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Navegando por Autor "Silva, Lívia Freire da"

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    Tese
    Trânsitos na prostituição: entre lugares, conexões e expectativas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-16) Silva, Lívia Freire da; Schwade, Elisete; http://lattes.cnpq.br/7195821721383755; http://lattes.cnpq.br/7820437209696225; Navia, Ângela Mercedes Facundo; https://orcid.org/0000-0001-9552-5763; http://lattes.cnpq.br/9174852118966092; Lopes, Paulo Victor Leite; http://lattes.cnpq.br/7595515282110283; Porto, Rozeli Maria; Gutiérrez, Mónica Lourdes Franch; Nascimento, Silvana de Souza
    Esta etnografia foi construída para compreender as representações, dinâmicas culturais, os trânsitos estaduais, as possíveis idas e vindas das prostitutas no mercado do sexo. Para isto, analiso os trânsitos que constituem a prostituição feminina dentro de um circuito que compreende a Paraíba e Rio Grande do Norte, tomando como ponto central desse estudo a prostituição enquanto agência constituinte de escolhas e projetos individuais. O recorte etnográfico compreende espaços que margeiam rodovias Federais e estaduais, onde as mulheres constroem rotas específicas de trânsito e uma rede de apoio mútua. Nesse aspecto os trânsitos são organizados por elas e para que esse deslocamento seja possível viajam essencialmente de carona e com indicações ou contatos prévios dos cabarés para onde se deslocam. Nesse contexto identifico categorias que demarcam como a prostituição se desenvolve em cada cidade estudada, indicando que o ingresso na atividade é uma escolha que as mulheres fazem diante de suas possibilidades; econômicas, familiares e de acesso à educação. Compreendendo a prostituição enquanto uma atividade econômica que intercambia sexo e dinheiro. Nesse sentido, se apresenta enquanto uma atividade onde a mulher lida com o corpo e sexualidade constantemente e exerce a sexualidade para além da esfera doméstica. Por esse viés é possível notar como as prostitutas lidam com seus corpos para sanar necessidades econômicas. Compreender esse fator é o que vai dar base para pensar a prostituição para além da falta de oportunidade econômica.
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    Dissertação
    "Vender as carnes": prostituição no litoral norte paraibano
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-09-15) Silva, Lívia Freire da; Schwade, Elisete; ; http://lattes.cnpq.br/7195821721383755; ; http://lattes.cnpq.br/7820437209696225; Valle, Carlos Guilherme Octaviano do; ; http://lattes.cnpq.br/7578005376543804; Porto, Rozeli Maria; ; http://lattes.cnpq.br/2743599189433997; Nascimento, Silvana de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/0383359382532310
    Esta dissertação tem o objetivo de contribuir para reflexões sobre a prostituição feminina no Litoral Norte paraibano nas regiões específicas da Baía da Traição e aldeias indígenas Potiguara, região de constante fluxo cultural entre indígenas e não indígenas. Nesse aspecto pretendo analisar os trânsitos, as fronteiras do corpo, da sexualidade, identitárias e étnicas como categoria central para entendimento das práticas da prostituição que inauguram a possibilidade de estudar as relações de gênero em lugares borrados, fronteiriços, misturados. De maneira específica, discuto a experiência do gênero articulada nas fronteiras entre o urbano e o rural, indígena e não indígena, o mostrar e esconder, visível e não visível. Analiso as relações sociais entre as mulheres que se prostituem e a comunidade que habitam, a mobilidade, as trocas econômicas e simbólicas, conflitos e situações de violência, uma vez que o ambiente social é permeado por estas dimensões e o trajeto dessas mulheres abarca conjunturas complexas e particulares. Analiso o fluxo interétnico e de pessoas e as relações que se constroem de modo distinto dentro e fora da comunidade indígena, analiso como as mulheres que se prostituem constroem suas identidades indígenas e de prostitutas. Analisarei a mobilidade presente nas relações de prostituição e o porquê da mobilidade, as mulheres indígenas que se prostituem evitam esta prática na área indígena a fim de resguardar suas identidades devido a comunidade ser pequena, ainda existe o receio diante da probabilidade de fofocas e mal estar na comunidade. Contudo, a região caracteriza-se como um todo heterogêneo, sendo necessária uma análise processual para abranger toda a especificidade destas práticas na área abordada.
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