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Navegando por Autor "Silva, Emilly Domingos da"

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    Dissertação
    Práticas cotidianas: a invenção do bairro de Cidade Nova, Natal - RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-15) Silva, Emilly Domingos da; Dantas, Eugênia Maria; http://lattes.cnpq.br/6296149707446296; https://orcid.org/0000-0001-7165-5352; http://lattes.cnpq.br/3721091825564331; Melo, Evaneide Maria de; Morais, Hugo Arruda de; http://lattes.cnpq.br/9546392459265148
    O cotidiano é uma experiência que tece o viver do ser humano. Atravessando a escrita do dia a dia, o cotidiano narra as múltiplas camadas de subjetividades enredadas no lado prosaico e poético do viver. O movimento entre o prosaico e o poético cria a geopoética espacial com caminhos e bifurcações que evidenciam à realidade a partir da dinâmica das práticas espaciais, cuja unidade se mostra, de modo singular, no bairro. Nesse quadro, tem-se como objeto de estudo o bairro de Cidade Nova, localizado na Zona Oeste de Natal, capital do Rio Grande do Norte. Esse bairro carrega em sua trama espacial cotidiana escritos diversos, porém, em grande medida, tem sido identificado pelo enredo do crime e do medo, o que leva os estudos a acentuarem elementos de estigmatização espacial. Nesta pesquisa, colocamos em questão o que é o cotidiano do bairro como central, para atenuar esse enredo, trazendo à tona as múltiplas afetações que passam a fragmentar e marcar as tramas cotidianas. Diante do exposto apresenta-se como objetivo central, descrever o bairro Cidade Nova, considerando o cotidiano imbricado as práticas espaciais. Essa pesquisa pauta-se metodologicamente na perspectiva complexa, em que o cotidiano e as práticas espaciais se mesclam como categoria, conceito e recorte analítico, sendo guiados pelos movimentos imbricados de lembrança e esquecimento e as trajetórias de um caminhante metafórico, inspirado na figura do deus Atlas que apreende, dissipa, dissemina amores, sofrimentos, medos e esperanças encravadas no espaço e que tecem dia a dia do habitante de Cidade Nova. Para acessar tal cotidiano foi efetuado o projeto de extensão “A geo-história não contada sobre o vivido espacial no bairro de Cidade Nova, Natal-RN”, na Escola municipal Professora Emília Ramos onde foi elaborado a cartografia do cotidiano, que dar luz as subjetividades, desvios, desejos e táticas dos moradores do bairro de Cidade Nova.
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    TCC
    Violência e medo do crime: tipologias territoriais no bairro de Cidade Nova, Natal - RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-26) Silva, Emilly Domingos da; Dantas, Eugênia Maria; http://lattes.cnpq.br/6296149707446296; http://lattes.cnpq.br/3721091825564331; Morais, Hugo Arruda de; http://lattes.cnpq.br/9546392459265148; Bayer, Hiram de Aquino; http://lattes.cnpq.br/3021692582897921
    Nos debruçamos inicialmente sobre a ideia que a cidade é um corpo afetado e que promove afetações, estar na cidade é experimentar o encontro de corpos que estão a se mover com velocidades e ritmos diferentes. Esses encontros são expressos através da morfologia paisagística, denotando a multiplicidades de formas, contornos, sons, cores, volumes, vivências, experiências e sentimentos. A cidade tem passado por uma transformação significativa em sua tessitura territorial. Nos últimos tempos ela vem deixando de ser o local de acolhimento e segurança para representar o retrato da exclusão e reclusão, para os humanos. Afetada por inúmeras mazelas, a cidade, na pós-modernidade, evidencia o fenômeno da violência e do medo do crime, e as estratégias para obtenção de espaços seguros como emblemas dessas mudanças. O estudo aqui empreendido discute a cidade nesse contexto, apresentando como referência empírica Natal, capital do Rio Grande do Norte (Brasil) e o Bairro Cidade Nova, localizado na Zona Oeste. A pesquisa no bairro demonstrou que a violência e o medo do crime passaram a reestruturar a morfologia territorial, criando e reorganizando a lógica espacial do local e modificando as vivências do bairro. Desta forma os moradores são os agentes singulares para deliberar sobre o espaço no qual habitam, pois eles têm vivências com tais espaços, são partes vivas desses lugares, guardando consigo as histórias que, narradas, ajudam a compreender a morfologia do bairro. Nessa perspectiva a análise da percepção espacial dos indivíduos é uma estratégia que corrobora com a compreensão e decifração das tessituras territoriais de Cidade Nova a partir da análise das tipologias territoriais existentes no bairro.
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