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Navegando por Autor "Silva, Isabelli Luara Costa da"

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    TCC
    Avaliação das interações droga-nutriente em pacientes com insuficiência cardíaca atendidos ambulatorialmente
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-01) Fernandes, Allan Luis de Lima; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Silva, Isabelli Luara Costa da; https://orcid.org/0000-0002-2018-3081; http://lattes.cnpq.br/7622475339987875; https://orcid.org/0000-0001-9729-1243; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; https://orcid.org/0000-0003-2831-6237; https://lattes.cnpq.br/4089473700495462; Reis, Bruna Zavarize; https://orcid.org/0000-0001-8726-8699; http://lattes.cnpq.br/0683344477426879
    Introdução: Os pacientes com Insuficiência cardíaca (IC) têm maior potencial para as interações droga-nutrientes, podendo interferir negativamente no efeito do medicamento e/ou no estado nutricional do paciente. Objetivo: Avaliar as interações dos principais fármacos utilizados para o tratamento da IC com as práticas alimentares e/ou nutrientes em pacientes com IC atendidos ambulatorialmente. Método: Trata-se de um estudo observacional, realizado com 89 pacientes atendidos ambulatorialmente. Foram analisados prontuários e coletadas informações sobre dados antropométricos, pressão arterial, condições clínicas e uso de fármacos . Realizou-se um levantamento bibliográfico visando identificar as possíveis interações droga-nutrientes dos fármacos utilizados para o tratamento da IC. Resultados: A idade média foi de 55(15) anos, sendo a maioria do sexo masculino (65,17%). O índice de massa corporal (IMC) médio foi de 27(5) kg/m2, a maioria dos pacientes estavam com FEVE reduzida (54%), 21% em FEVE levemente reduzida e 25% em FEVE preservada. Observou-se que 68% estavam em uso de 4 ou mais classes medicamentosas, sendo os inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECA), bloqueadores dos receptores da angiotensina II (BRAs) (94,4%), betabloqueadores (94,4%) e os diuréticos (85,4%) as mais utilizadas. Os principais fármacos com interações droga-nutriente relatadas na literatura foram: enalapril, losartana, espironolactona, furosemida, hidralazina, isossorbida e ivabradina. O tratamento com IECAs e os BRAs a longo prazo pode aumentar o risco de deficiência de zinco e hipercalemia, alimentos ricos em gordura aumentam a biodisponibilidade da espironolactona, já os fatores antinutricionais tendem a diminuir a biodisponibilidade da digoxina, espironolactona e furosemida. Conclusão: Os resultados do presente estudo evidenciam a necessidade do tratamento multidisciplinar em indivíduos com IC, objetivando prevenir, detectar e minimizar as possíveis interações entre alimentos/nutrientes e fármacos, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida do paciente.
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    TCC
    Avaliação do consumo alimentar do grupo de alimentos in natura ou minimamente processados em indivíduos com insuficiência cardíaca atendidos ambulatorialmente
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-18) Gentil, Daniele Cavalcante Fernandes; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Souza Júnior, Adriano Carlos de; http://lattes.cnpq.br/3656687217332458; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; https://orcid.org/0009-0002-2180-529X; http://lattes.cnpq.br/6392535075786929; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; Souza Júnior, Adriano Carlos de; http://lattes.cnpq.br/3656687217332458; Silva, Isabelli Luara Costa da; http://lattes.cnpq.br/7622475339987875
    A insuficiência cardíaca (IC) é uma condição prevalente e de alta gravidade, cuja progressão pode ser influenciada por fatores como o padrão alimentar. A alimentação desempenha um papel fundamental na prevenção de descompensações e no manejo clínico da IC, contribuindo para o controle da pressão arterial, melhora do perfil inflamatório e redução do risco de hospitalizações. No entanto, ainda são escassas as investigações sobre o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados por esses pacientes. Sendo assim, esse estudo tem como objetivo avaliar o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados, conforme a classificação NOVA, em pacientes com IC atendidos ambulatorialmente. O estudo é caracterizado como observacional, considerando dados de 108 adultos e idosos diagnosticados com IC e atendidos no HUOL/UFRN entre abril de 2017 e novembro de 2018. Avaliou-se dados sociodemográficos, antropométricos e clínicos. O consumo alimentar foi avaliado por três recordatórios de 24 horas, processados no software Virtual Nutri Plus® 2.0 e categorizados segundo a classificação NOVA, identificando-se, especificamente o consumo dos alimentos correspondentes ao grupo in natura ou minimante processados. Foram identificados também os dez alimentos consumidos com mais frequência pertencentes a esse grupo. A amostra foi majoritariamente composta por homens (68%), com média de idade de 55 anos. Observou-se excesso de peso em 49% da população do estudo, baixa escolaridade em 69% e aposentadoria em 51%. Observou-se um maior consumo energético, bem como de carboidratos e gorduras, nos indivíduos do sexo masculino, comparado ao sexo feminino (todos p < 0,05). Os alimentos in natura ou minimamente processados contribuíram com 28,4% do consumo de energia total, sendo os alimentos mais frequentes o feijão, arroz, leite desnatado e banana. Os resultados indicaram uma reduzida participação de alimentos in natura ou minimamente processados na dieta desses pacientes, evidenciando a necessidade de estratégias nutricionais individualizadas e adaptadas ao perfil sociocultural, com vistas à melhora da qualidade da alimentação e do cuidado clínico
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    TCC
    Consumo alimentar e dietético de selênio em indivíduos com insuficiência cardíaca atendidos ambulatorialmente
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-27) Mariano, Fernanda Taynara Nogueira; Evangelista, Karine Cavalcante Maurício de Sena; Silva, Isabelli Luara Costa da; http://lattes.cnpq.br/7622475339987875; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; Evangelista, Karine Cavalcante Maurício de Sena; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; Silva, Isabelli Luara Costa da; http://lattes.cnpq.br/7622475339987875; Ferreira, Rannapaula Lawrynhuk Urbano; http://lattes.cnpq.br/0534225769667123
    Introdução: Evidências científicas têm apontado que baixas concentrações de selênio (Se) parecem ser um achado comum no contexto da Insuficiência Cardíaca (IC), podendo ser decorrente de uma ingestão dietética insuficiente. Objetivo: Avaliar a ingestão alimentar e dietética de Se em indivíduos com IC atendidos ambulatorialmente, distribuídos conforme a etiologia da IC isquêmica e não-isquêmica. Método: Estudo transversal com 124 indivíduos com IC atendidos ambulatorialmente, sendo avaliadas variáveis antropométricas e bioquímicas. O consumo de energia, proteína e Se foram obtidos por meio de Recordatórios de 24 horas. A análise das dietas foi realizada utilizando o software Virtual Nutri Plus 2.0®, considerando as informações da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA) e da Tabela de Composição Química dos Alimentos desenvolvida pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Foi utilizando o Multiple Source Method (MSM) para correção da variabilidade intrapessoal. Resultados: Houve predominância do sexo masculino (66,1%) e IC de etiologia não-isquêmica (45,2%). Quanto a ingestão média de energia e proteína as dietas foram classificadas como hipocalórica e normoproteicas. O percentual de inadequação de ingestão de Se foi de 27,77%. Os alimentos com maiores teores de Se classificados fonte, boa fonte e excelente fonte consumidos pela população foram peixes, frango, carne bovina, ovos e alimentos à base de farinha refinada. Conclusão: O consumo alimentar de Se encontra-se adequado na maior parte dos indivíduos com IC, com fontes alimentares advindas de alimentos de origem animal.
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    TCC
    Excreção de zinco na urina de indivíduos com síndrome metabólica em uso de terapias anti-hipertensivas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-28) Silva, Isabelli Luara Costa da; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Pedrosa, Lucia de Fátima Campos; Oliveira, Érika Paula Silva Freitas de
    Introdução: As anormalidades fisiopatológicas que fazem parte da síndrome metabólica podem acarretar em um aumento da zincúria como, especialmente diante do uso de anti-hipertensivos. Objetivo: Avaliar a zincúria de indivíduos com síndrome metabólica submetidos à terapia anti-hipertensiva. Método: Foram selecionados 34 indivíduos adultos e idosos diagnosticados com síndrome metabólica. Os indivíduos foram divididos em dois grupos: monoterapia e terapia combinada, conforme a utilização de anti-hipertensivos. Foram realizadas medidas antropométricas e análises bioquímicas. O zinco na dieta foi avaliado por meio de dois recordatórios de 24 horas. As determinações de zinco na urina 24h foram realizadas por espectrofotometria de absorção atômica. Resultados: Os indivíduos apresentaram média de idade entre 47 - 51 anos, com predominância do sexo feminino em ambos os grupos. No grupo de indivíduos em monoterapia houve predominância do uso de bloqueadores dos receptores de angiotensina e bloqueadores beta-adrenérgicos (ambos n= 6;33, 30%) e no grupo terapia combinada prevaleceram as combinações de bloqueadores dos receptores de angiotensina e diurético (n=7;43,80%). Os valores de zinco na urina 24h não diferiram significativamente entre os grupos (p=1,000). A hiperzincúria foi registrada em 22,22% dos indivíduos em monoterapia e 14,29% dos indivíduos em terapia combinada. Os indivíduos em monoterapia e terapia combinada apresentaram, respectivamente, um consumo médio de zinco de 6,5 (2,59) e 6,3 (3,87) mg/dia, sem significância estatística entre os grupos (p=0,841). Foram obtidas correlações estatisticamente significativas (todos p<0,05) entre a zincúria e zinco da dieta no grupo monoterapia (Rs=0,527; p=0,025) e triglicerídeos no grupo terapia combinada (Rs=0,582; p=0,037). Conclusão: Não houve alteração da zincúria em função da terapia anti-hipertensiva utilizada, entretanto os indivíduos do grupo monoterapia apresentaram maior frequência de hiperzincúria.
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    Dissertação
    Status de selênio e insuficiência cardíaca: associações com parâmetros clínicos, nutricionais e impacto sobre desfechos clínicos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-29) Silva, Isabelli Luara Costa da; Evangelista, Karine Cavalcanti Mauricio de Sena; Reis, Bruna Zavarize; https://orcid.org/0000-0001-8726-8699; http://lattes.cnpq.br/0683344477426879; https://orcid.org/0000-0001-9729-1243; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; http://lattes.cnpq.br/7622475339987875; Duarte, Graziela Biude Silva; Minicucci, Marcos Ferreira
    A deficiência de selênio tem sido um achado frequente em indivíduos com insuficiência cardíaca (IC), porém existem lacunas na literatura sobre os fatores associados à essa condição, bem como o impacto do status de selênio sobre os desfechos de mortalidade e hospitalização. Esse estudo teve como objetivo avaliar o status de selênio e suas associações com parâmetros clínicos, nutricionais e desfechos clínicos em indivíduos com IC acompanhados ambulatorialmente. Foram estudados 80 indivíduos com diagnóstico de IC e Fração de Ejeção reduzida/levemente reduzida (ICFEr) ou IC de Fração de Ejeção preservada (ICFEp), adultos e idosos de ambos os sexos, atendidos no Ambulatório Interprofissional de Insuficiência Cardíaca do Hospital Universitário Onofre Lopes, em um seguimento de até 36 meses. Avaliou-se as concentrações de selênio no plasma, ingestão dietética de selênio, parâmetros sociodemográficos, antropométricos, clínicos, bioquímicos e os desfechos clínicos (hospitalização e mortalidade). O selênio no plasma foi medido por espectrometria de massa de plasma indutivamente acoplado. As variáveis independentes foram analisadas de acordo com os tercis das concentrações de selênio do plasma. Modelos de regressão linear múltipla foram executados utilizando o método stepwise para determinar associações entre o selênio no plasma e as demais variáveis. A análise da Curva Característica de Operação do Receptor (ROC) foi realizada para definição de um ponto de corte dos valores de selênio no plasma com maior sensibilidade e especificidade para os desfechos clínicos de mortalidade e hospitalização. As relações entre o status de selênio e os desfechos clínicos foram observadas por meio da Regressão de Cox. Os indivíduos com IC eram predominantemente do sexo masculino (61,3%) e com excesso de peso (52,5%). O IC de fração de ejeção reduzida ou levemente reduzida foi o tipo mais frequente (70,0%), com etiologia não isquêmica (55,0%) e classe funcional I (71,2%). Uma porcentagem expressiva de participantes apresentou concentrações de selênio no plasma dentro da faixa de referência (91,2%) e a prevalência de inadequação do consumo do elemento foi de 29,12%. A análise de regressão indicou associações entre albumina (β=0,113, p<0,001; R²=0,291) e triacilglicerois (β=0,0002, p=0,021, R²=0,376) com o selênio no plasma. O ponto de corte de selênio no plasma ≥ 83,80 µg/L foi associado ao aumento do risco de mortalidade por todas as causas [HR=17,09 (1,49-196,15); p=0,023] e hospitalizações [HR=7,59 (1,11-51,81); p=0,038]. Em conclusão, observou-se que a maioria dos indivíduos com IC atendidos ambulatorialmente apresentou valores de selênio no plasma dentro da faixa de normalidade, destacando-se a albumina e os triacilglicerois como preditores independentes dessa variável. Além disso, o ponto de corte de selênio no plasma ≥ 83,80µg/L foi associado com aumento do risco de desfechos clínicos desfavoráveis nessa população.
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