Navegando por Autor "Silva, Maria Clara Tavares da"
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Artigo Avaliação da satisfação dos trabalhadores do Grupo Espírita Caravaneiros do Amor(Revista Bibliomar, 2018) Tanus, Gabrielle Francinne de Souza Carvalho; Silva, Maria Clara Tavares daRealizou-se um estudo de usuários com vistas à avaliação da satisfação dos trabalhadores do Grupo Espírita Caravaneiros do Amor, situado no bairro Cidade da Esperança, em Natal, Rio Grande do Norte. Propõe-se diagnosticar o perfil desses trabalhadores, bem como os principais pontos positivos e negativos do centro. Utilizou-se como metodologia a pesquisa quanti-qualitativa tendo em vista que se buscou informações por meio dos questionários, em um primeiro momento, e a realização de entrevistas com os trabalhadores do centro espírita, em um segundo momento. Foram detectadas peculiaridades a respeito do comportamento dos trabalhadores e da instituição, elencando pontos que necessitam ser trabalhados na gestão da casa espírita. Constatou-se que os entrevistados se mostraram satisfeitos dada a importância das atividades exercidas pelo grupo e o crescimento pessoal e espiritual atrelado ao conhecimento expandido e alcançado com o trabalho desenvolvido pelo Grupo Espírita Caravaneiros do AmorTCC A importância dos quadrinhos nas bibliotecas escolares: em foco a formação do leitor(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-16) Bezerra, Lucas Eduardo da Silva; Carvalho, Andréa Vasconcelos Carvalho; Cassimiro, Adelaide Helena Targino; Cassimiro, Prof.(a). Dra. Adelaide Helena Targino Cassimiro; Silva, Maria Clara Tavares daA biblioteca escolar deve contribuir para a criação e fomento do hábito da leitura de crianças e jovens. A presença de Histórias em Quadrinhos (HQs) nesse tipo de biblioteca visa a comunhão entre o lúdico e o educativo, favorecendo a formação de leitores. Assim, esta pesquisa tem objetivo de analisar a contribuição das Histórias em Quadrinhos para a formação de leitores nas bibliotecas escolares. Para tanto, foi realizada pesquisa bibliográfica sobre histórias em quadrinhos, biblioteca escolar e leitura, bem como foi aplicado questionário a 32 sujeitos de faixa etária e nível de escolaridade diversos que participaram da Feira de Livros e Quadrinhos de Natal realizada em 2023. Os resultados obtidos, permitem identificar como as HQs impactam na formação leitora de crianças e adultos posto que este tipo de material se caracteriza, muitas vezes, como um dos primeiros contatos que as pessoas têm com a leitura em si. Observou-se também que a maioria dos informantes, cerca de 74,2%, tiveram contato com essa mídia entre 5 e 12 anos de idade, caracterizando assim como uma leitura introdutória, no processo educacional, podendo ser usada para incentivar outros tipos de leitura de fontes e fazer com que o leitor desperte interesse não só pelo gênero, mas por outros tipos de materiais informacionais. Assim, pode-se afirmar que as HQs contribuem para a sociedade e para as bibliotecas escolares, sendo ferramentas valiosas que possibilitam o despertar para a leitura de maneira mais divertida e educativa. As HQs possibilitam a compreensão de temas complexos, tornando o aprendizado mais dinâmico e atraente, estimulando o imaginário. Tudo isso, com o objetivo de fomentar a leitura para crianças, jovens e adultos, e contribuir para a formação de cidadãos. A presença das HQs nas bibliotecas escolares é essencial, pois oferece uma abordagem mais inclusiva e diversificada, tornando a literatura mais atrativa e acessível, além de promover uma formação crítica do leitor.TCC Racismo na Organização do Conhecimento: um olhar da produção científica na base de dados "Scopus"(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-26) Silva, Maria Clara Tavares da; Sánchez-Tarragó, Nancy; https://orcid.org/0000-0002-5114-6072; http://lattes.cnpq.br/1609557353294133; https://orcid.org/0000-0002-4201-2558; http://lattes.cnpq.br/3671011663901132; Sánchez-Tarragó, Nancy; https://orcid.org/0000-0002-5114-6072; http://lattes.cnpq.br/1609557353294133; Tanus, Gabrielle Francinne de Souza Carvalho; https://orcid.org/0000-0003-2463-7914; http://lattes.cnpq.br/0229537475582012; Campos, Arthur Ferreira; https://orcid.org/0000-0001-6561-1951; http://lattes.cnpq.br/2631917363783106A Organização do Conhecimento é uma área dedicada ao estudo dos processos e Sistemas de Organização do Conhecimento. Nos últimos tempos, as pesquisas que abordam o aprimoramento dessa área têm se debruçado sobre sua perspectiva ética, social e política. Dessa maneira, fenômenos como o racismo trazem questionamentos para os pesquisadores da área. Os estudos críticos da informação e da raça juntamente com os estudos decoloniais auxiliam as áreas da Biblioteconomia, Ciência da Informação e Organização do Conhecimento a repensar e refletir sobre os vieses, conflitos éticos e racismo remanescentes do processo de colonialismo que o mundo passou. Com base nisto, essa pesquisa teve como objetivo mapear a produção científica sobre racismo na base de dados Scopus dentro da Biblioteconomia e Ciência da Informação, especificamente, dentro da Organização do conhecimento. Trata-se de um estudo quantitativo e qualitativo, realizado através de pesquisa exploratória, descritiva e bibliográfica com o aporte técnico da bibliometria e da Análise de Redes Sociais. A coleta de dados foi realizada na base de dados Scopus e foram realizadas análises com indicadores de produção e citação, assim como análises relacionais: redes de coautoria, cocitação de autores e periódicos e coocorrência de palavras-chave. Recuperou-se 158 registros, em mais de 130 periódicos. Os resultados indicam ampla presença de registros sobre racismo na Biblioteconomia e Ciência da Informação, e em menor quantidade na Organização do Conhecimento. Os autores que mais publicaram têm entre 3 e 5 publicações na temática. O aumento gradativo das publicações se deu entre 2015 e 2021, com média de 15 artigos publicados por ano. Ao analisar as categorias temáticas abordadas na discussão se identificaram três grandes categorias, impulsionadas pelos estudos críticos da informação: 1) educação e formação da Biblioteconomia; 2) reparações taxonômicas na Organização e Representação do Conhecimento, e 3) pessoas racializadas e população indígena. Por fim, aponta-se a necessidade de estudos futuros que possam identificar quais são as alternativas antirracistas e pesquisas que possam reunir as propostas de reparação aos Sistemas de Organização do Conhecimento, bem como continuar a construir o arcabouço de uma Biblioteconomia e Ciência da Informação críticas.