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Navegando por Autor "Silva, João Paulo Teixeira da"

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    Dissertação
    A aplicação de ferramentas do Lean e do Business Intelligence na gestão de insumos hospitalares em hospitais universitários: um estudo de caso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-23) Silva, João Paulo Teixeira da; Santos, João Paulo Queiroz dos; Morais, Antônio Higor Freire de; https://orcid.org/0000-0002-9130-7723; http://lattes.cnpq.br/2413250851590746; https://orcid.org/0000-0001-5889-2361; http://lattes.cnpq.br/4066198690671946; Lins, Hertz Wilton de Castro; https://orcid.org/0000-0003-1138-4276; http://lattes.cnpq.br/7712686175574736; Alves Filho, Sebastião Emídio
    INTRODUÇÃO: Os hospitais são estruturas administrativas com elevada complexidade e constante incorporação de novas tecnologias, repercutindo na necessidade de métodos de gestão que se adequem a diversos cenários. A gestão de suprimentos nestas organizações tem por objetivo a garantia da disponibilidade dos materiais e produtos, apesar das limitações financeiras e dos entraves próprios da atividade. A aplicação da metodologia Lean nesse segmento visa a simplificação e agilidade das atividades, melhorando a compreensão dos processos e os seus resultados. Atrelada ao Business Intelligence (BI), é possível obter a melhoria dos processos, por meio da utilização de informações e a gestão do conhecimento, além de tornar visíveis os resultados alcançados pela equipe. Para tanto, o desenvolvimento desta pesquisa visa identificar se, por meio da aplicação de técnicas de gestão ágeis e de BI, seria possível alcançar a melhoria de indicadores na gestão de um hospital universitário federal. METODOLOGIA: O presente estudo consiste em uma pesquisa-ação, de natureza exploratória, que utilizou aspectos da metodologia de Design Science Research (DSR), tendo sido aplicado no Hospital Universitário Onofre Lopes, situado em Natal/RN. O período de pesquisa compreende desde o ano de 2021 e 2022, tendo sido utilizado softwares de tratamento e análise dos dados. RESULTADOS E ANÁLISE: A primeira etapa visou identificar as possibilidades de melhoria, dos recursos que seriam necessários e para a estruturação do plano de ação para o atingimento do objetivo almejado. Na segunda etapa, baseando-se nos princípios do Lean, começaram a ser testadas algumas alterações nos processos de trabalho, assim como, o estabelecimento e a padronização de rotinas. E na terceira etapa, as melhorias aplicadas foram efetivadas, de maneira continuada, além de serem elaborados, validados e publicizados os painéis de gestão, por meio de ferramentas de BI. Com a aplicação das metodologias foi observado um ganho de agilidade para os processos decisórios e na compreensão sistêmica dos processos. Houve redução do tempo de duração dos processos de licitação e aquisição, bem como, um melhor controle sobre o estoque. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A utilização da metodologia Lean e do BI, de maneira colaborativa, mostraram-se adequadas à realidade hospitalar, sintetizando as informações relevantes e otimizando os processos.
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    Dissertação
    A regionalização da saúde no Brasil: uma avaliação a partir da rede hospitalar
    (2018-11-19) Silva, João Paulo Teixeira da; Oliveira, Angelo Giuseppe Roncalli da Costa; ; ; Lyra, Clélia de Oliveira; ; Louvison, Marilia;
    As regiões de saúde brasileiras correspondem a 437 aglomerados de municípios brasileiros e 1 que corresponde o distrito federal, totalizando 438 agrupamentos. A distribuição e composição dessas regiões é de responsabilidade dos estados em parceria com as comissões intergestoras regionais, sendo natural a grande diversidade nessa distribuição em razão das dimensões e multiculturalidade peculiar do território brasileiro. Este estudo objetiva avaliar a regionalização da saúde no Brasil, o desempenho das regiões e fatores associados, à luz das informações disponibilizadas pelos indicadores de saúde, com foco na rede hospitalar. Trata-se de um estudo ecológico de múltiplos grupos, de abordagem quantitativa, que incorpora uma análise estatística descritiva e analítica, por meio do SPSS v. 24. Foram realizadas análises de associação de Pearson e regressão linear, tendo como variável dependente a proporção de internações dentro da região de saúde e variáveis independentes de caráter socioeconômico, estrutural e de assistência à saúde. O período de análise é de 2012 a 2016 e inclui dados do Ministério da Saúde (DATASUS) atrelados a dados da Relação Anual de Informações Sociais e do Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil. O perfil socioeconômico das regiões de saúde apresenta melhores índices nas regiões geográficas Sul e Sudeste do País, com melhores indicadores de IDH, maior expectativa de vida, maior renda per capita, menor porcentagem de vulneráveis à pobreza e em condições sanitárias inadequadas. Já a estrutura de saúde das regiões revela que a cobertura e os recursos investidos em atenção básica são melhores na região Nordeste, enquanto o percentual de recursos próprios dos municípios é maior no Sudeste. O número de beneficiários de planos de saúde é maior na região Sudeste. Enquanto a região Centro-Oeste tem o maior número de hospitais para cada 100.000 habitantes, a região Sudeste é a que possui o maior número de leitos e a região Nordeste é a que mais tem unidades de atenção básica. A região Sudeste é a que mais investe em leitos em detrimento das unidades de atenção básica. A participação de leitos SUS é maior nas regiões Nordeste e Norte. Já as regiões Sul e Sudeste apresentam mais médicos, enfermeiros e leitos de terapia intensiva. As regiões de saúde presentes no Sul e Sudeste do país ainda se destacam por internar pacientes dentro de suas regiões em que residem, mantendo os melhores indicadores para as internações de urgência, média e alta complexidade nas suas próprias regiões de saúde. Entretanto, a região Norte é destaque para a quantidade de internações na rede própria, enquanto a região Sul é a que mais recorre ao setor privado. Já a região Centro-Oeste é a que apresentou os melhores indicadores para consulta médica e produção ambulatorial por habitante. A análise de associação com a variável de internação na mesma região apresentou uma correlação significativa com a média de leitos no SUS, esperança de vida ao nascer e produção ambulatorial.
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