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    A importância do SICLOM para logística de medicamentos ARV no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-04) Corrêa, Patrícia Cristina Lopes; Silva, Carla Glenda Souza da; Corrêa, Patrícia
    A implantação dos Sistemas de Informação em Saúde (SIS) no Brasil pode ser considerada recente e vem se expandindo com a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS). O SICLOM - Sistema de Controle Logístico de Medicamentos -, um dos importantes sistemas de informação em saúde, está implantado em nível central (Ministério da Saúde), estadual, municipal e nas unidades dispensadoras. Quanto às maternidades, quando estas são vinculadas às unidades dispensadoras, não necessitam do sistema para abastecimento. O constante desenvolvimento de novos medicamentos vem prolongando significativamente a vida dos portadores do HIV ao dificultar a multiplicação do vírus. Os medicamentos adiam o início dos sintomas da doença, diminuindo o ritmo da redução das células de proteção do sistema imunológico. Portanto, o objetivo deste estudo é avaliar a importância do SICLOM para a distribuição dos medicamentos antirretrovirais (ARV) disponibilizados gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde para pacientes portadores do vírus HIV/Aids. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica a partir dos referenciais teóricos do Sistema Único de Saúde e dos sistemas de informação em saúde. Em seguida, foi realizada a análise de como esse sistema de informação em saúde funciona para disponibilizar, de forma gratuita e rápida, os medicamentos antirretoriavais aos pacientes que fazem uso. O SICLOM é um sistema de boa aceitabilidade pelos profissionais e aplicabilidade perante os objetivos para os quais foi criado. Possui a vantagem de constante atualização de seus dados, o que proporciona uma base de dados muito próxima à realidade da situação da população, disponibilizando informações que podem levar à distribuição dos medicamentos e futuras aquisições.
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    TCC
    Aplicabilidade do autoteste HIV em profissionais do sexo: conhecimentos e reflexões
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-17) Dantas, Maiara Bezerra; Silva, Carla Glenda Souza da; Oliveira, Ana Santana dos Santos; https://orcid.org/0000-0003-2887-0123; https://orcid.org/0000-0001-8103-1981; http://lattes.cnpq.br/3824888071907441; https://orcid.org/0000-0002-0389-6792; http://lattes.cnpq.br/2697430078675475; Araújo, Daísy Vieira de; https://orcid.org/0000-0002-7753-7207; http://lattes.cnpq.br/4324288179492931; Soares, Themis Cristina Mesquita; https://orcid.org/0000-0003-3724-2647; http://lattes.cnpq.br/8186458525576176
    Objetivo: avaliar os conhecimentos e reflexões das profissionais do sexo acerca do autoteste HIV. Métodos: estudo qualitativo de natureza descritiva, exploratória e transversal, realizado em um município do interior do Rio Grande do Norte, com 06 mulheres profissionais do sexo, que atuam em um espaço de sociabilidade erótica. A coleta dos dados foi realizada por meio de Grupo Focal, no segundo semestre de 2021. Resultados: Foi observado desconhecimento sobre o autoteste HIV. Foi elencado dificuldades como o medo de se furar sozinha, o receio de não ter um profissional acompanhando o autoteste HIV, falta de confiança no autoteste, desinformação, falta de orientação pós-teste, o medo do resultado, a falta de orientações pelos profissionais e o impacto na saúde mental. Como potencialidades discorreram sobre a comodidade de realizar no domicilio e a capacidade do autoteste HIV esclarecer sobre o status sorológico. No que se refere ao acesso a Atenção Primária a Saúde, as profissionais relataram a falta de privacidade, o estigma e a importância do contato da atenção primária com o espaço de trabalho das mesmas. Considerações Finais: Observou-se o desconhecimento e a ênfase nas dificuldades impostas pelo autoteste HIV relacionadas ao acesso aos serviços de saúde pública. O que caracteriza a necessidade de maiores orientações aos profissionais que distribuem o autoteste e populações que o recebem, facilitando a dispensação, a realização e aconselhamento pré e pós-teste.
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    Atendimento de estrangeiros no Sistema Único de Saúde (SUS) em cidades de fronteira: a necessidade de aprimorar o registro dessa demanda e de viabilizar novos recursos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-04-10) Sabarense, Stéphanie; Silva, Carla Glenda Souza da
    Existe uma demanda de atendimento do estrangeiro e do brasileiro no Sistema Único de Saúde (SUS) que vive em cidades transfronteiriças. Porém, poucos municípios coletam dados sobre esses atendimentos. A estimativa dessa demanda evitaria a sobrecarga dos serviços e auxiliaria os gestores municipais a proporem aos países envolvidos a criação de consórcios, convênios, cooperações internacionais em saúde, contratos bilaterais e recursos dos governos federal e estaduais, buscando igualar as condições de saúde oferecidas. Este projeto tem como objetivo propor aos gestores municipais, estaduais e federais a reflexão sobre o atendimento de estrangeiros e de brasileiros das regiões fronteiriças no Brasil, principalmente no âmbito dos programas de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), HIV/aids, hepatites virais e tuberculose. Ademais, como objetivos específicos, propõe: mensurar a demanda de atendimento para estrangeiros e brasileiros que vivem em regiões de fronteiras; facilitar e desburocratizar esse atendimento; registrar os encaminhamentos decorrentes dos atendimentos no Brasil ou país de origem; realizar levantamento dos países de origem dos estrangeiros atendidos; estimular os gestores municipais a proporem formas de cooperação em saúde baseados nos dados coletados. Trata-se de um projeto de intervenção que pode ser executado em cidades brasileiras de fronteiras, sendo recomendado principalmente àquelas que percebam imediatamente a necessidade de atendimento de estrangeiros e brasileiros residentes fora do território nacional. Pode ser também ampliado para cidades turísticas e fronteiriças, com qualquer número de habitantes e qualquer estrutura de saúde. Espera-se que os municípios que realizarem este projeto de intervenção possam ter dados concretos sobre a demanda de atendimento dos estrangeiros e dos brasileiros que residem fora do território nacional, possuindo as ferramentas necessárias para propor consórcios, convênios, cooperações internacionais em saúde e os contratos bilaterais entre o Brasil e outros países, bem como outras formas de financiamento desses atendimentos.
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    Dissertação
    Avaliação da autopercepção estética e qualidade de vida em pessoas vivendo com HIV/AIDS com síndrome lipodistrófica (SLD) em uso de antirretrovirais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-11-07) Silva, Carla Glenda Souza da; Alchieri, João Carlos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790051D1&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/3824888071907441; Torres, Gilson de Vasconcelos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708368Z6&dataRevisao=null; Rossi, Andrea da Silveira; ; http://lattes.cnpq.br/8479484552213729
    Em 1996 com a introdução no Brasil da Highly Active Antiretroviral Therapy (HAART) melhorando a sobrevida e diminuindo o número de óbitos entre os portadores do HIV/Aids, surgem relatos de alterações metabólicas e morfológicas - Síndrome Lipodistrófica (SLD). Portanto, este estudo busca avaliar a partir da autopercepção estética de pessoas que vivem com HIV/AIDS (PVHA) em uso de terapia antirretroviral (TARV) o impacto da SLD na qualidade de vida. Pesquisa exploratória observacional com dados quantitativos e qualitativos, que contou com a multidisciplinaridade, a partir dos critérios de inclusão os voluntários eram captados pelo médico infectologista assistente. Foi realizada com base nos princípios da Resolução 196/96-CNP. A amostra foi composta por 48 PVHA, com idade entre 32 a 66 anos. 89,6% demonstraram interesse em mudar partes do corpo que perceberam enquanto alteradas ou comprometidas pela SLD, dado reforçado quando estes afirmam que se percebem (35,4%) e sentem (35,4%) que as outras pessoas os vêem de forma diferente. Quanto a qualidade de vida o domínio da espiritualidade, religião e crenças pessoais alcançou maior média (14,7) com DP 4,0 neste estudo. A pesquisa permitiu uma publicação internacional (Journal of Public Health and Epidemiology-JPHE) e várias participações com publicação em eventos (nacionais e internacionais). O estudo sugere que a infecção por HIV e a presença da SLD a partir da autopercepção dos sujeitos entrevistados pode afetar a qualidade de vida. E destaca a importância de ações que ressaltem o suporte social como motivador para o autocuidado
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    Tese
    Avaliação dos processos psicossociais concorrentes a adesão ao tratamento para HIV/AIDS
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-02-08) Silva, Carla Glenda Souza da; Alchieri, João Carlos; ; http://lattes.cnpq.br/1325459110950508; ; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; ; http://lattes.cnpq.br/3436756337251449; Sousa, Heloisa Karmelina Carvalho de; ; http://lattes.cnpq.br/2958217039103202; Freitas, Marise Reis de; ; http://lattes.cnpq.br/9028554205811163; Melo, Mônica Cristina Batista de; ; http://lattes.cnpq.br/2761250860310612
    O Ministério da Saúde conceitua adesão enquanto processo dinâmico e multifatorial que inclui aspectos físicos, psicológicos, sociais, culturais e comportamentais, que requer decisões compartilhadas e co-responsabilizadas entre a pessoa que vive com HIV, a equipe e a rede social que a assiste. A adesão ao TARV está ligada a frequência e realização de exames laboratoriais, consultas, acesso a retiradas de medicamentos, em um processo interativo, dinâmico e contínuo. O objetivo do estudo foi avaliar a adesão e definir os processos psicossociais interferentes e facilitadores da adesão ao tratamento para PVHA. Trata-se de um estudo observacional exploratório. Foram utilizados instrumentos semiestruturados – Cuestionario para la Evaluación de la Adhesión al Tratamiento Antiretroviral- CEAT-VIH e Escala de Expectativa de Autoeficácia para seguir Prescrição Antirretroviral – e dados secundários – monitoramento laboratorial de células LTCD4+ e Carga Viral – para comparar com os resultados obtidos nos instrumentos. A amostra compreendeu 53 pacientes, 28 homens (53%) e 25 mulheres (47%), com média de: faixa etária – 44,7 anos; peso corporal – 66,4kg; e renda – 1,2 salários mínimos. O grupo pesquisado alcançou média de adesão entre 74,57% (CEAT-VIH) e 78,45% (Expectativa de Autoeficácia), considerados pelo Ministério da Saúde como aceitáveis, mas não ideais enquanto aderidos. Já análise do monitoramento laboratorial de células LTCD4+ e Carga Viral definiu que 45 (84,9%) participantes foram promissores no tratamento. Os fatores psicossociais facilitadores foram: nível de informação sobre doença e tratamento, adaptação da prescrição, rede familiar e social de apoio, garantia de acesso aos serviços, procedimentos e vinculação a equipe multidisciplinar. Os dificultadores: fatores sociais e estilo de vida, rede social e familiar frágil, crenças negativas sobre o uso de ARV, fatores relacionados diretamente ao uso de medicações e tempo de uso da medicação. O diferencial do estudo em tela foi discutir a possibilidade de instrumentalizar profissionais para que garantam que os pacientes sejam “agentes” do seu tratamento de forma mais independente e responsável, desenvolvendo estratégias personalizadas e utilizando-se das tecnologias disponíveis.
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    Construção e validação de um folder educativo com enfoque na orientação para casais sorodiscordantes sobre práticas reprodutivas seguras e as principais formas de transmissão do HIV
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-05) Dias, Abraão Roland; Silva, Carla Glenda Souza da
    A infecção pelo HIV/aids ainda se mantém como uma doença incurável. Os avanços científicos no que diz respeito ao tratamento medicamentoso e recursos diagnósticos têm possibilitado uma redução da morbimortalidade e aumento da expectativa de vida das pessoas infectadas pelo vírus. O indivíduo vivendo com HIV tem a possibilidade de reconstruir seus projetos de vida após a descoberta da soropositividade ao HIV. Todo esse contexto propicia o aparecimento de relacionamentos conjugais entre pessoas com o HIV em que os dois são infectados pelo vírus, chamados soroconcordantes, ou nos quais somente um deles é infectado, os casais sorodiscordantes. Dessa forma, este estudo tem o objetivo de elaborar e validar um folder educativo destinado à orientação de casais sorodiscordantes sobre práticas sexuais reprodutivas seguras e as principais formas de transmissão do HIV entre casais vivendo no contexto do HIV. Trata-se de uma pesquisa metodológica que tem como proposta a construção e validação de um folder educativo fundamentado na teoria de educação de Paulo Freire. O estudo metodológico tem como propósito a elaboração, validação e avaliação de instrumentos e técnicas de pesquisa, tendo como meta a elaboração de um instrumento confiável que possa ser utilizado posteriormente por outros pesquisadores. Esta proposta está pautada no conceito de que a educação em saúde constitui processo criativo, dialógico e de construção que considera a educação em saúde enquanto estímulo ao indivíduo para participar do processo educativo, e para tal deve focar a liberdade, autonomia e a independência dos indivíduos.
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    Fortalecendo as novas práticas de intervenção em saúde através de oficina de linguagem como estratégia de educação permanente do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-05-12) Neves, Raisa Dib Faria; Silva, Carla Glenda Souza da
    A oficina de linguagem tem a função de ser um instrumento de informação, formação e envolvimento dos trabalhadores. Será um meio da linguagem humana no qual os envolvidos intermediam sua realidade com o mundo, seja com eles próprios ou com os outros. O objetivo deste projeto de intervenção consiste em, a partir de uma oficina de linguagem, construir caminhos que fortaleçam as relações interpessoais, os fluxos de trabalho e a comunicação dos profissionais do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. O projeto aqui proposto direciona o caminho para a construção de novas linguagens, tanto nas ações cotidianas individuais quanto nas coletivas. As atividades previstas no decorrer dos encontros possibilitam um novo olhar e novos sentimentos em todos os participantes, de forma a instigar novas formas de fazer. Espera-se, com o projeto de intervenção, promover a troca e a reflexão sobre as práticas de saúde, e que os conhecimentos adquiridos na oficina sejam aproveitados no cotidiano dos trabalhadores, contribuindo, assim, para um fazer e ser em saúde comprometidos com o Sistema Único de Saúde (SUS).
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    Fortalecimento da estratégia em saúde via inovação, interatividade, educação à distância, comunicação em saúde, gestão e transparência: plataforma multidisciplinar virtual
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-05) Barroso Junior, Mauricio; Silva, Carla Glenda Souza da
    O objetivo deste trabalho é apresentar um projeto de intervenção que tem o intuito de melhorar os serviços de saúde prestados pelo governo às pessoas que vivem com HIV/AIDS (PVHIV), de forma proba e transparente, utilizando todas as ferramentas que a tecnologia disponibiliza atualmente. Propõe-se a criação de uma plataforma multidisciplinar virtual que proporcione ações com foco em estratégia em saúde, inovação, educação à distância, interatividade, comunicação em saúde e transparência. Com o projeto em funcionamento, espera-se acompanhamento clínico e monitoramento total do atendimento ao paciente, informações em tempo real da gestão de todos os processos, além da atualização dos profissionais envolvidos por meio de cursos e novos protocolos disponibilizados pelo Ministério da Saúde, Fiocruz, centros de pesquisa e universidades conveniadas.
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    Gestão da informação na sustentabilidade da política de acesso universal aos medicamentos antirretrovirais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-05) Ferreira, Eduardo Malheiros; Silva, Carla Glenda Souza da
    A gestão de políticas públicas de saúde trabalha, cada vez mais, com um elevado volume de informações e um maior nível de exigência na agilidade de respostas que implicam assertivas tomadas de decisão. O uso de tecnologia da informação representa um importante instrumento de promoção da eficiência e eficácia nos resultados das ações. Para o enfrentamento da epidemia de HIV, o Ministério da Saúde tem como diretrizes a redução da transmissão do HIV e melhoria da qualidade de vida das pessoas com HIV/Aids. Objetiva-se analisar o papel da informação nos processos de tomadas de decisão para assegurar a sustentabilidade da política de acesso universal ao tratamento das pessoas vivendo com HIV/aids. Foi realizado um estudo descritivo das informações gerenciadas pela área de logística do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais como resultado das ações estratégicas para assegurar a política de tratamento antirretroviral no Sistema Único de Saúde. É evidente a importância do papel da informação na organização, assim como do uso de sistemas de informação na gestão e nos processos decisórios, em consonância aos diversos aspectos abordados na literatura. A área de logística produz e gerencia uma série de informações estratégicas que são utilizadas constantemente em tomadas de decisão que vão desde assegurar o abastecimento da rede com os antirretrovirais até o planejamento e programação das aquisições.
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    TCC
    Implantação de uma sala de situação em saúde voltada para a COVID-19 em um município do seridó potiguar: um relato de experiência
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-15) Paiva, Taysa Rayane Lucas de; Silva, Carla Glenda Souza da; Dantas, Izabel Cristina de Medeiros; Silva, Carla Glenda Souza da; Dantas, Izabel Cristina de Medeiros; Rolim, Ana Carine; Silva, Rônisson Thomas de Oliveira
    O Programa de Residência Multiprofissional em Saúde (PRMS) da UFRN que tem como foco a Atenção Básica, e atuação em Currais Novos-RN, possibilita a vivência de profissionais em vários cenários de atuação, dentre esses a Vigilância Epidemiológica (VE). Devido à pandemia da COVID-19, a VE assume o papel de fornecer informações oportunas e qualificadas para a tomada de decisão. Diante desse cenário, estabeleceu-se uma Sala de Situação em Saúde (SDSS), que reúne informações, analisa de modo a caracterizar problemas e propor possíveis soluções, vinculado à intervenção social e da gestão. O objetivo do estudo é relatar a experiência de implantação e operacionalização de uma SDSS voltada para a COVID-19, bem como apresentar os produtos advindos dessa ferramenta para fomentar a tomada de decisão da gestão. Foi empregado o relato de experiência que compreende a descrição da implantação da mesma. Os resultados dessa SDSS são visualizados através do planejamento das ações, emissão de informações em saúde atualizadas e confiáveis em forma de boletins epidemiológicos para a população e contribuição no direcionamento das estratégias de enfrentamento a COVID-19, respaldando-se nas políticas públicas que orientam o SUS. Conclui-se que essa ferramenta utilizada como elemento de articulação de ideias e ações, pode contribuir fortemente no apoio a vigilância em saúde no município e dar norte às tomadas de decisões de forma qualificada.
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    Inserção dos campos “nome social” e “identidade de gênero” nos sistemas de vigilância em saúde: uma alternativa para qualificação da informação sobre a epidemia de HIV/Aids na população trans brasileira
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-04-03) Krüger, Alícia; Silva, Carla Glenda Souza da; Silva, Carla Glenda Souza da
    Estudos existentes em todo o mundo sugerem que as mulheres transexuais e travestis (no caso do Brasil) possuem altíssima vulnerabilidade ao HIV. Apesar disso, erroneamente, estas são frequentemente incluídas na categoria de homens que fazem sexo com homens (HSH) em estudos epidemiológicos. A falta de dados específicos e qualificados sobre a população trans em sistemas de vigilância confirma a fraca compreensão da epidemia de HIV entre eles. Alguns sistemas de vigilância do Departamento das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/aids e das Hepatites Virais, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (DIAHV/SVS/MS), como o SILCOM e o SISCEL, já incluem um campo para preenchimento opcional de nome social. Desde então, iniciou-se a avaliação de dados de pessoas trans disponíveis na base de vigilância nacional. Para a avaliação, considera-se como trans pessoas cujo nome social preenchido em sistemas de registros diferiram do nome civil de registro. Estes dados de rastreio ocorrem apenas pelo cruzamento desses dois sistemas. Todavia, para uma informação mais robusta, a inserção destes campos em outros sistemas como o SINAN e o SIM são fundamentais para que, inclusive, nos Boletins Epidemiológicos anuais do DIAHV/SVS/MS, cuja fonte de dados são estes sistemas de vigilância, existam dados da epidemia entre pessoas trans, o que não ocorre na atualidade, pois apenas as informações de sexo e categoria de exposição (se sexual, abrangendo apenas homossexual, heterossexual ou bissexual) estão disponíveis, não sendo visível, portanto, os números da epidemia entre pessoas trans.
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    Organizando a Rede de Atenção à Saúde: realização de aconselhamento e teste rápido para HIV/Hepatites Virais e sífilis na Atenção Básica do município de Alta Floresta/MT
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-05) Kanashiro, Emília Michiko Tomimatsu; Silva, Carla Glenda Souza da
    As infecções sexualmente transmissíveis estão entre os problemas de saúde pública mais comuns em todo o mundo, sendo consideradas o principal fator facilitador da transmissão sexual do Vírus da Imunodeficiência Humana. Segundo o Ministério da Saúde, a estratégia de enfrentamento desses agravos seria a descentralização das ações, inclusive os locais de realização do teste rápido. Após o diagnóstico situacional realizado, através das reuniões com os profissionais das Unidades Básicas de Saúde do município de Alta Floresta/MT, verificou-se a necessidade de cursos periódicos de capacitação em Infecções Sexualmente Transmissíveis/Vírus da Imunodeficiência Humana/Síndrome da Imunodeficiência Adquirida e hepatites virais, bem como de conscientizar sobre a importância de diagnóstico precoce e da notificação, e assim, contribuir para a melhoria da saúde pública do município de Alta Floresta. Surgiu, então, a proposta de descentralização do acesso ao diagnóstico para todas as unidades da Atenção Básica à Saúde através da oferta de teste rápido para essas doenças e aconselhamento nas unidades básicas de saúde. A prática de realização do teste rápido já acontece em algumas unidades, mas percebemos que em outras há a necessidade de treinamento dos profissionais e organização do serviço para o acolhimento, aconselhamento, execução do teste, diagnóstico, tratamento e encaminhamentos. Foram identificadas as unidades de saúde com as equipes incompletas devido a rotatividades dos profissionais, como também se percebeu a grande dificuldade quando se trata de aconselhamento, principalmente na entrega dos resultados e o conhecimento superficial da clínica dos agravos. Com a educação continuada e a capacitação de novos profissionais da Atenção Básica à Saúde, o objetivo é que a testagem e aconselhamento sejam estendidos para toda a rede pública do município. A capacitação sobre o aconselhamento e teste rápido foram programadas para o mês de maio de 2017, com treinamento de todos os profissionais enfermeiros da Atenção Básica, incluindo o Núcleo de Apoio à Saúde da Família e hospital regional. A partir desse treinamento, as unidades deverão ofertar o teste rápido, permitindo o possível diagnóstico precoce às gestantes e também àqueles que procurarem o serviço de saúde. O objetivo é agilizar o diagnóstico dessas enfermidades no município de Alta Floresta. Com a implantação e a implementação do teste rápido em todas as unidades básicas de saúde no município de Alta Floresta, espera-se diminuir a taxa de transmissão vertical do Vírus da Imunodeficiência Humana, da sífilis congênita e a incidência de outros agravos. A descentralização será acompanhada pela equipe do Centro de Testagem e da coordenação das IST/Aids/hepatites virais através de visitas nas UBS, dos casos notificados no SINAN e do relatório gerencial.
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    Perfil Epidemiológico de HIV/aids nos idosos no Brasil e o envelhecimento associado à infecção do HIV e à Terapia Antirretroviral
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-04-10) Pinto, Flávia Kelli Alvarenga; Silva, Carla Glenda Souza da
    As questões relacionadas à aids e ao envelhecimento abarcam duas vertentes relevantes quanto ao envelhecimento prematuro, associado à infecção do HIV e à terapia antirretroviral, e ainda no que se refere ao aumento da taxa de detecção de aids na faixa etária acima de 50 anos, referente aos últimos dez anos. O HIV antecipa o processo de envelhecimento, principalmente com o uso prolongado dos antirretrovirais, o que por sua vez impacta na ampliação do espectro das especialidades que envolvem as pessoas vivendo com HIV/aids em uso da terapia antirretroviral. O objetivo do trabalho é compreender o cenário epidemiológico do HIV/aids e suas tendências na população idosa. As questões relacionadas à aids e ao envelhecimento necessitam de um maior aprofundamento, no intuito de fornecer aportes e estabelecer estratégias de prevenção e controle da infecção pelo HIV voltados para o atendimento de pessoas com 50 anos ou mais, com vistas a reduzir a infecção ao HIV nesta população, pois o uso da terapia antirretroviral neste segmento potencializa os efeitos colaterais associados à senescência prematura e impacta na qualidade de vida.
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    Projeto de intervenção para eliminação da transmissão vertical do HIV e da sífilis congênita no município de Fortaleza/CE
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-04-20) Gonçalves, Maria Vitória Ramos; Silva, Carla Glenda Souza da; Silva, Carla Glenda Souza
    A transmissão vertical (TV) do HIV ocorre pela passagem do vírus da mãe para o bebê durante a gestação, o parto ou a amamentação, sendo que cerca de 40% dessa transmissão ocorre durante a gestação, 65% acontecem no periparto e há um risco acrescido de transmissão através da amamentação de 7% até 22% por exposição (mamada). Já a eliminação da sífilis congênita constitui uma prioridade para a América Latina e Caribe. Diante dessa quadro, desenvolveu-se um projeto de intervenção nos serviços que compõem a linha de cuidado materno-infantil para eliminação da TV do HIV e da sífilis congênita no município de Fortaleza, capital do Ceará. A metodologia abrangeu o levantamento documental através de revisão bibliográfica, artigos, revistas e sites sobre o referido tema, além da análise das informações obtidas por videoconferência e o resultado do FormSUS enviado à Coordenação Estadual do Ceará e de Fortaleza. Além disso, buscou-se identificar os principais municípios do estado, utilizando-se o Boletim Epidemiológico de Sífilis e de Aids 2016. A partir disso, foram realizadas sessões de videoconferência com os municípios participantes. Posteriormente, foram feitos encaminhamentos a fim de subsidiar estratégias nacionais para eliminação da TV do HIV e sífilis congênita, objetivando reduzir os índices apontados nas respostas dos formulários e dos Boletins Epidemiológicos de HIV e Sífilis de 2016.
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    Proposta para a oferta nacional do Curso de Manejo da Coinfecção TB/HIV na modalidade a distância
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-05) Vieira, Aline Cristina Soares; Silva, Carla Glenda Souza da
    Este trabalho visa propor a oferta nacional do curso de Manejo da Coinfecção TB/ HIV na modalidade a distância para os trabalhadores do SAE-Serviços de Atenção Especializada, e tem como principal objetivo definir os pontos prioritários para que o curso em questão possa ser planejado, produzido e ofertado. O curso será ofertado pelo ambiente virtual da aprendizagem - “MOODLE”. Assim, os alunos precisarão de um bom desempenho para a realização do curso e para que no final tirem bom proveito do que aprenderam e do que viram para aplicarem na prática. O curso é de suma importância para a qualificação da equipe dos Serviços de Atenção Especializada-SAE, pois a elevação das taxas de coinfecção por HIV e tuberculose determina desafios que impedem a redução da incidência de ambas as infecções, e esses desafios têm sido bem documentados nos últimos anos. O HIV não só tem contribuído para um crescente número de casos de tuberculose, como também tem sido um dos principais responsáveis pelo crescimento da mortalidade entre os pacientes coinfectados. Os profissionais de saúde precisam desenvolver mecanismos para a prevenção desse agravo, sendo necessária a capacitação para os trabalhadores do SAE por meio de oferta de curso. Assim, eles poderão tratar os coinfectados, fazer as notificações dos casos, registrar no SICLOM, acolher e orientar os pacientes. O resultado será bastante eficaz, pois a estimativa é que ocorra a diminuição e o controle entre os coinfectados através dos profissionais dos Serviços de Atenção Especializada. Este projeto de intervenção baseou-se na experiência do Departamento de IST, HIV/aids e Hepatites Virais no planejamento e realização de ações educativas voltadas para profissionais de saúde do Sistema Único de Saúde-SUS.
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