Navegando por Autor "Silva, Alessandra Suelen Jardim da"
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Dissertação Estudos do diagnóstico, classificação e avaliação prognóstica das Leucemias Linfoide Aguda no Rio Grande do Norte pela tecnologia de imunofenotipagem por citometria de fluxo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-08-31) Silva, Alessandra Suelen Jardim da; Cavalcanti Júnior, Geraldo Barroso; ; http://lattes.cnpq.br/0091662650633339; ; http://lattes.cnpq.br/4346960019056962; Lemos, Telma Maria Araújo Moura; ; http://lattes.cnpq.br/4311626091295357; Oliveira, Gustavo Henrique de Medeiros; ; http://lattes.cnpq.br/9984859600204181Introdução: Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) é uma doença maligna do sistema linfo-hematopoético caracterizada pelo acúmulo de precursores linfóides neoplásicos (linfoblastos) de origem B ou T na medula óssea (MO) e/ou sangue periférico (SP). O diagnóstico e classificação, dessas leucemias, ocorre pela classificação morfológica Franco-Americana-Britânica (L1, L2 ou L3) associada a características do perfil imunológico de malignidade de células T ou B, com base no perfil de expressão de anticorpos monoclonais (AcMo) dirigidos contra os antígenos de diferenciação celular por citometria de fluxo (CF). Vários estudos têm demonstrado que imunofenótipos de células blásticas nem sempre exibem característica de diferenciação linfóide normais, mas exibem imunofenótipos aberrantes. Assim, blastos de alguns casos de LLA B podem possuir antígenos T ou mielóides assim como de células T de LLA podem possuir antígenos B ou mielóides. Objetivos: Determinar o perfil imunofenotípico pela CF em 88 pacientes com LLA (linhagem B ou T) diagnosticados no Laboratório de Citometria de Fluxo do Hemocentro Dalton Cunha – HEMONORTE, do estado do Rio Grande do Norte, Basil. Metodologia: Todas as amostras de SP e/ou MO foram submetidas à imunofenotipagem por CF usando um painel de AcMo específico para o diagnóstico de leucemias agudas (LA) diretamente conjugados a fluorocromos. Resultados: A faixa etária dos pacientes variou de 1 mês a 84 anos, com mediana de 13 anos sendo 62,5% do sexo masculino. A cepa observada mais frequente foi a B e o subtipo mais evidente foi a LLA Pré-B Comum. Dentre os marcadores celulares avaliados, os mais expressos na linhagem B foram CD19, CD10 e cCD79a e os antígenos mais expressos na linhagem T foram CD3, CD7, CD5 e CD2. Uma pequena porcentagem (6,8%) eram células T duplamente positivas. Conclusão: Conclui-se que os indivíduos com LLA neste estudo apresentam características demográficas, clínicas e imunofenotípicas semelhantes às observadas em outros estudos, demonstrando que a CF é uma metodologia essencial no diagnóstico e seguimentos dessas leucemias.TCC Estudos em diagnóstico, classificação e prognóstico de leucemias agudas por citometria de fluxo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-01) Bahia, Ian Antunes Ferreira; Cavalcanti Júnior, Geraldo Barroso; Oliveira, Gustavo Henrique de Medeiros; 0000-0001-6127-7327; http://lattes.cnpq.br/9984859600204181; 0000-0001-9227-4145; http://lattes.cnpq.br/0091662650633339; 0000-0001-6950-6091; http://lattes.cnpq.br/4557237175711597; Silva, Lorena Kessia de Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/1783955170795108; Silva, Alessandra Suelen Jardim da; http://lattes.cnpq.br/4346960019056962Introdução: As principais leucemias agudas (LAs) são as linfóides (LLA, B ou T) e as mielóides (LMA), além das bidiferenciadas (LAB) e indiferenciadas (LAI), mais raras. Essa variação reflete na terapêutica, sendo necessário métodos para caracterização destas leucemias. Assim, métodos como a citomorfologia, sólido na literatura, e a imunofenotipagem por citometria de fluxo (CF), mais recente, multiparamétrico e quantitativo, auxiliam no acompanhamento dessas neoplasias. Objetivo: Realizar um estudo retrospectivo de imunofenotipagem em 371 pacientes com LA. Metodologia: Imunofenotipagem com uso de marcadores direcionados a antígenos linfóides (B, T e NK), mieloides, dentre outros relacionados à imaturidade celular, auxiliando na detecção de LAs. Paralelamente, informações como idade, sexo, dados clínicos e análises hematológicas prévias foram correlacionadas Resultados: Analisou-se 372 casos, entre 2012 e 2016, de LAs, dentre estes foram 127 LLA, sendo 72 LLA-B e 55 LLA-T, 239 LMA, 4 LAB e 2 LAI. Foi observado, corroborando com a literatura, que as LLAs foram mais frequentes em crianças e os sinais clínicos e laboratoriais mais evidentes nos casos de LLA mais madura, sejam estes T ou B. Em relação a LMA, LAB e LAI, foi observado serem malignidades mais frequentes em adultos, tendo como parâmetros clínicos mais característicos a esplenomegalia, hepatomegalia e sangramentos. Além disso, relativo à classificação das LMAs, observou-se o predomínio dos subtipos FAB M1, M2 e M4, além da menor incidência do M7. Conclusão: Quando devidamente aplicada, a CF pode ter grande impacto no diagnóstico, classificação e análise de prognóstico de processos neoplásicos.