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Navegando por Autor "Silva, Maria Santana da"

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    Dissertação
    Avaliação dos efeitos da trazodona sobre parâmetros reprodutivos e contração do ducto epididimário de ratos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-30) Silva, Maria Santana da; Silva Júnior, Edilson Dantas da; https://orcid.org/0000-0001-5505-8056; http://lattes.cnpq.br/5459705151588106; https://orcid.org/0009-0007-2128-7433; http://lattes.cnpq.br/4258208584260510; Gavioli, Elaine Cristina; http://lattes.cnpq.br/1759328747578795; Fonseca, Miriam das Dores Mendes
    A trazodona é um antidepressivo aprovado para o tratamento do transtorno depressivo maior com baixa capacidade de produzir disfunção sexual. No entanto, seus efeitos sobre a saúde reprodutiva masculina ainda não são totalmente compreendidos. Desta forma, este estudo avaliou os efeitos da trazodona sobre parâmetros reprodutivos e a contração do ducto epididimário da cauda distal do epidídimo de ratos. Ratos Wistar adultos foram tratados oralmente por 21 dias com salina (controle) ou trazodona nas doses de 10mg/kg e 20 mg/kg. Após o tratamento, os animais foram eutanasiados e o sangue coletado para determinação dos níveis de testosterona. Os órgãos reprodutivos foram isolados e pesados. Os testículos foram usados para a avaliação histomorfológica, mensuração dos níveis de MDA e GSH, e determinação de parâmetros como a produção diária de espermatozóides. Os epidídimos foram usados na determinação de parâmetros espermáticos como quantidade de espermatozoides na cabeça/corpo e cauda do epidídimo, tempo de trânsito dos espermatozóides nas diferentes partes do epidídimo, motilidade, vitalidade e morfologia dos espermatozoides. A contração do ducto epididimário isolado da região distal da cauda do epidídimo foi avaliada. Estudos in silico foram realizados para a predição de alvos moleculares relacionados aos efeitos da trazodona e do seu metabólito ativo sobre o trato reprodutor masculino. Os resultados indicaram que a trazodona induziu efeitos anti-reprodutivos em ratos, evidenciados por danos ao tecido testicular, presença de peroxidação lipídica intratesticular, redução na produção espermática, bem como na quantidade dos espermatozóides coletados das diferentes partes do epidídimo. Foi encontrado ainda que o tratamento com trazodona reduziu a motilidade progressiva dos espermatozóides, o número de espermatozóides vivos e o número de espermatozóides morfologicamente normais, indicando uma diminuição na qualidade destes gametas. A contração do ducto epididimário isolado da cauda distal do epidídimo de ratos foi também afetada pelo tratamento in vivo e in vitro com trazodona, indicando possíveis alterações durante a fase de emissão da ejaculação. Além disso, tanto a trazodona quanto o seu metabolito ativo apresentaram preditores in silico que sugerem interações inespecíficas com alvos farmacológicos, o que pode contribuir para um perfil reprodutivo toxicológico desfavorável. Em conclusão, a trazodona apresentou importantes efeitos anti-reprodutivos que podem prejudicar a fertilidade masculina.
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    TCC
    O uso das estatinas no tratamento da doença de Alzheimer: uma revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-26) Silva, Maria Santana da; Rachetti, Vanessa Soares de Paula; Silva Junior, Edilson Dantas da; https://orcid.org/0000-0001-5505-8056; http://lattes.cnpq.br/5459705151588106; http://lattes.cnpq.br/1524215726056886; http://lattes.cnpq.br/4258208584260510; Gavioli, Elaine Cristina; http://lattes.cnpq.br/1759328747578795; Bezerra, Christiane Medeiros; http://lattes.cnpq.br/5479629537559105
    As estatinas compreendem uma classe de fármacos que inibem de forma competitiva a enzima HMG-CoA redutase, envolvida na síntese do colesterol. São utilizadas no tratamento de dislipidemias e no tratamento preventivo de doenças cardiovasculares e apresenta em casos raros um quadro de rabdomiólise. Alguns estudos sugerem o uso de estatinas como possível tratamento da doença de Alzheimer, visto que estes fármacos podem atuar diminuindo a formação das placas amiloides e a neuroinflamação. Esta revisão buscou listar os artigos que apoiam o uso das estatinas no tratamento da doença de Alzheimer e identificar outros possíveis benefícios ou efeitos indesejáveis pelo uso crônico desses fármacos. Apesar da dificuldade de se desenvolver um grupo amostral adequado e representativo, a terapia com estatinas apresenta um grande potencial para complementar o tratamento já existente e retardar a progressão da doença de Alzheimer.
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