Navegando por Autor "Silva, Maria Eduarda da Fonseca Mendes"
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Dissertação A estimulação transcraniana por corrente contínua sobre o córtex motor melhora a dor na doença renal em estágio terminal: um ensaio clínico randomizado(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-23) Silva, Maria Eduarda da Fonseca Mendes; Freitas, Rodrigo Pegado de Abreu; http://lattes.cnpq.br/3462462933163509; https://orcid.org/0000-0002-6643-3568; http://lattes.cnpq.br/6089572255959116; Souza, Clécio Gabriel de; https://orcid.org/0000-0001-9005-7956; http://lattes.cnpq.br/6308219057546985; Morya, EdgardMelhorar o controle da dor e a função física continua sendo um desafio significativo para pacientes afetados por doença renal terminal (DRT) submetidos à hemodiálise. Intervenções não farmacológicas, como a estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC), ganharam atenção por seu potencial de aliviar a dor e melhorar os resultados funcionais. Este estudo explorou os efeitos da ETCC na dor, fadiga e desempenho funcional em pacientes afetados por DRT submetidos à hemodiálise e com dor crônica. Trinta e quatro participantes foram randomizados para receber ETCC ativa ou sham, com 15 sessões administradas ao longo de cinco semanas. A ETCC anódica sobre C3 com uma intensidade de 2 mA foi administrada em 15 sessões, 3 vezes por semana. A Escala Visual Analógica (EVA) para dor, fadiga, desempenho funcional (teste de sentar para levantar, caminhada estacionária, teste de levantar e andar cronometrado (TUG), teste de flexão do cotovelo e dinamometria manual) foram avaliados. Encontramos uma diferença significativa na VAS (p < 0,001) entre os grupos e ao longo do tempo (décima quinta sessão p < 0,001; na primeira, p < 0,001; e no segundo acompanhamento, p < 0,001). O TUG mostrou diferenças significativas na análise entre os grupos (p = 0,009). Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos para fadiga (p = 0,21) e todos os outros testes funcionais. Essas descobertas sugerem que a ETCC pode ser uma intervenção promissora e não invasiva para controlar a dor e melhorar a mobilidade em pacientes afetados por DRT submetidos à hemodiálise. Estudos futuros com amostras maiores e acompanhamentos estendidos são necessários para validar ainda mais essas descobertas e explorar os benefícios de longo prazo da ETCC.