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    Dissertação
    Efeito agudo da oclusão vascular e do pré-condicionamento isquêmico no desempenho em corredores de Endurance
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-22) Silva, José Francisco da; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinôco; https://orcid.org/0000-0002-9966-9956; http://lattes.cnpq.br/8399135324397066; Mortatti, Arnaldo Luis; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; Martins, Felipe José Aidar; Batista, Gilmário Ricarte; Dantas, Paulo Moreira Silva
    O método oclusão vascular compreende a restrição moderada do fluxo sanguíneo a nível arterial para o músculo em atividade, o pré-condicionamento isquêmico representa a realização de períodos curtos de isquemia arterial, gerando a obstrução total do fluxo arterial nos membros inferiores ou superiores antes do exercício. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos agudos da oclusão vascular e pré-condicionamento isquêmico no desempenho em corredores de endurance. Foi realizada uma revisão de literatura envolvendo estudos experimentais publicados até setembro de 2021 nas bases de dados Web of Science (Categorias: Ciências do esporte e fisiologia), PubMed e SPORTDicus. Ao final da seleção de fontes de evidência foram incluídos 22 artigos na revisão, publicados entre os anos de 2011 e 2021, abrangendo um total de 304 indivíduos (homens, n= 275; mulheres, n= 29) com média de idade variando entre 20 e 29,6 anos, todos os estudos elegíveis e incluídos tratava-se de ensaios clínicos e estudos experimentais. A partir de todos os achados nesta revisão foi feito um recorte dos estudos que trataram dos efeitos agudos da oclusão vascular no desempenho aeróbico. Ao realizar o ensaio clínico experimental randomizado, controlado, cruzado e simples-cego do tipo crossover, o presente estudo contou com amostra de 26 corredores amadores do sexo masculino, com média de idade de 31,85 anos (±7,35), indice de massa corporal médio de 24,96 (±2,99), média de estatura de 1,70m (±0,06) e média de área de superfície corporal de 2,95m² (±0,10). A marca média na distância de 5kms e 10kms dos participantes do estudo era de 21,05min (±2,59) e 44,26min (±5,39) respectivamente. Os participantes foram submetidos as seguintes intervenções: (i) IPC + teste máximo incremental ou (ii) Controle/Placebo + teste máximo incremental. A média do tempo até a exaustão foi maior na condição IPC em comparação com a condição Placebo (IPC - 1184seg ±202; Placebo - 1150seg ±189), porém não foi identificado diferença estatisticamente significante (p˂0,135) entre as condições. A média da FC da amostra durante os testes incrementais de corrida máxima da velocidade de 8km/h a 13km/h, quando comparadas as condições IPC x Placebo, não apresentou nenhuma diferença significante (p˂0,066). A média da saturação de oxigênio entre as velocidades de 8km/h a 13km/h não apresentaram nenhuma diferença significativa (p˂0,236), quando comparadas as condições IPC x Placebo. Conclui-se que o uso da restrição de fluxo durante uma sessão de exercícios aeróbicos não apresenta efeito positivo no desempenho, porém, sua aplicação no exercício resistido com baixa carga, pode ser uma estratégia viável com atletas de endurance para manutenção e melhoria dos níveis de hipertrofia e principalmente força muscular, não havendo portanto, a obrigatoriedade de submeter estes atletas a uma alta carga durante a sessão de treinamento resistido, com o objetivo de melhorar seus níveis força para o esporte praticado. É possível concluir ainda que o protocolo de pré-condicionamento isquêmico aplicado não gerou efeito significativo na melhora do tempo até a exaustão em corredores do sexo masculino analisados. Todavia é possível que diferentes protocolos de pré-condicionamento isquêmico possam ser considerados como um meio alternativo na melhora do desempenho da corrida, sendo necessário para tal afirmativa, a realização de novos estudos com diferentes métodos.
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