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    Dissertação
    Associação isolada e combinada entre dinapenia e aptidão cardiorrespiratória reduzida com síndrome metabólica em idosos: um estudo transversal
    (2019-06-28) Silva, Marcyo Câmara da; Costa, Eduardo Caldas; ; ; Moraes, Daniel Umpierre de; ; Cyrino, Edilson Serpeloni; ; Gazzola, Juliana Maria; ; Guerra, Ricardo Oliveira;
    Força muscular reduzida (dinapenia) e aptidão cardiorrespiratória reduzida (ACR) estão associadas com síndrome metabólica (SM) na população idosa. Entretanto, há limitada quantidade de estudos que investigaram se a combinação de dinapenia e ACR (cardiodinapenia) é mais fortemente associada com SM quando comparada com dinapenia isolada e ACR isolada. Portanto, o objetivo desse estudo foi investigar a associação entre dinapenia, ACR e cardiodinapenia com SM em idosos. Estudo transversal envolvendo 184 idosos (65,6 ± 4,3 anos; 130 mulheres) sem histórico de doença cardiovascular residentes em Natal-RN. A força muscular foi avaliada pelo teste de sentar e levantar em 30 segundos. A aptidão cardiorrespiratória foi avaliada pelo teste de caminhada de seis minutos. Dinapenia e ACR foram definidas como desempenho no teste de sentar e levantar em 30 segundos e teste de caminhada de seis minutos abaixo do percentil 25 para idade e sexo, respectivamente. Cardiodinapenia foi definida como a combinação de dinapenia e ACR. SM foi definida pela presença de pelo menos três dos seguintes critérios do NCEP-ATP III: i) circunferência da cintura > 102 cm para homens e > 88 cm para mulheres; ii) triglicerídeos ≥ 150 mg/dL; iii) HDL-colesterol < 40 mg/dL para homens e < 50 mg/dL para mulheres; iv) pressão arterial sistólica ≥ 130 mmHg ou pressão arterial diastólica ≥ 85 mmHg; v) glicose de jejum ≥ 110 mg/dL. Regressão de Poisson com variância robusta foi utilizada para determinar a razão de prevalência (RP) para SM de idosos com dinapenia, ACR e cardiodinapenia. A prevalência de dinapenia foi 17,9% (n = 33), ACR foi 22,8% (n = 42) e cardiodinapenia foi 10,9% (n = 20). A prevalência de SM foi 56,5% (n = 104). Dinapenia se associou com SM (RP 1,30, IC 95% 1,01-1,66; p = 0,038). ACR não se associou com SM (RP 1,22, IC 95% 0,95-1,59; p = 0,113). Cardiodinapenia apresentou associação mais forte com SM (RP 1,43, IC 95% 1,08-1,88; p = 0,012) do que a dinapenia. As análises foram ajustadas por sexo e índice de massa corporal. Os resultados demonstram que a cardiodinapenia se associa mais fortemente com SM do que a dinapenia isolada e a ACR isolada na população idosa. Portanto, idosos cardiodinapênicos parecem apresentar risco aumentado para doenças cardiovasculares e metabólicas.
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    TCC
    Estilo de vida e a saúde mental de profissionais da saúde residentes na atenção básica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-18) Medeiros, Daguia Edna Silva de; Oliveira, Jonas Sami Albuquerque de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4123461A3; Silva, Marcyo Câmara da; Almeida Júnior, José Jailson de
    Atividade física é qualquer movimento corporal que resulte em gasto energético acima do nível de repouso, já o exercício físico ocorre a partir de um planejamento, tendo como objetivo a manutenção ou melhora do condicionamento físico. Estressores ocupacionais e um comportamento sedentário podem estar associados a condições de trabalho inadequadas. Conforme o trabalhador dedica maior parte do seu tempo e força ao ambiente laboral, aumenta o risco de patologias e complicações relacionadas a inatividade física. Nesse sentido, o estudo objetivou descrever a relação entre o estilo de vida e a saúde mental de profissionais da saúde residentes na atenção básica. Tratou-se de uma pesquisa de caráter exploratório, com abordagem quantitativa-qualitativa, realizada com profissionais de saúde residentes (R2) na atenção básica. Foi aplicado um roteiro de entrevista com questionário onde os itens eram relacionados as atividades físicas desenvolvidas, rotina de trabalho e a quantidade de horas que permaneciam nos dispositivos de saúde. Em seguida foi respondido o Self Reporting Questionnaire (SRQ-20) para avaliação da saúde mental, ocorrendo esta etapa por preenchimento através do Google Forms, por meio de link enviado via WhatsApp. Os participantes que atingiram o ponto de corte do SRQ-20 (definido em 7/8), responderam a uma entrevista semiestruturada de elaboração própria, cujas perguntas investigaram seus hábitos diários, saúde mental, qualidade de vida e interação com o trabalho. Por fim, das 15 pessoas que responderam ao SRQ-20, 9 atingiram o ponto de corte, porém apenas 7 realizaram entrevista, completando todas as etapas. Em relação à análise quantitativa, para realização das tabelas e aplicação de testes estatísticos utilizou-se o software estatístico livre R, versão 4.2.0. Já no que diz respeito aos dados qualitativos, foram agrupados e codificados com auxílio do software Atlas.ti 7.0 (Qualitative Research and Solutions). Na classificação do SRQ-20, 06 participantes apresentaram valores menores que 7, enquanto 09 obtiveram valores maiores ou iguais a 7, o que caracteriza um maior risco de desenvolvimento de transtorno mental comum ou já apresentar algum tipo de sofrimento mental. Por fim, observou-se que a maioria dos entrevistados mantém um estilo de vida inativo. Devido a pandemia os participantes relataram ter maior receio de frequentarem lugares onde pudessem manter contato com um número maior de pessoas e se infectarem, contribuindo para a não realização de atividades físicas e impactando de forma negativa na saúde física e mental dos residentes.
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