Navegando por Autor "Silva, Jaquelinne Pinheiro da"
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Artigo Behavioral changes over time following ayahuasca exposure in zebrafish(2017-07-28) Savoldi, Robson; Polari, Daniel; Silva, Jaquelinne Pinheiro da; Silva, Priscila; Soares, Bruno Lobao; Yonamine, Mauricio; Freire, Fúlvio Aurélio de Morais; Luchiari, Ana CarolinaThe combined infusion of Banisteriopsis caapi stem and Psychotria viridis leaves, known as ayahuasca, has been used for centuries by indigenous tribes. The infusion is rich in N, N-dimethyltryptamine (DMT) and monoamine oxidase inhibitors, with properties similar to those of serotonin. Despite substantial progress in the development of new drugs to treat anxiety and depression, current treatments have several limitations. Alternative drugs, such as ayahuasca, may shed light on these disorders. Here, we present time-course behavioral changes induced by ayahuasca in zebrafish, as first step toward establishing an ideal concentration for pre-clinical evaluations. We exposed adult zebrafish to five concentrations of the ayahuasca infusion: 0 (control), 0.1, 0.5, 1, and 3 ml/L (n D 14 each group), and behavior was recorded for 60 min. We evaluated swimming speed, distance traveled, freezing and bottom dwelling every min for 60 min. Swimming speed and distance traveled decreased with an increase in ayahuasca concentration while freezing increased with 1 and 3 ml/L. Bottom dwelling increased with 1 and 3 ml/L, but declined with 0.1 ml/L. Our data suggest that small amounts of ayahuasca do not affect locomotion and reduce anxiety-like behavior in zebrafish, while increased doses of the drug lead to crescent anxiogenic effects. We conclude that the temporal analysis of zebrafish behavior is a sensitive method for the study of ayahuasca-induced functional changes in the vertebrate brainDissertação Efeitos da privação do sono em tarefas cognitivas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-03-01) Silva, Jaquelinne Pinheiro da; Luchiari, Ana Carolina; ; http://lattes.cnpq.br/7859231596449028; ; http://lattes.cnpq.br/7258864343628895; Cavalcante, Judney Cley; ; http://lattes.cnpq.br/7975576082142180; Bevilaqua, Lia Rejane Muller; ; http://lattes.cnpq.br/0449468009607784Aprendizagem e memória são processos importantes paras as espécies, pois permitem o reconhecimento coespecífico, rotas e sítios de alimentação. Um dos comportamentos conhecidos por facilitar à aprendizagem é o sono, fenômeno universal presente na maioria dos vertebrados e altamente estudado sob vários aspectos. É sabido que a privação de sono altera processos fisiológicos e comportamentais nos animais, no entanto, sua função no organismo não é completamente compreendida. As hipóteses do papel do sono variam de conservação de energia à consolidação de memória, com variadas funções durante a evolução dos animais. O peixe paulistinha (Danio rerio) surgiu nos últimos anos como vertebrado modelo em genética e biologia do desenvolvimento, e rapidamente se tornou popular em estudos do comportamento, assim como aprendizagem e memória. Além de ser um animal de ritmo circadiano diurno e possuir comportamento de sono bem caracterizado, o peixe paulistinha ainda apresenta vantagens por seu tamanho pequeno e de baixo custo de manutenção, o que estabelece essa espécie como modelo interessante para pesquisas sobre sono. No presente estudo buscou-se analisar os efeitos da privação total ou parcial de sono sobre a aprendizagem, e ainda os efeitos concomitantes com o uso de álcool e melatonina. Para isso, o projeto foi dividido em 3 etapas, cada um com um tipo de condicionamento diferente: (1) Reconhecimento de objetos, (2) Aprendizagem aversiva baseada em punição e (3) Aprendizagem apetitiva baseada em reforço. Os resultados analisados mostraram que os peixes que foram parcialmente privados de sono e os totalmente privados de sono + álcool conseguiram realizar as tarefas igualmente aos grupos controle, no entanto, os peixes totalmente privados de sono e ainda os totalmente privados + melatonina apresentaram memória e atenção prejudicadas durante os testes. Por fim, nossos resultados sugerem que apenas uma noite de privação de sono é suficiente para afetar o desempenho do peixe paulistinha em tarefas cognitivas. Ademais, a exposição ao álcool na noite anterior ao teste parece suprimir os efeitos negativos da privação de sono, enquanto a melatonina parece não ser eficiente para promover o estado de sono, ao menos na metodologia aplicada aqui.Artigo Good night, sleep tight: the effects of sleep deprivation on spatial associative learning in zebrafish(2017-06-23) Silva, Jaquelinne Pinheiro da; Tran, Steven; Silva, Priscila Fernandes; Luchiari, Ana CarolinaLearning and memory are vital to an animal's survival, and numerous factors can disrupt cognitive performance. Sleep is an evolutionarily conserved physiological process known to be important for the consolidation of learning and memory. The zebrafish has emerged as a powerful model organism sharing organizational and functional characteristics with other vertebrates, providing great translational relevance. In our study, we used a simple spatial associative learning task to quantify the effects of sleep deprivation (partial vs. total) on learning performance in zebrafish, using an animated conspecific shoal image as a reward. Control animals maintained on a regular light:dark cycle were able to acquire the association between the unconditioned and conditioned stimulus, reinforcing zebrafish as a valid and reliable model for appetitive conditioning tasks. Notably, sleep deprivation did not alter the perception of and response to the conspecific image. In contrast, although partial sleep deprivation did not impair cognitive performance, total sleep deprivation significantly impaired performance on the associative learning task. Our results suggest that sleep is important for learning and memory, and that the effects of sleep deprivation on these processes can be investigated in zebrafishTese Investigating the onset of behavioral effects of alcohol intake during zebrafish early development(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-18) Silva, Jaquelinne Pinheiro da; Luchiari, Ana Carolina; ; http://lattes.cnpq.br/7859231596449028; ; http://lattes.cnpq.br/7258864343628895; Rachetti, Vanessa de Paula Soares; ; http://lattes.cnpq.br/1524215726056886; Maximino, Mônica Gomes Lima; ; http://lattes.cnpq.br/7424697978765441; Oliveira, Diogo Losch de; ; http://lattes.cnpq.br/3056695127432911; Silva, Rosane Souza da; ; http://lattes.cnpq.br/9755074017170793O álcool é uma droga lícita de grande aceitação social e os impactos de seu consumo exagerado são alvos de preocupação nas últimas décadas. Um dos principais danos associados ao uso de bebidas alcoólicas é o consumo por mulheres grávidas. A exposição ao álcool durante a fase pré-natal compromete a função da placenta e o desenvolvimento do feto, podendo levar à Desordens do Espectro Alcoólico Fetal (FASD), responsável por alterações morfológicas, sensoriais e cognitivas. Muitos estudos têm buscado identificar os mecanismos de ação dessa substância em nível celular e, devido a limitações em estudos com humanos, muitas pesquisas utilizam modelos animais alternativos, como por exemplo, o peixe paulistinha (Danio rerio). Embora pesquisas recentes tenham explorado o paulistinha como modelo para a exposição alcoólica durante o desenvolvimento, esses estudos são focados principalmente em malformação e deformações morfológicas embrionárias, havendo uma lacuna no conhecimento de possíveis déficits comportamentais e cognitivos em indivíduos que não apresentam alterações físicas visíveis. Sendo assim, o objetivo desta tese foi investigar se a exposição precoce à doses moderadas de álcool pode causar alterações comportamentais ou cognitivas, e principalmente, se estes sinais seriam detectados em estágio precoce da vida. Para isso, (1) caracterizamos o desenvolvimento embrionário do zebrafish sob diferentes concentrações de álcool; (2) investigamos alterações comportamentais em larvas de peixe paulistinha sob contexto de tanque novo e esquiva inibitória; (3) analisamos a exposição do alcool em diferentes estágios embrionários na memória, examinando os níveis de morte celular em cada estágio; e (4) avaliamos os efeitos da exposição embrionária ao álcool na preferência por local, em peixes paulistinha alevinos e adultos. Embora em nossos trabalhos tenhamos ultilizado apenas doses consideradas baixas ou moderadas, encontramos alterações no desenvolvimento em vários contextos comportamentais. Nossos resultados mostraram que além da concentração de álcool utilizada e do estágio embrionário em que os animais são expostos, o efeito do álcool depende também do comportamento e contexto que está sendo observado, exigindo análises mais multidisciplinares. Observamos que indicadores comportamentais de FASD podem ser detectados em idades muito precoces e podem ser úteis para o diagnóstico precoce do transtorno. Além disso, confirmamos a versatilidade do peixe paulistinha como modelo animal para estudos do comportamento e farmacologia, e principalmente, do desenvolvimento, visto que o modelo facilitou abordagens científicas que seriam mais dificeis de serem desenvolvidas em modelos de mamíferos.Artigo Sleep deprivation effects on object discrimination task in zebrafish (Danio rerio)(2016-09-19) Silva, Jaquelinne Pinheiro da; Silva, Priscila Fernandes; Nogueira, Marcelo Borges; Luchiari, Ana CarolinaThe zebrafish is an ideal vertebrate model for neurobehavioral studies with translational relevance to humans. Many aspects of sleep have been studied, but we still do not understand how and why sleep deprivation alters behavioral and physiological processes. A number of hypotheses suggest its role in memory consolidation. In this respect, the aim of this study was to analyze the effects of sleep deprivation on memory in zebrafish (Danio rerio), using an object discrimination paradigm. Four treatments were tested: control, partial sleep deprivation, total sleep deprivation by light pulses, and total sleep deprivation by extended light. The control group explored the new object more than the known object, indicating clear discrimination. The partially sleep-deprived group explored the new object more than the other object in the discrimination phase, suggesting a certain degree of discriminative performance. By contrast, both total sleep deprivation groups equally explored all objects, regardless of their novelty. It seems that only one night of sleep deprivation is enough to affect discriminative response in zebrafish, indicating its negative impact on cognitive processes. We suggest that this study could be a useful screening tool for cognitive dysfunction and a better understanding of the effect of sleep-wake cycles on cognition