Navegando por Autor "Silva, Abrahão Sanderson Nunes Fernandes da"
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TCC Arqueologia subaquática e a Segunda Guerra Mundial : uma proposta de zoneamento arqueológico dos sítios submersos na costa potiguar (1942-1945)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-15) Lima, Renan Mateus Costa de; Silva, Roberto Airon; Silva, Abrahão Sanderson Nunes Fernandes da; Lima, Manoel Gustavo Souto Maior deEste trabalho é o resultado de uma pesquisa histórica e arqueológica sobre aeronaves e embarcações que, inseridas no contexto da Segunda Guerra Mundial e do esforço de guerra, entre os anos de 1942 e 1945, se acidentaram ou foram afundadas na costa potiguar ou na Zona Econômica Exclusiva adjacente ao mar territorial do Estado do Rio Grande do Norte. O objetivo foi estudar a respeito de tais aeronaves e embarcações para se criar áreas de zoneamento de potencial arqueológico. Para tanto, foram analisadas fontes bibliográficas referentes à Segunda Guerra Mundial no contexto do Brasil e do estado do Rio Grande do Norte, informações sobre naufrágios colhidas em fontes online e relatórios oficiais de acidentes aéreos. A abordagem das fontes levou em consideração as questões da Arqueologia Histórica e da Arqueologia Subaquática. A metodologia aplicada para se atingir os objetivos da pesquisa fundamentou-se em procedimentos do campo da Arqueologia Histórica. O primeiro procedimento foi o levantamento de fontes escritas e iconográficas e logo em seguida a tipologia das embarcações e das aeronaves levantadas. O terceiro procedimento se materializou a partir do zoneamento arqueológico. Para se criar as zonas e potencial arqueológico, foi usada a ferramenta Google Earth Pro. O trabalho inicia com uma conceituação teórica acerca da arqueologia, arqueologia histórica, arqueologia subaquática e rapidamente discorre sobre a arqueologia das guerras mundiais, a arqueologia pública e sobre o patrimônio cultural subaquático. Em seguida, traz o contexto histórico do conflito. Depois aborda o levantamento tipológico das aeronaves e das embarcações, considerando as coordenadas de ataque das embarcações colhidas nas fontes online, bem como os possíveis locais onde as aeronaves afundaram a partir da iconografia produzida pela Fundação Rampa. Por fim, é apresentada uma proposta de zoneamento arqueológico dos sítios submersos na costa potiguar com vistas à preservação e proteção deste patrimônio cultural submerso.TCC Arqueologia urbana e da arquitetura da Cidade Alta: elementos construtivos e os pisos de ladrilho hidráulico na Casa do Padre João Maria em Natal/RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-19) Godoi, Wlian Fidelis Rodrigues de; Silva, Roberto Airon; http://lattes.cnpq.br/6183898581598276; Silva, Abrahão Sanderson Nunes Fernandes da; Araújo, Manuela Aguiar Damião de; Delino, Manoel Gustavo Souto MaiorEste trabalho de final de curso buscou, através do estudo do campo da arqueologia histórica, em particular, da abordagem da arqueologia da arquitetura e da arqueologia urbana, analisar elementos construtivos de diversos momentos da história da casa, em especial os pisos do tipo ladrilho hidráulico, presentes no imóvel e sítio histórico tombado como Casa do Padre João Maria, situado dentro da poligonal de tombamento do Centro Histórico da cidade do Natal/RN, desde o ano de 2010. A grande questão que se colocou era de que as ocupações do referido sítio histórico, localizado no sítio primitivo da cidade, mostravam fragmentos de antigos pisos que remontam ao período colonial, mas principalmente havia toda uma sequência de pisos ainda remanescentes que estavam relacionados à ocupação do local ao final do século XIX. A partir dos resultados obtidos no contexto das intervenções arqueológicas, para o projeto de restauro e adaptação do imóvel localizado na Rua da Conceição, nº 603, no bairro da Cidade Alta em Natal/RN, foram utilizadas como fontes, além dos vestígios arqueológicos encontrados, bibliografias específicas sobre a abordagem da arqueologia da arquitetura e do estudo dos contextos urbanos, assim como na interface com a arquitetura e engenharia construtiva, para entender todo o processo histórico dessa cultura material, como também o conhecimento sobre a cadeia operatória na concepção e fabricação dos pisos do tipo ladrilho hidráulico, no período localizado entre as últimas décadas do século XIX e as primeiras décadas do século XX, extraindo informações e analisando características da ocupação por meio do estudo desse tipo de piso presente no referido imóvel.TCC Dados arqueológicos para identificação da Lagoa de Macaguá - Açude Marechal Dutra (Gargalheiras) Acari - RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-15) Silva, Adriano Campelo da; Borges, Fábio Mafra; Macedo, Helder Alexandre de Medeiros; Silva, Abrahão Sanderson Nunes Fernandes daO acampamento de inverno dos grupos indígenas Tarairiú foi identificado onde, atualmente, localiza-se o Açude Marechal Dutra – Gargalheiras, Acari/RN (TEENSMA, 2000). Esta proposição teve como base o diário do emissário da Companhia das Índias Ocidentais, Rodolfo Baro, o qual narra os costumes nativos e sua tentativa de reatar a aliança com esses grupos indígenas do interior do Rio Grande, em 1645. Os Tarairiú tinham seu acampamento de inverno às margens da Lagoa de Macaguá, onde realizavam rituais e obtinham seus alimentos através da caça e da pesca (TEENSMA, 2000). A hipótese de Teensma, a qual sugere a localização da lagoa, foi reforçada por Borges (2010), que representou em mapa a reconstituição da rota de Baro, identificando seu local de encontro com os Tarairiú. Os vestígios e assentamentos arqueológicos identificados no entorno do Açude Marechal Dutra, por amadores e moradores locais, são indícios para a verificação material destas proposições. O objetivo principal desse trabalho foi, portanto, realizar um levantamento arqueológico nas imediações do açude, visando demonstrar a potencialidade arqueológica da área no fortalecimento da hipótese que a identifica com a Lagoa de Macaguá e o acampamento de inverno dos grupos Tarairiú. A disposição desses vestígios e assentamento foi georreferenciada através de um aparelho portátil de Global Positioning System (GPS) e representados cartograficamente, com suas respectivas tipologias. Foi possível identificar vestígios arqueológicos sob posse de moradores e em áreas outrora submersas no açude. Esses materiais são a principal fonte do presente trabalho.Livro História dos sertões: artes e patrimônios(Criação; PPGHC-UFRN, 2023-08-10) Silva, Abrahão Sanderson Nunes Fernandes da; 0000-0001-6106-070XEsse livro integra o conjunto de trabalhos apresentados no II Seminário Nacional de História Social dos Sertões/IV Jornada de História dos Sertões, nos simpósios temáticos intitulados “Cultura material, patrimônio e territórios”, “Imagens do sertão na História” e “O sertão na História das Artes e as artes do sertão”. Dessa forma, observa-se como fio condutor das pesquisas aqui organizadas questões que versam da materialidade e da construção imagética acerca dos sertões. Por meio da leitura dos textos poderá compreender a construção do conceito de sertão representada no cinema novo, em telas, obras literárias e como como essas expressões contribuíram para sistematização de um pensamento acerca desses espaços. Além disso, pauta-se nesse livro perspectivas de pensar o impacto dessa materialidade documental como elementos voltados para o ensino de História e a educação patrimonial. E assim, também um amplo debate pautado nas políticas de preservação e proteção dos bens que compõe os sertões.TCC Museu Histórico Nossa Senhora das Vitórias: uma visão sobre o patrimônio cultural (não) musealizado em Carnaúba dos Dantas/RN.(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017) Dantas, Jackson Martins; Silva, Abrahão Sanderson Nunes Fernandes da; Silva, Abrahão Sanderson Nunes Fernandes da; Macedo, Helder Alexandre Medeiros de; Borges, Fábio MafraO estudo faz uma discussão acerca do Museu Histórico Nossa Senhora das Vitórias, na cidade de Carnaúba dos Dantas, no estado do Rio Grande do Norte. O objetivo da pesquisa é abordar o aparente esquecimento da população acerca do museu, partindo desde quando foi fundado em 1974, no santuário do Monte do Galo, até o presente momento. O autor Michael Pollak na discussão a respeito da memória coletiva e do esquecimento sobre patrimônio será colocado como suporte teórico para contribuir com o trabalho. Desta forma, buscamos identificar os motivos pelo qual o museu encontra-se fechado. Seja em virtude do desinteresse da população ou do descaso do Poder Público. A História Oral foi tomada como fonte na presente pesquisa. Foram dois entrevistados que concordaram em participar, ambos homens. Através dos depoimentos desses dois indivíduos, identificamos problemáticas que podem gerar debates interessantes sobre preservação patrimonial.postGraduateThesis.type.badge Sítio Arqueológico Pedra Lavrada: reflexões sobre a preservação do Patrimônio Cultural em Ouro Branco-RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-09-18) Azevedo, Lenilson Silva de; Silva, Abrahão Sanderson Nunes Fernandes da; Silva, Abrahão Sanderson Nunes Fernandes da; Fernandes, Paula Rejane; Andrade, Juciene Batista FélixO trabalho ora proposto é um estudo sobre o sítio Arqueológico Pedra Lavrada, localizado no sertão da região Seridó, Rio Grande do Norte, no município de Ouro Branco, no leito do riacho Santa Maria (rio Raposa), o qual guarda um importante patrimônio cultural formado por diversos registros de arte rupestre esculpidas nas rochas. Partindo da ideia de que referido acervo arqueológico é resultado do processo historicamente construído, no tempo e no espaço, faz-se uma reflexão acerca de sua patrimonialização para a preservação da memória e da construção da identidade de um povo a partir de sua herança derivada de práticas sociais operadas desde a pré-história. Num primeiro momento, faz-se uma caracterização do sítio arqueológico, aliada à sua referência enquanto lugar de memória, e as ferramentas legais disponíveis para a sua proteção. A partir de uma perspectiva interdisciplinar, procede-se a uma análise acerca da socialização do conhecimento arqueológico, por meio da educação patrimonial, como ferramenta para a sensibilização da comunidade, com vistas à sua valorização e conservação, ressaltando o potencial do sítio para o desenvolvimento do Turismo Arqueológico (ou Arqueoturismo) e do Ecoturismo, elementos ligados à noção de pertencimento que propicia o seu uso sustentável, perfazendo-se o Patrimônio Sertanejo como um elemento identitário. Outra importante proposta relaciona-se à utilização do sítio arqueológico Pedra Lavrada como ferramenta pedagógica no âmbito do ensino de História nas escolas públicas locais, especificamente nas temáticas relacionadas à Pré-História, a partir de reflexões das memórias ligadas à formação do território da região Seridó e especificamente do município de Ouro Branco. Perfaz-se, assim, uma importante contribuição para a sistematização das informações sobre o sítio arqueológico Pedra Lavrada, por meio de apontamentos para a sua apropriação pela comunidade, como elementos definidores de ações para a preservação e conservação desse patrimônio.Dissertação Sítio Culumins: um olhar sobre o sertão do Seridó, séculos XVIII e XIX(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-11-19) Souza, Hozana Danize Lopes de; Silva, Abrahão Sanderson Nunes Fernandes da; http://lattes.cnpq.br/1765694610852325; http://lattes.cnpq.br/8953422006294075; Oliveira, Antônio José de; http://lattes.cnpq.br/5483282992312123; Borges, Cláudia Cristina do Lago; http://lattes.cnpq.br/0416996435431458; Rocha, Luiz Carlos Medeiros da; http://lattes.cnpq.br/5076441464178801Localizado no atual território do munícipio de Caicó/RN, o sítio Culumins é tanto nome do lugar, quanto do objeto de estudo ligado ao contexto de interiorização do povoamento da capitania do Rio Grande, consolidado no final do século XVII e que teve na implantação das estruturas de fazenda um lócus privilegiado. Esse espaço, fundamentado pela interação entre indivíduos com as paisagens e cultura material, é analisado tendo em vista a compreensão dos aspectos relacionados a economia e a sociedade sertaneja no Seridó colonial, desde o final do século XVIII e ao longo do XIX. Diante disso, a partir dos objetos e do espaço aonde esses estão inseridos, utilizasse de levantamentos documentais, de relatos orais, de leitura e interpretação de referências bibliográficas, além do emprego de metodologias arqueológicas de pesquisa de campo e de laboratório, para se abordar práticas sociais e culturais ligadas ao consumo. Contudo, destaca-se que a ideia de consumo não se encontra restrita a pensar somente a comercialização, mas integra também a forma com que esses objetos foram utilizados e produzidos pelos indivíduos que ali habitaram e em como isso pode estar inserido a outras esferas de relações sociais. Essa perspectiva se constitui como uma maneira de entender a dimensão material presente nos espaços de moradia do sertão do Seridó, refletindo ainda a noção de uma materialidade que integra o sertão nordestino durante o período colonial.TCC “Terra da Usina Ilha Bela”: uma leitura arqueológica e histórica das ocupações humanas no Vale do Ceará-Mirim no Rio Grande do Norte (sécs. XVII ao XIX)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-18) Barbosa, Ana Beatriz Pereira; Silva, Roberto Airon; Maia, Lígio José de Oliveira; Silva, Abrahão Sanderson Nunes Fernandes daO presente trabalho tem como objetivo apresentar a análise das ocupações humanas no Vale do Ceará-Mirim, com foco no recorte geográfico da Ilha Bela, durante os séculos XVII e XIX. Utilizando uma abordagem histórico-arqueológica, foi realizada a observação da paisagem do local, por meio da Arqueologia da Paisagem e do trabalho de historiadores e memorialistas, buscando caracterizar seus aspectos morfológicos e as intervenções humanas no espaço. A Ilha Bela é descrita como um território natural, porém influenciado pelas atividades humanas ao longo do tempo. O estudo envolveu análises cartográficas, históricas e arqueológicas em diferentes acervos. O Vale do Ceará-Mirim e, especialmente, a Ilha Bela são compreendidos como espaços de longa duração. Conclui-se que a Ilha Bela foi ocupada em três momentos distintos: período indígena do contato, o surgimento dos engenhos e as transformações destes em usinas, evidenciando mudanças na paisagem ao longo desses períodos.