Navegando por Autor "Silva, João Manuel Rêgo"
Agora exibindo 1 - 4 de 4
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Tese Avaliação da cinética e termodinâmica da degradação termocatalítica do óleo de girassol utilizando Al-MCM-41 e zeólita H-ZSM-5(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-12) Silva, João Manuel Rêgo; Araújo, Antônio Souza de; Gondim, Amanda Duarte; https://orcid.org/0000-0001-6202-572X; http://lattes.cnpq.br/6738828245487480; http://lattes.cnpq.br/9770622597949866; https://orcid.org/0000-0002-2686-702X; http://lattes.cnpq.br/5190480759367932; Araújo, Aruzza Mabel de Morais; Silva, Edjane Fabiula Buriti da; Evangelista, João Paulo da CostaO processo de pirólise do óleo de girassol foi avaliado por termogravimetria acoplada a um espectrofotômetro infravermelho com transformada de Fourier (TGA‑FTIR), na presença de catalisadores microporoso (H-ZSM-5) e mesoporoso (Al‑MCM-41) em diferentes proporções, para avaliar qualitativamente o efeito da desoxigenação. Os catalisadores foram caracterizados por técnicas de difração de raio-X, microscopia eletrônica de transmissão (MET), e determinação de acidez superficial. Os parâmetros cinéticos, viz. energia de ativação aparente (Ea) e fator pré-exponencial (A), da reação foram avaliados com a utilização de métodos isoconversionais (FWO e KAS) em três razões de aquecimento (5, 10 e 20 ºC.min-1) na faixa de conversão entre 20% e 80%. Os métodos apresentam um nível de confiança, ao apresentarem numericamente valores de Ea relativamente próximos. As energias de ativação aparente para 50% de conversão do óleo de girassol na ausência de catalisadores utilizando os métodos FWO e KAS foram 262,56 e 255,35 kJ.mol-1, respectivamente; já, a mistura OGMH2, apresentou para os mesmos 50% de conversão valores de Ea correspondentes a 152,23 e 143,18 kJ.mol-1, respectivamente. Os parâmetros termodinâmicos, viz. entalpia (ΔH), energia livre de Gibbs (ΔG) e entropia (ΔS), foram calculados.Dissertação Desenvolvimento de zeólita y nanocristalina e aplicação para degradação termocatalítica de borra oleosa de petróleo(2017-06-29) Silva, João Manuel Rêgo; Araújo, Antonio Souza de; ; http://lattes.cnpq.br/9770622597949866; ; http://lattes.cnpq.br/5190480759367932; Fernandes Júnior, Valter José; ; http://lattes.cnpq.br/1595902438130772; Coriolano, Ana Catarina Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/5552621403067808A borra oleosa (BO) de petróleo apresenta um agregado complexo de hidrocarbonetos, impurezas orgânicas, inorgânicas e água. Um dos principais problemas encontrados atualmente na indústria petrolifera é o gerenciamento (acondicionamento, armazenamento, transporte e destino) de resíduos. Os nanomateriais (catalisadores) mesoporosos e microporosos são considerados promissores em processos de refino de petróleo e como adsorventes para proteção ambiental. O foco deste trabalho foi estudar a BO de petróleo oriunda do processamento primário, com aplicação de degradação térmica e termocatalítica com nanomateriais, visando a produção de derivados de petróleo. O catalisador NaY foi sintetizado com uma razão molar de silício/alumínio de 50 (Si/Al = 1,5), usando silicato de sódio (Na2SiO3) como fonte de silício e aluminato de sódio (NaAlO2) como a fonte de alumínio e, posteriormente feito uma troca iônica para obtenção de sua forma ácida - HY. As amostras dos materiais nanoestruturados foram caracterizadas por analise termogravimétrica (TG/DTG), difração de raios X (DRX), microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectroscopia de absorção na região do infravermelho com transformada de Fourier (FT-IR). A caracterização mostrou que os materiais sintetizados resultaram em um catalisador nano estruturado de acordo com a literatura existente. A degradação térmica e catalítica da borra oleosa de petróleo foi realizada nas faixas de temperatura de 100, 200, 300, 400 e 500 °C, variando com o tempo de 0 a 60 min para cada temperatura. As curvas obtidas através da degradação, mostram uma deterioração mais acelerada da borra oleosa quando existe a presença de catalisador no meio. Esses dados foram corroborados pela energia de ativação e foram estudados pelos parâmetros de Arrhenius, onde foi possível observar a energia de ativação para degradação térmica e termocatalítica da borra oleosa.TCC Estudo cinético de óleo de fritura utilizando catalisador bifuncional de Mo/H-Beta(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019) Medeiros, Everton Diniz; Gondim, Amanda Duarte; Araújo, Aruzza Mabel de Morais; Silva, João Manuel RêgoEstudos envolvendo a utilização de zeólitas como catalisadores na degradação de biomassas para obtenção de biocombustíveis tornaram-se comuns em diversos campos de pesquisa nos últimos anos, a aplicação desses minerais se dá basicamente devido à resistência térmica, química, seletividade e grande área superficial, que fornece as propriedades desejáveis para os catalisadores empregados em tais processos. O óleo de fritura é um tipo de biomassa, classificado como um biofluído, este é composto basicamente por triglicerídeos, possui alta viscosidade e acidez, encontra-se disponível em quantidades consideráveis a um baixo custo, fatores estes que contribuem para a utilização dessa fonte para a produção de biocombustíveis. Neste trabalho, a zeólita H-Beta impregnada com óxido de molibdênio foi estudada como catalisador bifuncional para pirólise do óleo de fritura através do estudo cinético. Para o estudo, inicialmente, foram analisadas as propriedades físico-químicas do óleo de fritura a fim de caracterizá-lo. Em seguida, foram realizadas análises térmicas para avaliação da degradação do óleo de fritura através de diferentes razões de aquecimento (β) (5, 10, 15 e 20 °C/min), a faixa de temperatura examinada foi entre 27 °C e 600 °C. Os dados foram utilizados para realizar e avaliar o estudo cinético através dos modelos cinéticos livres de Kissinger-Akahira-Sunose (KAS) e Ozawa-Flynn-Wall (OFW) para a obtenção das energias de ativação nos processos térmicos e termocatalíticos, bem como suas taxas de conversões pela ação da temperatura. Nos parâmetros de caracterização, o óleo de fritura apresentou uma acidez de 0,77 mgNaOH/g, viscosidade cinemática de 32,55 mm2/s e densidade de especificação de 0,923 g/cm3, resultados compatíveis com a literatura. O modelo cinético que melhor descreveu os dados experimentais, foi o modelo cinético livre de Ozawa-Flyn-Wall, ratificado pelos maiores coeficientes de determinação (R2) em relação ao modelo cinético de Kissinger-Akahira-Sunose. Através dos modelos cinéticos, foi constatado que o catalisador Mo/Hbeta apresentou atividade, ratificada pela baixa energia de ativação a partir da conversão em 10% do processo termocatalítico em relação ao processo térmico de decomposição do óleo de fritura, apresentou reduções de mais de 40% na energia de ativação aparente em 50% de conversão, bem como pela redução da temperaturas de conversão do óleo de fritura.TCC Produção de biodiesel a partir do óleo de girassol através da transesterificação por rota metílica, utilizando KI/Zeólita Natural(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12) Castro, Karoline de Sousa; Gondim, Amanda Duarte; Aruzza Mabel de Morais Araújo; Araújo, Aruzza Mabel de Morais; Silva, João Manuel Rêgo; Rigoti, EduardoDevido ao uso demasiado dos combustíveis fósseis, a preocupação com o aumento de efeito estufa e a possível escassez deste, despertou a utilização de novas fontes energéticas renováveis. Dentre as várias fontes de energia renovável, a biomassa possui grande destaque, principalmente os óleos vegetais. No qual, a partir da reação de transesterificação, esses óleos são transformados em biodiesel. Os catalisadores mais utilizados na reação de transesterificação são os catalisadores homogêneos, como o KOH, que dispõem de elevada dificuldade de separação do produto final e alta toxicidade. De acordo com essas desvantagens, neste trabalho foi utilizado um catalisador heterogêneo, em que o KI foi suportado na Zeólita Natural, devido sua facilidade de separação do produto final e capacidade de reutilização. Deste modo, este trabalho possui o objetivo de impregnar o KI na Zeólita Natural e caracterizar por drifratometria de raio-x (DRX), microscopia eletrônica de varredura (MEV), infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) e termogravimetria (TGA/DTG), além de empregá-lo na reação de transesterificação do óleo de girassol para a produção de biodiesel, em que foi avaliada sua decomposição por termogravimetria (TGA/DTG) e suas propriedades físico-químicas como índice de acidez, viscosidade e massa especifica de acordo com a Resolução ANP 45/2014. A partir da análise termogravimétrica observou uma conversão máxima de óleo de girassol à aquil ésteres em 98,96%. De acordo com as análises de viscosidade, índice de acidez e massa específica, comprovou que o biodiesel com maior teor de conversão obteve os valores dessas análises dentro das especificações estabelecidas pela ANP. A condição reacional correspondente ao experimento de conversão mais elevada corresponde a temperatura de 90 °C, razão molar (óleo:álcool) 1:30 e concentração de catalisador estabelecida em 6%.