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Navegando por Autor "Severo, Mara Luana Batista"

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    Tese
    Estudo comparativo do uso do gel de própolis e da geleia real no tratamento da mucosite oral induzida quimicamente? Estudo experimental in vivo
    (2020-02-20) Severo, Mara Luana Batista; Silveira, Ericka Janine Dantas da; ; ; Pereira, Andresa Costa; ; Miguel, Márcia Cristina da Costa; ; Aguiar, Maria Cecilia Azevedo de; ; Lins, Ruthineia Diogenes Alves Uchoa;
    Objetivo: Avaliar os efeitos da própolis(P) e da geleia real(GR) em comparação a terapia de fotobiomodulação (FBM) com laser de baixa intensidadeem um modelo animal de mucosite oral (MO) quimioinduzida por 5-fluorouracil (5-FU). Adicionalmente, verificar por meio de uma revisão sistemática da literatura o efeito da fitoterapia no tratamento da MO quimioinduzida 5-FU em modelo animal. Material e Métodos: Trata-se de um estudo in vivo, experimental, controlado e cego. Setenta e dois ratos Wistar foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos (n = 18): controle (C) (sem tratamento), terapia de fotobiomodulação (FBM) (laser intraoral 6 J/cm2 ), gel de própolis (P) e geleia real (GR). Nos dias 0 e 2, os animais receberam uma injeção intraperitoneal de 5-FU. Nos dias 3 e 4, a mucosa bucal foi escarificada. As terapias foram iniciadas no dia 5. Seis animais por grupo foram eutanasiados nos dias 8, 10 e 14. A análise fitoquímica da própolis e da geleia real foi realizada por Cromatografia em Camada Delgada (CCD). As análises clínica e histopatológica (baseada nos escores de reepitelização e inflamação) foram realizadas por fotografias e lâminas coradas em Hematoxilina e Eosina, respectivamente. Os estudos imuno-histoquímicos (pAKT, p-S6 e NFκB) e do estresse oxidativo (Superóxido Dismutase-SOD, Glutationa reduzida-GSH e Malonaldeído-MDA) foram realizados.Em seguida, uma busca sistemática da literatura foi realizada por meio da pesquisa nas bases de dados PubMed/Medline, CENTRAL (The Cochrane Library), EMBASE e Web of Science, a partir dos registros iniciais até janeiro de 2020. Resultados: A análise da CCD revelou à presença de compostos como terpenos, saponinas, óleos essenciais e flavonoides no P e de alta quantidade de sacarose (Rf 0,34) na RG. Nos dias 8 e 10, os animais dos grupos FBM, P e GR apresentaram melhora clínica da MO e cicatrização acelerada com menores escores morfológicos, aumento da imunoexpressão das proteínas pS6 (exceto no dia 10), pAKT (ANOVA e teste de Tukey; p <0,05) e fator de transcrição NF-kB (teste de Mann Whitney; p <0,05) quando comparados ao grupo controle. No dia 14, o grupo P aumentou os níveis do antioxidante GSH quando comparado ao grupo controle (ANOVA e teste de Tukey; p <0,05). Treze artigos foram incluídos na revisão sistemática da literatura (todos utilizando o 5-FU para indução de MO em animais), de um total de 503 artigos. A formulação dos tratamentos variou de aplicação tópica de pomada, gel e extrato, até a ingestão de fitoterápicos. Todas as pesquisas investigadas exibiram resultados promissores no uso de fitoterápicos no manejo da MO. Conclusões: Nossos resultados evidenciaram que a P e a GR, assim como a FBM, são terapias eficazes no tratamento da MO. A presença de açúcares na GR e de flavonoides, terpenos e óleos essenciais na P justifica a excelente ação cicatrizante de feridas e seus efeitos antiinflamatórios. Adicionalmente, o grupo P, exibiu redução do estresse oxidativo tecidual, em comparação aos grupos FBM, GR e controle.Nas 13 pesquisas avaliadas, pôde-se observar excelentes resultados na cicatrização tecidual, ação antiinflamatória, antimicrobiana e antioxidante, com o uso de fitoterápicos no tratamento da MO. Diante disso, pode-se sugerir que o uso de fitoterápicos é uma alternativa promissora no tratamento da MO quimioinduzida.
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    Dissertação
    Imunoexpressão de receptores de calcitonina e corticosteroides em lesões centrais de células gigantes dos ossos maxilares
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-02-25) Severo, Mara Luana Batista; Silveira, Ericka Janine Dantas da; ; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; ; http://lattes.cnpq.br/7734433810728830; Godoy, Gustavo Pina; ; http://lattes.cnpq.br/5655149996985928; Miguel, Marcia Cristina da Costa; ; http://lattes.cnpq.br/9634115210679435
    Objetivo desse estudo foi analisar a imunoexpressão de receptores de calcitonina (CTRs) e glicocorticoides (GCRs) em lesões centrais de células gigantes (LCCGs) agressivas e não agressivas. Trata-se de um estudo imuno-histoquímico (técnica da imunoperoxidase), quantitativo e descritivo de 52 casos de LCCGs dos ossos maxilares, nos quais 13 pacientes portadores de LCCG foram tratados com triancinolona intralesional ou calcitonina spray intranasal. A média de imunomarcação foi comparada entre os tipos celulares e subtipo clínico da lesão. O teste de Mann-Whitney foi realizado para essas comparações. Dos 52 casos de LCCGs, 53.8% eram do gênero feminino, com uma média de idade de 25.69 anos. A mandíbula foi o sítio anatômico mais acometido. Trinta casos (57.7%) foram de LCCGs agressivas e 22 (42.3%) de não agressivas. A cirurgia foi o tratamento de escolha em 75% das LCCGs estudadas. Em 56.7% das LCCGs agressivas foi realizada cirurgia, enquanto 43.4% foram submetidas ao tratamento conservador. Dos submetidos ao tratamento conservador, a maioria (n = 8; 61.5%) respondeu bem ao tratamento. A expressão de CTR foi evidenciada em 67.3% da amostra e para o GCR em 96.15% dos casos. Não houve diferença estatisticamente significante entre a expressão de CTRs e GCRs em células mononucleares e multinucleadas das LCCGs em relação à agressividade, em relação ao tratamento realizado para os casos de lesões agressivas e em relação à resposta ao tratamento conservador realizado nos casos de LCCGs agressivas (p>0.05). Os resultados da nossa pesquisa sugerem que a imunoexpressão dos CTRs e GCRs não influenciou na resposta ao tratamento clínico com calcitonina ou triancinolona na amostra estudada e exibiu uma expressão variada independente da agressividade da lesão.
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