Navegando por Autor "Silva, Adriana Madeira Álvares da"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Capítulo de livro Carcinoma de células escamosas da cavidade oral: associação do hábito tabagista nas concentrações dos elementos químicos(Atena Editora, 2020) Archanjo, Anderson Barros; Assis, Arícia Leone Evangelista Monteiro de; Oliveira, Mayara Mota de; Mendes, Suzanny Oliveira; Borçoi, Aline Ribeiro; Souza, Rafael Pereira de; Cicco, Rafael de; Trivilin, Leonardo Oliveira; Pinheiro, Christiano Jorge Gomes; Santos, Marcelo dos; Nogueira, Breno Valentim; Silva, Adriana Madeira Álvares daO câncer de cabeça e pescoço é altamente maligno, agressivo e com elevada taxa de morbidade e mortalidade. Apresenta etiologia complexa e multifatorial, sendo o consumo de tabaco e álcool os principais. A fumaça do tabaco leva ao organismos inúmeros elementos traço e estes são relacionadas com a carcinogênese, no entanto poucos estudo apontam o papel de tais elementos no prognóstico e na sobrevida. Assim, objetivou-se avaliar a relação dos níveis elementares de enxofre, cloro, cobre, zinco e bromo com o tabagismo, prognóstico e sobrevida de pacientes com câncer oral. Para isto, foram obtidas 78 amostras carcinoma de células escamosas da cavidade oral para a determinação dos níveis S, Cl, Cu, Zn e Br utilizando a técnica de µ-XRF. Os resultados revelaram uma associação da concentração dos elementos S, Cl, Cu e Br com o hábito tabagista. Os níveis altos de cobre e zinco foram associados a recidiva, contudo o cobre a uma melhor sobrevida livre de doença e o zinco a uma pior sobrevida doença específica. Assim, conclui-se que a investigação dos níveis de enxofre, cloro, cobre, zinco e bromo é importante para auxiliar na elucidação dos mecanismos envolvidos na progressão tumoral e na sobrevida. Além disto, cobre e zinco se mostraram importantes marcadores prognóstico e de sobrevida para pacientes com câncer oral.Artigo Elemental characterization of oral cavity squamous cell carcinoma and its relationship with smoking, prognosis and survival(Nature Research, 2020-06-25) Archanjo, Anderson Barros; Assis, Arícia Leone Evangelista Monteiro de; Oliveira, Mayara Mota de; Mendes, Suzanny Oliveira; Borçoi, Aline Ribeiro; Maia, Lucas de Lima; Souza, Rafael Pereira de; Cicco, Rafael de; Saito, Kelly Cristina; Kimura, Edna Teruko; Carvalho, Marcos Brasilino de; Nunes, Fabio Daumas; Tajara, Eloiza H.; Santos, Marcelo dos; Nogueira, Breno Valentim; Trivilin, Leonardo Oliveira; Pinheiro, Christiano Jorge Gomes; Silva, Adriana Madeira Álvares daOral cancer squamous cell carcinoma (OCSCC) mainly affects individuals aged between 50 and 70 years who consume tobacco and alcohol. Tobacco smoke contains hundreds of known toxic and carcinogenic molecules, and a few studies have sought to verify the relationship of such trace elements as risk or prognostic factors for head and neck cancer. We obtained 78 samples of tumor tissues from patients with OCSCC, and performed a qualitative elemental characterization using the micro X-Ray Fluorescence technique based on synchrotron radiation. We found the presence of magnesium, phosphorus, sulfur, chlorine, potassium, calcium, chromium, manganese, iron, zinc, cobalt, nickel, copper, arsenic and bromine in OCSCC samples. Magnesium, chlorine, chromium, manganese, nickel, arsenic and bromine are associated with smoking. We observed a significant association between relapse and chlorine and chromium. The presence of chlorine in the samples was an independent protective factor against relapse (OR = 0.105, CI = 0.01–0.63) and for best disease-free survival (HR = 0.194, CI = 0.04–0.87). Reporting for the first time in oral cancer, these results suggest a key relationship between smoking and the presence of certain elements. In addition, chlorine proved to be important in the context of patient prognosis and survivalArtigo PAI-1 expression in intratumoral inflammatory infiltrate contributes to lymph node metastasis in oral cancer: a cross-sectional study(Elsevier, 2021-04-15) Oliveira, Mayara Mota de; Peterle, Gabriela Tonini; Couto, Cinthia Vidal Monteiro da Silva; Maia, Lucas de Lima; Kühl, Andre; Santos, Joaquim Gasparini dos; Moysés, Raquel Ajub; Trivilin, Leonardo Oliveira; Borçoi, Aline Ribeiro; Archanjo, Anderson Barros; Assis, Arícia Leone Evangelista Monteiro de; Nunes, Fábio Daumas; Santos, Marcelo dos; Silva, Adriana Madeira Álvares daIntroduction: Immune cells contribute with mediators in the protein expression profile of the tumor microenvi ronment. Levels of plasminogen activator inhibitor-1 (PAI-1) are elevated in non-malignant inflammatory con ditions; however, the association between PAI-1 expression and inflammation remains uncertain in oral squamous cell carcinoma (OSCC). This study aimed to investigate PAI-1 expression in mononuclear inflammatory cell infiltrate in OSCC and its role as a prognostic marker. Methods: Samples were collected from patients with OSCC, treated surgically, and followed for 24 months after the procedure. Thirty-nine tumoral tissue were analyzed using immunohistochemistry. Correlation between protein expression, clinicopathological parameters, and the prognosis was investigated. Results: Positive PAI-1 expression in mononuclear inflammatory cell infiltrate was significantly associated with lymph node status (p = 0.009) and with the cytoplasmic expression of vascular endothelial growth factor A (VEGFA) (p = 0.028). Multivariate analysis revealed weak PAI-1 expression as an independent marker for lymph node metastases, with approximately 8-fold increased risk compared to strong expression (OR = 8.60; CI =1.54–48.08; p = 0.014). Conclusion: Our results suggest that the strong PAI-1 expression in intratumoral inflammatory infiltrate is an indicator of a better prognosis for patients diagnosed with oral squamous cell carcinoma.