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    Tese
    Experiência, memória e humor: representações sociais em as filhas do arco-íris e em primeiras estórias.
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-10-14) Silva, Eldio Pinto da; Araújo, Humberto Hermenegildo de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766896J7; ; http://lattes.cnpq.br/0533479066362033; Santos, Derivaldo dos; ; http://lattes.cnpq.br/8615666365895204; Ferreira, José Luiz; ; Costa, Maria Suely da; ; http://lattes.cnpq.br/1891779191833711; Araújo, Wellington Medeiros de; ; http://lattes.cnpq.br/7350119219749929
    Este trabalho analisa relações da experiência, memória e humor e investiga representações da infância, da velhice, da loucura e do alcoolismo no romance As Filhas do Arco-Íris, de Eulício Farias de Lacerda e em contos de Primeiras Estórias, de Guimarães Rosa, destacando-se que meninos, velhos, cegos e loucos, mesmo marginalizados, podem ser encarados como atores sociais na formação das comunidades. Verifica-se que essas personagens constituem uma coletividade no sentido de evocar a representação de indivíduos. Também se procura examinar práticas literárias e culturais no âmbito do sistema literário brasileiro, com ênfase em regionalismos, oralidade e considerações sobre literatura e sociedade. É desse modo que se busca observar que as obras destacadas estão inseridas numa discussão moderna acerca do desenvolvimento sociocultural. Portanto, a preocupação desta pesquisa deriva da discussão moderna acerca do desenvolvimento social. Diante disso, observa-se nos textos de Guimarães Rosa e de Eulício Farias um tratamento narrativo em torno dessas personagens, enfatizando que as situações vividas por eles envolvem experiências que os levam a construir, em relação ao contexto social, aspectos de amadurecimento, rememoração, compartilhamento, encantamento, viagem ao desconhecido, movimentos históricos, alegrias e tristezas, sempre demonstrando uma sintonia com a temática da modernidade. Assim, as condições sociais são interpretadas para evidenciar e confrontar: discriminação, amizade, conflito, respeito, marginalização, memória social. Ainda são estabelecidas comparações entre personagens do romance As Filhas do Arco-Íris com as de alguns contos de Primeiras Estórias, salientando-se considerações sobre o narrador, as inter-relações, regionalismo e relações entre literatura, organização e processo social. Esta pesquisa tem por base o conceito de sistema literário consolidado idealizado por Antonio Candido e os postulados de estudiosos e teóricos como: Walter Benjamin, Jacqueline Held, Mikhail Bakhtin, Roland Barthes, Ana Paula Pacheco, Serge Moscovici, François Laplantine, Liane Trindade
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    Dissertação
    As Filhas do Arco-Íris, de Eulício Farias de Lacerda : mitos, lendas e contos populares como elementos estruturantes do romance
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-09-12) Silva, Eldio Pinto da; Araújo, Humberto Hermenegildo de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766896J7; ; http://lattes.cnpq.br/0533479066362033; Santos, Derivaldo dos; ; http://lattes.cnpq.br/8615666365895204; Alves, José Helder Pinheiro; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794120A3
    O corpus deste trabalho constitui uma análise da obra As Filhas do Arco-Íris, de Eulício Farias de Lacerda, considerando objeto de estudo mitos, lendas e contos populares como elementos estruturantes do romance. O desencadeamento desta leitura considera aspectos da tradição oral como ponto de partida para a tradição de ruptura. Nessa perspectiva, tornou-se fundamental descrever aspectos da cultura popular que consolidaram a Literatura Brasileira durante o século XX. Assim, foi necessário compreender o desenvolvimento de elementos orais e a estruturação do conto popular, salientando que As Filhas do Arco-Íris foi arquitetada de maneira especial com características regionalistas, seguindo os parâmetros dos romances publicados entre os anos 1930 e 1950. Na obra pesquisada, percebeu-se uma narrativa que reúne contos, lendas, mitos, provérbios e locuções orais. Nisto, revela que a produção literária brasileira desenvolveu-se em estética e temática. Desse modo, As Filhas do Arco-Íris é um exercício da experiência regionalista inserida no romance contemporâneo, pois mesmo com a sua primeira publicação em 1980, a narrativa é configurada aos moldes de um Romance de 30
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