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    TCC
    Fatores associados à candidose oral e hipossalivação em pacientes de unidades de terapia intensiva: uma coorte retrospectiva longitudinal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-10-31) Silva, Maria Eduarda Marques da; Silveira, Éricka Janine Dantas da; https://orcid.org/0000-0003-0646-3180; http://lattes.cnpq.br/8764734201341880; Lins, Ruthineia Diógenes Alvez Uchoa; Fernandes, Diana Rosado Lopes
    Introdução: A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um centro especializado do hospital, criado para prestar assistência médica intensiva a pacientes em estado grave. O paciente internado em UTI pode apresentar alterações bucais devido à sua condição, ao tratamento recebido e também à falta de higiene oral. Objetivo: O presente estudo objetivou estudar a ocorrência da candidose oral e da hipossalivação em pacientes internados em UTI, bem como os fatores associados ao desenvolvimento dessas alterações durante o período de internação. Métodos: Esse estudo é do tipo coorte-retrospectivo aberto, no qual foram avaliados os pacientes admitidos em UTI. Foram coletados dados sociodemográficos e sistêmicos do prontuário e em seguida foi realizado exame físico intraoral detalhado, no leito da UTI, pelos cirurgiões-dentistas previamente calibrados. Foram verificadas associações entre a ocorrência de candidose oral ou hipossalivação e a demais alterações bucais, através do Teste Qui quadrado de Pearson ou Teste Exato de Fisher. O método de Kaplan-Meier foi utilizado para estimar a probabilidade de sobrevida livre de doença, conforme os desfechos candidose oral e hipossalivação, sendo utilizado o teste não-paramétrico de Log-rank para comparação de grupos. Foi adotado o nível de significância de 5%. Resultados: Dos 100 pacientes analisados, 65 desenvolveram a hipossalivação e 11 desenvolveram a candidose oral sendo 100% do tipo pseudomembranosa. O sexo masculino foi predominante (n = 66; 66%), e a mediana de idade foi de 64 anos. A coexistência entre a candidose e a hipossalivação foi detectada em 7 pacientes. Não houve associação estatisticamente significativa com desenvolvimento de candidose oral e hipossalivação e alterações locais. A probabilidade de o paciente se encontrar livre de candidose oral (taxa de sobrevida) era de 92,69% no quarto dia, enquanto no décimo oitavo dia era de 71,13%. No primeiro dia de internação, a probabilidade de o paciente se encontrar livre de hipossalivação era de 68,75%, enquanto no décimo quinto dia, caiu para 26,25% (IC 95%: 16,32-37,28%). Conclusão: A hipossalivação foi muito frequente nesta pesquisa e a mesma pode estar relacionada com o surgimento de outras alterações bucais, como a candidose oral. Assim, a compreensão dos fatores que contribuem para o desenvolvimento da hipossalivação e candidose oral é essencial para aprimorar os cuidados de saúde em UTIs, bem como para melhorar a qualidade de atendimento e recuperação dos pacientes em ambientes hospitalares críticos.
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