Navegando por Autor "Silva, Dhiovana Furtado da"
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TCC Avaliação cinética do bagaço da Cana Energia para a produção de biocombustíveis(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-20) Silva, Dhiovana Furtado da; Gondim, Amanda Duarte; https://orcid.org/0000-0001-6202-572X; http://lattes.cnpq.br/6738828245487480; 0000-0003-4071-8685; http://lattes.cnpq.br/8206077414641615; Araújo, Aruzza Mabel de Morais; https://orcid.org/0000-0002-4736-9847; http://lattes.cnpq.br/4924374746045892; Castro, Karoline de Sousa; https://orcid.org/0000-0002-8502-345X; http://lattes.cnpq.br/1801481370687639O consumo excessivo de energia de origem fóssil tem sido tema de discussões mundiais devido aos problemas ambientais gerados pelo seu uso. Com isso, tem se desenvolvido estudos considerando uma nova fonte de energia, a biomassa, fonte de energia renovável e com menos impactos negativos ao meio ambiente. A biomassa da Cana Energia tem características modificadas da cana-de-açúcar convencional para ser mais produtiva na fabricação de biocombustível e geração de energia renovável, para isso, é recomendável submeter a biomassa a pré-tratamentos, no caso o pré-tratamento escolhido foi a acetilação, para tornar sua fibra mais acessível no processo de pirólise térmica e termocatalítica, e consequentemente produzir biocombustíveis de alto valor agregado. Para essa finalidade, o objetivo do trabalho é avaliar o comportamento dos catalisadores impregnados com cobalto na conversão termoquímica da Cana Energia. Os materiais catalíticos obtidos foram caracterizados por espectroscopia de fluorescência de raios-x (FRX), difração de raios-x (DRX), espectroscopia de infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) e análise termogravimétrica (TGA). Pode-se observar através das técnicas de FRX, DRX e FTIR que houve a impregnação do óxido e que o material não apresentou modificações na sua estrutura após a incorporação do Cobalto. Como a biomassa lignocelulósica possui estrutura cristalina vegetal altamente estável, a Cana Energia foi acetilada e analisada por termogravimetria, no qual o comportamento apresentado comprova a substituição dos grupos hidroxilas–OH pelos grupos acetila-COCH3 devido a diminuição dos intervalos de temperaturas de degradação. A biomassa com e sem a presença dos catalisadores foi analisada por termogravimetria com o objetivo de avaliar os parâmetros cinéticos pelos modelos Ozawa-Flynn-Wall (OFW) e KissingerAkahira-Sunose (KAS). Os resultados constataram que o modelo que melhor se ajusta é o KAS, em razão dos valores de R² nesse modelo estarem mais próximos do esperado. Baseado nos resultados da energia de ativação (Ea), infere-se que a biomassa na presença do catalisador Al2O3 apresentou os menores valores de energia de ativação (Ea) em relação a biomassa isolada.