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Navegando por Autor "Silva, Anna Caroline de Araújo Rodrigues"

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    TCC
    Comparação entre parâmetros de avaliação antropométrica em crianças com microcefalia associada à síndrome congênita do vírus Zika
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-05) Silva, Anna Caroline de Araújo Rodrigues; Lopes, Márcia Marília; Silva, Deysiane Santiago; http://lattes.cnpq.br/0512077912732473; http://lattes.cnpq.br/1068465815045010; Lopes, Márcia Marília; Silva, Deysiane Santiago da; Borges, Thais Lima Dias
    Introdução: A microcefalia associada à Síndrome Congênita do Zika Vírus (SCZ) é caracterizada por malformações congênitas do sistema nervoso central, comprometendo diversas funções físicas e motoras e o estado nutricional das crianças afetadas. Nesse sentido, a avaliação nutricional dessas crianças é crucial devido às suas necessidades específicas e à alta prevalência de baixo peso ao nascer. Objetivo: Comparar parâmetros de avaliação antropométrica em crianças com microcefalia SCZ. Métodos: Estudo transversal foi realizado com 36 crianças com microcefalia SCZ, que foram coletados socioeconômicas, demográficas e antropométricas. Os parâmetros antropométricos perímetro do braço (PB), dobra cutânea tricipital (DCT), área muscular do braço (AMB), área de gordura do braço (AGB), circunferência muscular do braço (CMB) foram comparados com as classificações do Índice de Massa Corporal (IMC) por idade da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de Brooks. Resultados: Participaram do estudo 36 crianças. Observou-se uma alta prevalência de déficit baixo peso nas crianças estudadas, com 39,3% classificadas como baixo peso pelo PB e 28,6% pelo DCT. Em relação à equação de AMB, 46,4% das crianças apresentaram algum tipo de desnutrição, 82,1% apresentaram baixo peso pelo CMB e o AGB indicou que pelo menos 50% das crianças sofrem de depleção das reservas energéticas e proteicas. No teste kappa ponderado, houve uma concordância significativa e forte (84% k = 0,773) entre as curvas de IMC/idade da OMS, para crianças saudáveis, e as curvas de IMC/idade de Brooks Estágio 5 do GMFCS, para crianças com paralisia cerebral. Pode-se observar também que as curvas de Brooks tiveram uma concordância significativa com os parâmetros de PB, DCT, AGB e CMB (p < 0,05). Conclusão. As curvas da IMC/idade da OMS e IMC/idade de Brooks para o estágio 5 do GMFCS concordaram entre si em 84%, apresentando uma forte concordância. Para as demais comparações a concordância foi fraca ou não significativa.
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