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Navegando por Autor "Schuch, Felipe Barreto"

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    Tese
    Efeito adjunto do mindfulness no tratamento do Transtorno Depressivo Maior
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-02-24) Sousa Júnior, Geovan Menezes de; Coelho, Nicole Leite Galvão; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de; http://lattes.cnpq.br/9256395169042054; https://orcid.org/0000-0002-8674-5067; http://lattes.cnpq.br/6569822719646528; Araújo, Dráulio Barros de; Schuch, Felipe Barreto; Araújo, John Fontenele; Sanchez, Tiago Arruda
    Atualmente, o tratamento usual para o Transtorno Depressivo Maior (TDM) é o fármaco antidepressivo. No entanto, diversas problemáticas cercam a farmacoterapia, como a latência demorada na apresentação de melhora clínica, os efeitos adversos e a eficácia limitada. Diante disso, esforços têm sido direcionados à investigação de tratamentos complementares que possam elevar a eficácia da farmacoterapia sem aumentar seus efeitos adversos. Nesse sentido, uma alternativa para esse fim é o mindfulness, que tem na meditação focada às sensações da respiração e do corpo a principal ferramenta de intervenção. Sendo assim, nesse estudo de doutorado avaliamos a resposta adjunta do mindfulness no tratamento do TDM por meio da avaliação da resposta clínica e biológica. Para isso, comparamos a eficácia da terapia com escitalopram (Grupo Escitalopram) à terapia home-based e supervisionada de mindfulness + escitalopram (Grupo Mindfulness) em adultos com TDM, estudantes e servidores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, durante 12 semanas. As intervenções são parte do Programa de Enfrentamento à Tristeza, que oferece outras modalidades de terapia complementar, como o exercício e a ioga. Em três momentos ao longo da intervenção (antes e nas semanas 5 e 12) foram coletados dados psicológicos e bioquímicos. Foi encontrada uma associação basal do traço de mindfulness à menor severidade basal de sintomas associados à depressão, como sintomas depressivos e ansiosos, autoestima e qualidade do sono autorrelatados. O Grupo Mindfulness superou o Grupo Escitalopram quanto aos sintomas depressivos autorrelatados, apresentando menor escore ao fim do tratamento, sendo tal redução predita pelo aumento no traço de mindfulness. Já a redução dos sintomas depressivos avaliados pelo psiquiatra foi similar para ambos os grupos, com taxas de remissão de 43% no Grupo Mindfulness e de 37% no Grupo Escitalopram. Ainda, a presença de efeitos colaterais não diferiu entre os grupos. Por fim, foi observada um aumento da resposta inflamação ao longo do tratamento no Grupo Escitalopram, mas não no Grupo Mindfulness. Os resultados apontam a utilidade do mindfulness na mudança de relacionamento do indivíduo com os sintomas depressivos a partir do treinamento de mindfulness, bem como na prevenção da resposta inflamatória desencadeada pela medicação. Sendo assim, dá suporte ao uso do mindfulness como uma terapia complementar personalizada, de baixo custo e flexível, com alto potencial de aplicabilidade na prática clínica.
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    Tese
    Explorando o efeito adjuvante do exercício físico em pacientes com transtorno depressivo maior: um ensaio clínico randomizado
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-12) Tavares, Vagner Deuel de Oliveira; Coelho, Nicole Leite Galvão; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de; http://lattes.cnpq.br/8488760386226790; http://lattes.cnpq.br/9256395169042054; http://lattes.cnpq.br/3038663857490505; Moura, Helena Ferreira; Schuch, Felipe Barreto; Lopes, Fivia de Araújo; Oliveira Neto, Leônidas de
    Embora os antidepressivos representem um avanço no tratamento do Transtorno de Depressão Maior (TDM), sua eficácia é limitada e acompanhada de efeitos colaterais indesejados. Isso tem impulsionado a investigação de tratamentos complementares, como o exercício físico. Contudo, a adesão ao exercício é desafiadora, apesar de seus conhecidos benefícios para a saúde física e mental. Este estudo teve como objetivo avaliar os indicadores de saúde física e mental em relação à severidade do TDM pré-tratamento e validar um protocolo de exercícios home-based e guiado pelo esforço, prazer e afeto ao exercício, a fim de contribuir na aderência dos pacientes ao protocolo, e investigar o potencial adjuvante do exercício físico à farmacoterapia, observando mudanças nos parâmetros de saúde física e mental. Para isso foi realizado com pacientes com TDM, um estudo clínico randomizado, controlado e aberto, com dois grupos experimentais: farmacoterapia exclusiva (controle) e exercício associado à farmacoterapia, sendo esses uma parte do Programa de Enfrentamento à Tristeza que engloba outras terapias adjuvantes como o yoga e a meditação. Os indicadores de saúde física e mental, prétratamento, demonstraram variações significativas em relação à severidade da depressão. Notavelmente, o grupo de exercício apresentou uma baixa taxa de desistência ao tratamento, menor que o grupo controle, indicando uma boa adesão ao protocolo guiado pelas emoções e força. Adicionalmente, o exercício físico mostrou-se eficaz para a melhoria da aptidão cardiorrespiratória e, um complemento importante ao tratamento farmacológico, contribuindo para a maior redução dos sintomas depressivos, dos efeitos colaterais e dos níveis da inflamação sistêmica. Ademais, a resposta anti-inflamatória prediz uma melhor resposta clínica ao tratamento, exclusivamente no grupo exercício. Portanto, o protocolo de exercício físico, desenvolvido especificamente para pacientes com TDM, foi efetivamente validado, demonstrando alta aderência, contribuindo significativamente para a melhoria física e mental dos participantes. Destaca-se a ainda a importância de guiar o protocolo de exercício pelo esforço, prazer e afeto, associado à avaliação do perfil basal dos pacientes, considerando a severidade do TDM, a fim de se desenvolver tratamentos mais personalizados, possibilitando a criação de protocolos que maximizem os benefícios do tratamento.
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    Artigo
    Pathophysiology of major depression by clinical stages
    (Frontiers Media SA, 2021-08-05) Galvão, Ana Cecília de Menezes; Almeida, Raíssa Nobrega; Sousa Júnior, Geovan Menezes de; Miguel, Mario André Leocadio; Fontes, Fernanda Palhano Xavier de; Araujo, Draulio Barros de; Soares, Bruno Lobão; Oliveira, João Paulo Maia de; Nunes, Emerson Arcoverde; Hallak, Jaime Eduardo Cecilio; Schuch, Felipe Barreto; Sarris, Jerome; Galvão-Coelho, Nicole Leite
    The comprehension of the pathophysiology of the major depressive disorder (MDD) is essential to the strengthening of precision psychiatry. In order to determine the relationship between the pathophysiology of the MDD and its clinical progression, analyzed by severity of the depressive symptoms and sleep quality, we conducted a study assessing different peripheral molecular biomarkers, including the levels of plasma C-reactive protein (CRP), serum mature brain-derived neurotrophic factor (mBDNF), serum cortisol (SC), and salivary cortisol awakening response (CAR), of patients with MDD (n = 58) and a control group of healthy volunteers (n = 62). Patients with the first episode of MDD (n = 30) had significantly higher levels of CAR and SC than controls (n = 32) and similar levels of mBDNF of controls. Patients with treatment-resistant depression (TRD, n = 28) presented significantly lower levels of SC and CAR, and higher levels of mBDNF and CRP than controls (n = 30). An increased severity of depressive symptoms and worse sleep quality were correlated with levels low of SC and CAR, and with high levels of mBDNF. These results point out a strong relationship between the stages clinical of MDD and changes in a range of relevant biological markers. This can assist in the development of precision psychiatry and future research on the biological tests for depression
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