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Navegando por Autor "Secundo, Estefânia Lins"

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    TCC
    Reparo de DNA em células-tronco mesenquimais humanas submetidas a diferentes condições de cultivo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-21) Secundo, Estefânia Lins; Medeiros, Silvia Regina Batistuzzo; http://lattes.cnpq.br/5882662534904226; Amaral, Viviane Souza; http://lattes.cnpq.br/4440806451383783; Souza, Augusto Monteiro; http://lattes.cnpq.br/7633811857140815
    As células-tronco mesenquimais humanas (CTMH) são células adultas multipotentes que têm a capacidade de se diferenciar em várias linhagens diferentes. Trabalhos anteriores do nosso grupo mostraram que as CTMH, apresentam alta frequência de alterações nucleares como pontes e brotos nucleoplasmáticos, ambos marcadores de células tumorais e instabilidade cromossômica quando as células entram em senescência ou quando são expostas a biomateriais. Deste modo, o objetivo deste trabalho foi realizar uma análise de expressão diferencial de genes de reparo de DNA usando uma matriz de PCR-array. Para isso, as CTMH foram cultivadas em diferentes condições de cultivo, como diferenciação adipogênica (ADC), com micropartículas de hidroxiapatita (CTMHAp) e senescência (CSs). Ao total, 84 genes envolvidos nos principais mecanismos de reparo do DNA foram analisados. Nas ADCs, houve uma diminuição na expressão dos genes XPC, APEX1 e XRCC4. As CTMHAp ativaram várias vias de reparo, especialmente as vias DSBr e MMR. CSs também apresentou genes diferencialmente expressos (BRCA1, XRCC4, APEX1), que por sua vez estavam ligados às vias DSBr e BER. As redes PPI foram construídas para investigar as possíveis interações entre as proteínas que atuam no reparo do DNA e seu comportamento em cada condição de cultivo. Na ADC, a rede era composta por 8 nós e 17 conexões, sendo EXO1 e APEX1 como os nós gargalos, relacionados às vias MMR e BER. Em CTMHAp, a rede possuía 26 nós e 220 conexões, onde EXO1, ERCC5 e RAD52 foram identificados como gargalos, relacionados às vias MMR, NER e DSBR. Nas CSs foram identificados 55 nós e 878 conexões, tendo como gargalo o XRCC1, estando relacionado às vias SSBr e BER. Identificamos os fatores de transcrição envolvidos em cada uma das redes construídas, e aqueles da família E2F, envolvidos com a progressão do ciclo celular, eram comuns às três condições. Juntos, os dados desse estudo mostraram que, quando submetidas a diferentes condições de cultivo celular/estresse, as CTMH respondem de maneira eficaz e rápida, sendo capazes de evitar danos ao DNA e manter a integridade do genoma.
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