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Navegando por Autor "Silva, Anna Ferla Monteiro"

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    Tese
    Prevalência e fatores associados à síndrome da fragilidade em idosos: inquérito populacional em Campina Grande-PB
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-09-04) Silva, Anna Ferla Monteiro; Costa, Iris do Céu Clara; ; http://lattes.cnpq.br/9903762680376103; ; http://lattes.cnpq.br/3861010654270418; Pichelli, Ana Alayde Werba Saldanha; ; http://lattes.cnpq.br/3894708493299308; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; ; http://lattes.cnpq.br/9953301230987878; Rosendo, Tatyana Maria Silva de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/4946747115155324; Moura, Walda Viana Brígido de; ; http://lattes.cnpq.br/3000380181468976
    A Síndrome da Fragilidade é um estado clínico geriátrico de vulnerabilidade que resulta no declínio das reservas fisiológicas, caracterizada por consequências de alto risco como: quedas, incapacidade funcional, hospitalização, institucionalização e morte. Embora a presença de comorbidades associadas não seja sempre acompanhada da fragilidade, essa presença poderia também indicar um aumento do risco de eventos adversos à saúde, levando o idoso a uma maior probabilidade de tornar-se frágil, devido às limitações físicas que podem ocorrer com o surgimento das doenças, as quais são fortemente preditoras da Síndrome da Fragilidade. Esse estudo teve como objetivo geral avaliar a prevalência da Síndrome da Fragilidade em idosos e os fatores associados. Os objetivos específicos foram: identificar a prevalência da Síndrome da Fragilidade em idosos e suas associações com variáveis demográficas, econômicas, de saúde, funcionais e psicológicas; identificar as razões de prevalência da Síndrome da Fragilidade com o perfil demográfico, problemas de saúde, uso de drogas lícitas e problemas com o sono dos idosos. O estudo foi transversal e composto por 385 idosos com 65 anos ou mais. Foram utilizados modelos de regressão de Poisson multivariada, para verificar condições associadas à fragilidade e determinar a razão de prevalência (α = 0,05). A prevalência de fragilidade foi de 8,7% e pré-fragilidade de 50,4%. Os idosos frágeis e pré-frágeis apresentaram, maiores e crescentes razão de prevalência para estado civil, dificuldade para realizar as atividades instrumentais da vida diária, idade avançada, perda involuntária de fezes, depressão e afetos negativos. Os idosos que não trabalham tem maior prevalência de fragilidade, assim como aqueles que relataram já ter tido derrame/acidente vascular cerebral/isquemia, os que sofreram quedas nos últimos 12 meses e aqueles que apresentaram problemas de sono. Considera-se que os resultados, juntamente a outros disponibilizados na literatura, possam contribuir para o entendimento da epidemiologia da fragilidade e também na implementação de programas específicos que visem reduzir a prevalência da fragilidade, otimizando a qualidade de vida. Sugere-se que futuros programas tenham especial atenção aos perfis de idosos que ainda não tenham desenvolvidos fragilidade, ou seja, os pré-frágeis. Isso poderia evitar que os idosos se tornassem frágeis.
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