detrimento do programa federal