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Navegando por Autor "Silva, Maria Eduarda Bezerra da"

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    Dissertação
    Consumo de frutose natural ou adicionada e sua relação com marcadores hepáticos em adolescentes com excesso de peso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-28) Silva, Maria Eduarda Bezerra da; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Lopes, Marcia Marilia Gomes Dantas; https://orcid.org/0000-0002-0011-576X; http://lattes.cnpq.br/0512077912732473; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986; http://lattes.cnpq.br/8818927353248941; https://orcid.org/0000-0002-9775-8242; http://lattes.cnpq.br/5518452432553248; Vale, Diogo; https://orcid.org/0000-0003-2636-4956; http://lattes.cnpq.br/9829771702690843; Steluti, Josiane; https://orcid.org/0000-0001-7629-4189; http://lattes.cnpq.br/7274726142793366
    A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) apresenta alguns estágios, desde a deposição de lipídeos no parênquima hepático até casos de hepatite, fibrose, cirrose e carcinoma hepatocelular. Em situações de injúria hepática, há o aumento nas concentrações das transaminases hepáticas, em especial, da alanina aminotransferase (ALT). A ingestão alimentar inadequada, vem sendo considerada um dos fatores causais para desenvolvimento e progressão desta doença. Nesse contexto, atualmente, a frutose, em especial aquela proveniente de fontes não naturais, vem sendo estudada como um fator causal, independente, no desenvolvimento da DHGNA e desfechos metabólicos desfavoráveis. Desse modo, o objetivo deste estudo é investigar a relação entre o consumo da frutose segundo sua origem, a partir do tipo de processamento de alimento, com marcadores hepáticos e parâmetros metabólicos em adolescentes com excesso de peso. Trata-se de um estudo transversal com adolescentes de 10 a 19 anos, diagnosticados com sobrepeso ou obesidade. Foram coletados dados antropométricos (estatura, peso e circunferência da cintura), bioquímicos (perfil lipídico, glicídico e concentrações de ALT, AST, GGT e fosfatase alcalina), e foram aplicados dois recordatórios 24 horas para análise do consumo alimentar. O consumo alimentar habitual foi estimado pelo Multiple Source Method (MSM). Para quantificação da frutose consumida, foi feito o matching dos alimentos presentes no recordatório com os presentes na Food Standards Australia Nova Zelândia. Logo após, os alimentos foram classificados segundo os grupos alimentares da classificação NOVA, pelo seu tipo de processamento. Com isso, foi calculada a quantidade de frutose oriunda de cada grupo alimentar. Os alimentos foram então distribuídos em dois grupos, de acordo com a origem da frutose: natural (alimentos in natura e minimamente processados) ou adicionada (alimentos processados e ultraprocessados). Na análise de dados, foram empregados os procedimentos de estatísticas descritivas de média e desvio padrão e intervalo de confiança da média para as variáveis quantitativas e distribuição de frequência e seus intervalos de confiança de 95% (IC95%) para as variáveis categóricas. Para identificar possíveis diferenças no perfil dos adolescentes foram aplicados o teste qui-quadrado para as variáveis categóricas e o teste “t” de Student ou Anova para comparação de médias. Para verificar a associação entre o consumo de frutose e o perfil nutri¬¬cional e metabólico foram realizadas análises de regressão linear para as variáveis contínuas e regressão logística para as variáveis categóricas. Todos os testes estatísticos foram considerados com nível de significância de 95% (p <0,05). Na população, 91 eram meninos e 83 meninas, em que verificamos alterações para a ALT em 55,1% dos meninos e 44,9% das meninas; para o TG, em 51,3% nos meninos e 48,7% nas meninas e no HDL-c, 56% meninos e 44% das meninas com valores abaixo do recomendado. Os meninos apresentaram maior nível de atividade física (p=0.032), maior consumo calórico da dieta (p=0.011), maiores valores séricos de AST (p=0.003) e fosfatase (p<0.001). Os alimentos que mais contribuíram com a quantidade média de frutose foi o açaí, no grupo da frutose natural e os refrigerantes no grupo da frutose adicionada. O consumo de frutose adicionada, mostrou associação com aumento nos valores de TG, em que a frutose adicionada foi associada com maior risco de aumento nos triglicerídeos (B= 1.546; IC95%: 2.144), sendo de até 54,6%, independentemente, do ajuste. Não houve associação nas outras variáveis. Com isso, é evidenciado que o consumo de frutose adicionada, proveniente dos grupos de alimentos processados e ultraprocessados foi relacionado com aumento nas concentrações de TG em adolescentes com excesso de peso, entretanto, não foi encontrada associação com alterações nas concentrações de ALT.
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    TCC
    Marcadores de risco cardiometabólico estão associados com a alanina aminotransferase em adolescentes com excesso de peso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12-10) Silva, Maria Eduarda Bezerra da; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Maciel, Bruna Leal Lima; Pimentel, Jéssica Bastos
    Introdução: A alanina aminotransferase (ALT) é uma enzima que em situações de injúria hepática tem suas concentrações séricas elevadas, como em casos de Doença Hepática Gordurosa Não Alcóolica (DHGNA). Existe uma lacuna na literatura com estudos avaliando marcadores de risco cardiovascular com as concentrações da ALT na população adolescente do nordeste do Brasil. Desse modo, o objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre os marcadores de risco cardiometabólicos e as concentrações séricas de ALT em adolescentes com excesso de peso e sua utilização como possíveis indicadores de risco de DHGNA. Metodologia: Estudo transversal com 120 adolescentes (10-19 anos) diagnosticados com sobrepeso e obesidade. Foram coletados dados antropométricos (estatura, peso e circunferência da cintura) para cálculo de índice de massa corporal e índice de conicidade, bioquímicos (perfil lipídico, glicídico e concentrações de ALT) com realização do cálculo da razão de triglicerídeos/HDL-c e de pressão arterial. Os dados foram avaliados por testes de coeficiente de correlação de Pearson e teste Exato de Fisher. Foi considerada estatisticamente significantes aqueles resultados com p-valor < 0,05. Resultados: Dos 120 adolescentes avaliados, 63 (42,5%) eram meninos e (89%) das meninas estavam no estágio púbere. Os meninos apresentaram valores significativamente mais elevados de ALT (p<0,050), AST (p<0,010) e índice de conicidade (p<0,010) e as meninas de insulina em jejum (p<0,010). Nos meninos, ALT correlacionou-se positivamente com insulina em jejum (p<0,050), triglicerídeos (p<0,050) e pressão arterial sistólica (p<0,050) e nas meninas com circunferência da cintura (p<0,050), índice de conicidade (p<0,050), IMC (p<0,010), insulina em jejum (p<0,010), HOMA-IR (p<0,010) e HDL colesterol (p<0,010). Conclusão: Marcadores antropométricos e bioquímicos correlacionaram-se com as concentrações de ALT em meninos e meninas, sugerindo que alterações nessas variáveis são bons preditores de elevação dessa enzima.
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    TCC
    Proteína C Reativa e sua relação com marcadores antropométricos e bioquímicos na predição de alterações cardiovasculares em adolescentes com excesso de peso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-08) Alves, Taiane de Freitas; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Silva, Maria Eduarda Bezerra da; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Silva, Maria Eduarda Bezerra da; Lopes, Marcia Marília Gomes Dantas
    Introdução: Os parâmetros antropométricos e bioquímicos auxiliam na classificação de fatores de risco para doenças cardiovasculares. Dentre eles, a proteína-C reativa (PCR) é um importante biomarcador sensível à identificação da condição pró-inflamatória sistêmica subclínica em indivíduos com obesidade. Objetivo: Analisar os marcadores antropométricos, bioquímicos e as concentrações de PCR e sua habilidade em predizer alterações cardiovasculares. Metodologia: Estudo transversal, com 184 adolescentes de 10 a 19 anos com sobrepeso/obesidade. Foram coletados dados antropométricos (estatura, peso e perímetro da cintura e do pescoço) e bioquímicos (perfil lipídico, glicêmico e concentrações de PCR). Os dados foram avaliados por testes de coeficiente de correlação de Pearson e teste Exato de Fisher. Foi considerada estatisticamente significantes aqueles resultados com p-valor < 0,05. Resultados: Dos 184 adolescentes, 52,72% eram meninos. As meninas tiveram valores maiores de insulina de jejum e HOMA-IR, e os meninos apresentaram valores mais elevados para a razão cintura/estatura. Nos meninos, PCR correlacionou-se positivamente com índice de massa corporal (IMC), perímetro da cintura, insulina de jejum (p<0,005) e HOMA-IR (p<0,005) e razão cintura/estatura (p<0,001). E nas meninas com IMC e razão cintura/estatura (p<0,005). Conclusão: Marcadores antropométricos e do perfil glicêmico se correlacionaram com as concentrações de PCR em adolescentes com excesso de peso, sugerindo que a PCR pode predizer risco cardiovascular.
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