Navegando por Autor "Silva, Ian Macedo"
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Dissertação Análise computacional da absorção química simultânea de Sulfeto de Hidrogênio (H2S) e Dióxido de Carbono (CO2) em solução aquosa de Hidróxido de Sódio (NaOH)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-09-15) Silva, Ian Macedo; Oliveira, Humberto Neves Maia de; Chiavone Filho, Osvaldo; http://lattes.cnpq.br/2621516646153655; http://lattes.cnpq.br/7302633941782540; http://lattes.cnpq.br/8961098830091839; Nascimento, André Ezequiel Gomes do; Ferreira, Marcionila de OliveiraO Sulfeto de Hidrogênio (H2S) e o Dióxido de Carbono (CO2) são espécies químicas naturalmente geradas durante o processo de decomposição da matéria orgânica, estando presente na composição de gases naturais provenientes de diversas fontes. De forma geral, esses gases apresentam uma quantidade maior de Dióxido de Carbono (CO2), variando entre 15% e 40% da composição do gás, em relação ao Sulfeto de Hidrogênio (H2S), que varia entre 10 até 3000 ppm, dependendo da fonte desse gás. Devido a toxicidade do Sulfeto de Hidrogênio (H2S) ser elevada, trabalhos operacionais demandam um alto nível de atenção quanto aos critérios de segurança. Dessa forma, a utilização de um método de cálculo para simular condições operacionais antes de iniciar os trabalhos experimentais é uma ferramenta muito valiosa. Este trabalho apresenta uma ferramenta computacional desenvolvida utilizando a linguagem de programação python para simular as absorção química, tanto do Sulfeto de Hidrogênio (H2S), quanto do Dióxido de Carbono (CO2), inicialmente utilizando as condições de Bontozoglou & Karabelas (1993), em uma coluna de absorção com 27,2 cm de comprimento e 0,34 cm de diâmetro, utilizando uma vazão gasosa de 2,94 m³/h, para parametrizar o sistema e posteriormente comparar com os dados experimentais dos autores. A corrente gasosa é um gás sintético, composta por Sulfeto de Hidrogênio (H2S) com concentração de 900 ppm, Dióxido de Carbono (CO2) com concentração de 0,4 mol/m³, e um gás inerte que complementa a composição do gás. Foi utilizada uma solução de hidróxido de sódio com concentração de 500 mol/m³ como o solvente. Foi obtido um modelo que obteve uma remoção de Sulfeto de Hidrogênio (H2S) de até 89,7% com um erro percentual médio entre o valor calculado pelo modelo e os dados experimentais de 8,22%. Para o Dióxido de Carbono (CO2), o valor obtido de remoção foi de 5,01%, que apesar de baixo esteve de acordo com o valor experimental, com o erro médio de 5,94%. A ferramenta foi testada com os dados experimental de Turpin et al. (2008), realizando a simulação nas mesmas condições empregadas pelos autores, obtendo um erro médio de 8,64%.TCC Estudo de viabilidade da implantação de um biodigestor sertanejo no assentamento Trangola em Currais Novos (RN)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-13) Silva, Ian Macedo; Moriyama, André Luis Lopes; Souza, Carlson Pereira de; Leite, Wildson UrsulinoNa região nordeste, principalmente no sertão nordestino, existem muitas comunidades que se localizam afastadas das cidades, e por isso, têm condições de vida um pouco mais complicadas. Muitas vezes essas comunidades se sustentam através da agropecuária familiar, sem nenhuma renda fixa, o que pode gerar muitas dificuldades. No entanto existem diversas tecnologias sociais que buscam mitigar algumas das dificuldades pelas quais essas pessoas passam. O exemplo mais conhecido de uma tecnologia para esse fim é a cisterna, que acumula a água das chuvas para que essas famílias possam passar pela época de seca. O biodigestor sertanejo é uma tecnologia social que utilizando os conhecimentos da engenharia desenvolvidos, traz uma forma que é possível gerar gás inflamável, que pode ser utilizado para atividades como cocção, iluminação, ou até mesmo geração energética, através de um motor gerador. Para que ocorra a instalação do equipamento, é sempre desejável analisar a viabilidade do empreendimento, tanto técnica quanto financeira, verificando se as características geográficas do local onde a instalação é prevista estão de acordo com o esperado para o funcionamento sem problemas do equipamento e se o que será produzido é viável para se recuperar tudo o que foi investido para que o equipamento fosse construído e entrasse em funcionamento em um tempo que esteja de acordo com o período pelo qual o equipamento vai funcionar. Com a análise dessas informações é então possível, antes mesmo da instalação do equipamento, saber qual é o melhor uso para o biogás e para o biofertilizante produzido, de acordo com as caraterísticas do local, da produção agrícola e criação de animais, das principais necessidades das famílias e dos custos de vida da família.