Navegando por Autor "Silva, Heloisa Fernanda Lopes da"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Dissertação Consumo dietético e status de zinco em pacientes com esclerose lateral amiotrófica(2016-12-02) Silva, Heloisa Fernanda Lopes da; Lais, Lucia Leite; Evangelista, Karine Cavalcanti Mauricio de Sena; ; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; ; http://lattes.cnpq.br/7939303011096805; ; http://lattes.cnpq.br/9971599871425125; Medeiros, Jovany Luis Alves; ; http://lattes.cnpq.br/3663818803925901; Vale, Sancha Helena de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/9918303712320354Alterações no status de zinco no sistema nervoso têm sido implicadas em uma gama de doenças neurodegenerativas, incluindo a esclerose lateral amiotrófica (ELA), cuja deficiência ou o excesso de zinco pode influenciar sua patogênese e progressão. Diante disso, objetivou-se avaliar o consumo dietético e o status de zinco em pacientes com ELA, assistidos em um ambulatório especializado no Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal-RN, Brasil. Foi realizado um estudo do tipo caso-controle não pareado composto por 57 indivíduos, sendo 20 pacientes com ELA (grupo caso) e 37 indivíduos saudáveis (grupo controle). Foi realizada uma avaliação clínica no grupo caso, em relação ao início e tempo dos sintomas, via de alimentação e escore da escala de avaliação funcional. Para ambos os grupos determinou-se o índice de massa corporal (IMC) e o consumo dietético de energia, macronutrientes, fibra e zinco, por meio da análise de 2 recordatórios de 24h. Ademais, para ambos os grupos foram verificadas as concentrações de zinco no plasma e na urina por meio de espectrofotometria de absorção atômica. Observou-se que a maioria dos participantes estavam eutróficos segundo IMC, correspondendo a 73,7% dos casos e 62,2% dos controles. O consumo médio de energia, proteína, carboidrato e gordura foi significativamente menor para o grupo caso comparado ao grupo controle. Houve maior prevalência de inadequação da ingestão de zinco no grupo caso (35%) em comparação ao grupo controle (27%). A média de zinco no plasma foi significativamente menor no grupo caso em relação ao grupo controle (77,13 ± 22,21 vs. 87,84 ± 17,44 μg/dL) (p=0,05). Não houve diferença significativa para o zinco na urina entre casos e controles (p=0,155). No grupo caso, as concentrações de zinco no plasma e na urina estavam abaixo dos valores de referência em 50,0% e 52,6% dos pacientes, respectivamente. Grande parte dos pacientes com ELA apresentou alteração no status de zinco corporal, demonstrada pela baixa concentração de zinco no plasma e baixa ingestão alimentar. A deficiência de zinco encontrada na metade dos pacientes com ELA pode contribuir para um pior prognóstico e deve ser alvo de intervenções nutricionais específicas que visem a correção dessa deficiência.Artigo Dietary intake and zinc status in amyotrophic lateral sclerosis patients(Nutrición Hospitalaria, 2017) Dourado Junior, Mário Emílio Teixeira; Silva, Heloisa Fernanda Lopes da; Brito, Acsa Nara de Araújo; Freitas, Erika Paula Silva de; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Lais, Lúcia Leite; https://orcid.org/0000-0002-9462-2294Background: There is considerable evidence that abnormal zinc homeostasis is related to amyotrophic lateral sclerosis (ALS) pathogenesis, and malnutrition is an independent prognostic factor for worsened survival of ALS patients. Objective: To evaluate the dietary intake and zinc status in patients with ALS, treated in a specialized outpatient facility in Natal, Brazil. Methods: Twenty patients with ALS (case group) and 37 healthy subjects (control group) were included. Clinical and anthropometric assessments were carried out and dietary intake was obtained from two 24-hour recalls. Plasma and urinary zinc concentrations were determined by atomic absorption spectrophotometry. Results: Most of the participants were eutrophic. Mean energy, protein, carbohydrate and fat intake was significantly lower for the case group. There was greater prevalence of inadequate zinc intake in the case group (35%) compared to controls (27%). Mean plasma zinc was significantly lower in the case group than in controls (77.13 ± 22.21 vs 87.84 ± 17.44 µgZn/dl). Urinary zinc did not differ significantly between cases and controls. In the case group, plasma and urinary zinc concentrations were below reference values in 50.0% and 52.6% of patients, respectively. Conclusion: A large portion of patients with ALS exhibited poor dietary intake and changes in body zinc status. The zinc deficiency found in half of the ALS patients may contribute to a worsened prognosis and should be the target of nutritional intervention that aims to correct this deficiency.Artigo Dietary intake and zinc status in amyotrophic lateral sclerosis patients(Nutrición Hospitalaria, 2017-04-11) Lais, Lúcia Leite; Silva, Heloisa Fernanda Lopes da; Brito, Acsa Nara de Araújo; Freitas, Erika Paula Silva de; Dourado Júnior, Mário Emílio Teixeira; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; https://orcid.org/0000-0002-8061-7048; https://orcid.org/0000-0002-9462-2294; https://orcid.org/0000-0001-9729-1243Background: There is considerable evidence that abnormal zinc homeostasis is related to amyotrophic lateral sclerosis (ALS) pathogenesis, and malnutrition is an independent prognostic factor for worsened survival of ALS patients. Objective: To evaluate the dietary intake and zinc status in patients with ALS, treated in a specialized outpatient facility in Natal, Brazil. Methods: Twenty patients with ALS (case group) and 37 healthy subjects (control group) were included. Clinical and anthropometric assessments were carried out and dietary intake was obtained from two 24-hour recalls. Plasma and urinary zinc concentrations were determined by atomic absorption spectrophotometry. Results: Most of the participants were eutrophic. Mean energy, protein, carbohydrate and fat intake was significantly lower for the case group. There was greater prevalence of inadequate zinc intake in the case group (35%) compared to controls (27%). Mean plasma zinc was significantly lower in the case group than in controls (77.13 ± 22.21 vs 87.84 ± 17.44 µgZn/dl). Urinary zinc did not differ significantly between cases and controls. In the case group, plasma and urinary zinc concentrations were below reference values in 50.0% and 52.6% of patients, respectively. Conclusion: A large portion of patients with ALS exhibited poor dietary intake and changes in body zinc status. The zinc deficiency found in half of the ALS patients may contribute to a worsened prognosis and should be the target of nutritional intervention that aims to correct this deficiency