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Navegando por Autor "Santos Filho, Ismar Inácio dos"

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    Livro
    Leitura e produção de texto IV
    (SEDIS-UFRN, 2017-09-12) Santos Filho, Ismar Inácio dos
    Este material é o resultado de um investimento intelectual e econômico assumido por diversas instituições que se comprometeram com a Educação e com a reversão da seletividade do espaço quanto ao acesso e ao consumo do saber E REFLETE O COMPROMISSO DA SEDIS/UFRN COM A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA como modalidade estratégica para a melhoria dos indicadores educacionais no RN e no Brasil
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    Dissertação
    "Meu corpo, minhas regras": construções identitárias em panfletos da Marcha das Vadias
    (2017-07-25) Santos, Erinaldo da Silva; Faria, Marilia Varella Bezerra de; http://lattes.cnpq.br/9374738955386775; http://lattes.cnpq.br/7428490483642315; Santos Filho, Ismar Inácio dos; http://lattes.cnpq.br/5495753889796333; Alves, Maria da Penha Casado; https://orcid.org/0000-0003-1762-5210; http://lattes.cnpq.br/7377731555637172
    O objetivo deste estudo é investigar a construção de identidades das mulheres a partir de embates dialógicos em panfletos de divulgação da Marcha das Vadias, movimento feminista que surgiu no ano de 2011, em Toronto, no Canadá, e que ganhou destaque mundial no combate a atos de violência praticados contra as mulheres. Na tentativa de combater o machismo, esse movimento busca desconstruir discursos que responsabilizam as mulheres pela violência a que são submetidas e, simultaneamente, constrói novos sentidos acerca das identidades femininas. No intuito de alcançar o objetivo desta pesquisa, investigamos os posicionamentos valorativos presentes em 10 panfletos de divulgação da Marcha das Vadias, para a partir dos recursos linguístico-discursivos e semióticos utilizados, interpretar que identidades das mulheres são construídas. Para tanto, a pesquisa ora apresentada insere-se no campo dos estudos em Linguística Aplicada, estando ancorada em uma concepção sócio-histórica da linguagem, entendendo-a como uma prática discursiva constitutiva e constituinte da vida social (BAKHTIN, 2013, 2015; BAKHTIN/VOLOSHINOV, 2010). Ademais, estabelecemos interconexões com estudos sobre identidades de gênero (BUTLER, 2013; LOURO, 2010, 2015; MOITA LOPES, 2002, 2003) e com os Estudos Culturais (HALL, 2014; WOODWARD, 2014), por estes entenderem as identidades como construções históricas, híbridas e descentradas, que são forjadas pelos sujeitos nas práticas sociais. Orientada por esses quadros teórico-metodológicos, a análise dos discursos revelou posicionamentos valorativos que constroem identidades de uma mulher livre, crítica, participativa, que problematiza a violência e questiona estereótipos de gênero ao se apoderar do próprio corpo. Constatou-se, ainda, que essas identidades buscam desconstruir discursos que responsabilizam as mulheres pelas violências de que são vítimas.
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    Dissertação
    Narrativas do sol: (re)construção identitária do sertão em enunciados de mestres da cultura popular
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-01-17) Santos, Hugo Pedro Silva dos; Faria, Marilia Varella Bezerra de; https://orcid.org/0000-0002-5832-891X; http://lattes.cnpq.br/9374738955386775; https://orcid.org/0000-0001-5087-1128; http://lattes.cnpq.br/8384240876916042; Oliveira, Maria Bernadete Fernandes de; http://lattes.cnpq.br/2661324075394215; Santos Filho, Ismar Inácio dos
    O sertão/Nordeste foi inventado mediante a consolidação de uma matriz discursiva hegemônica que implica ao território uma série de imagens e arquivos de memória social que remetem à seca, pobreza extrema, inclemência do espaço e como que, pelo que seria uma consequência essencial, à retirada e ao êxodo. Grande parte de tais aspectos socioterritoriais, culturais e históricos foram estabelecidos mediante uma matriz discursiva hegemônica que aglutinou processos discursivos em diferentes esferas da atividade humana, de acordo com a historiografia de Albuquerque Jr. (2011; 2013). Dentre as esferas que contribuíram de forma determinante para a invenção do Nordeste/sertão podemos destacar a artistico-cultural, sobretudo no que tange ao que foi denominado de regionalismo nordestino, conceito que alcunha a cultura do território como tradicional, arcaica e mítica, corroborando para a consolidação de uma suposta identidade essencial para o espaço e seu povo. Desta feita, objetivo neste trabalho compreender como a identidade do sertão é discursivamente (re)construída em enunciados de mestre(a)s da cultura popular/regionalista da cidade de Piranhas/AL, estado de Alagoas. Ou seja, tenho por intuito compreender que mundo de significações estão presentes em enunciados orais de mestres da cultura popular regionalista piranhense e quais as implicações semânticas e identitárias para o território. Para tal tomo como corpus/materialidade de estudos, enunciados de mestre(a)s da cultura popular regionalista de Piranhas/AL, gerados em “conversas controladas” realizadas com sujeitos reconhecidos regionalmente como mestre(a)s da cultura regional das manifestações culturais como o Samba de Tebei, Reisado, Grupo Armorial de Piranhas/AL e Xaxado da cidade situada no alto sertão de Alagoas. Filio-me epistemologicamente aos pressupostos teórico-metodológicos da Linguística Aplicada de base indisciplinar, área dos estudos linguístico-discursivos pautada na preocupação em elaborar inteligibilidades sobre a vida social contemporânea, a pesquisa também está ancorada no paradigma epistemológico interpretativista, aqui compreendido e modulado, à luz dos estudos bakhtinianos, como etnolinguística da fala viva, o que fornece aparato e subsídios teórico-metodológicos para uma leitura discursiva da materialidade supracitada. Compreendendo o corpus da pesquisa como complexo, no decorrer da investigação são mobilizados saberes de diferentes áreas do conhecimento, a exemplo da História, Geografia, Linguística, Estudos culturais e identitários, referenciando-me na proposta historiográfica de Albuquerque Jr. (2011, 2014, 2016, 2017, 2018 e 2020), assim como na concepção de linguagem bakhtiniana em Bakhtin (2011, 2015, 2018) e Volóchinov (2018, 2019) como também na proposta epistemológica de Moita Lopes (2006, 2009, 2020), Signorini (1998), Hall (2007; 2014), dentre outro(a)s. Os resultados reverberam a construção identitária do sertão mediante a imbricação de duas questões fundamentais, a cultura e a natureza. Os enunciados do(a)s mestre(a)s da cultura popular constroem a identidade sertão em diálogo com a matriz discursiva hegemônica e com a proposta político-literária regionalista do final do séc. XIX sobre o território, de modo que o sol, por exemplo, é escolhido narrativamente como um símbolo marcante para a construção de tal aspecto.
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