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Navegando por Autor "Silva, Maria das Graças da"

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    TCC
    A importância do brincar na Educação Infantil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015) Silva, Maria das Graças da; Santos, Carina Pessoa; Santos, Carina Pessoa; Silva, Simone Patrícia da; Silva, Ivoneide Mendes da
    O brincar configura-se como uma das principais características da infância e é fundamental para o desenvolvimento da criança em todos os seus aspectos, seja físico, cognitivo, emocional, psicoafetivo ou social. Por meio do brincar, a criança consegue ter consciência de si, dos outros, do mundo e das relações existentes entre estes, representando, na brincadeira, a maneira como enxerga sua cultura, sua realidade e o meio no qual está inserida. Diante disso, este trabalho tem como objetivo identificar e analisar a importância das brincadeiras e do lúdico no desenvolvimento cognitivo, social e da aprendizagem da criança, no contexto da Educação Infantil. Para tanto, foi realizada uma revisão não sistemática da literatura, pautada numa pesquisa bibliográfica e exploratória acerca da temática em questão. Nesse sentido, percebeu-se que o brincar não deve ser visto apenas como um momento de diversão, mas deve ser concebido como uma ferramenta basilar para a educação, principalmente na Educação Infantil, visto que, por meio dele, a criança encontra recursos para desenvolver sua atenção, concentração, criatividade, autonomia, linguagem, pensamento, raciocínio lógico, entre outros processos psicológicos. Além disso, por meio do brincar, a criança tem sua psicomotricidade desenvolvida, o que auxilia na compreensão de aspectos como consciência corporal, lateralidade e orientação no tempo/espaço, também fundamentais para o processo de ensino e aprendizagem. É válido destacar que as brincadeiras de hoje não são as mesmas de outrora e que a tecnologia tem influenciado cada vez mais as crianças na escolha por brincadeiras e jogos que envolvem aparelhos como celulares, tablets ou computadores, por exemplo. Isso vem aumentando de proporção com o passar dos anos, substituindo brincadeiras que envolviam movimento, criatividade, imaginação por algumas atividades que eximem as crianças de tais benefícios. Nesse sentido, é preciso que os professores da Educação Infantil assumam um papel crítico reflexivo frente a essas questões, impedindo que o brincar seja substituído, no cenário escolar, por tais brincadeiras que envolvem o uso não planejado de tecnologias, ou mesmo pela realização exclusiva de atividades em sala, almejando melhores rendimentos unicamente cognitivos. Logo, é preciso que estes profissionais enfatizem a importância crucial do brincar para o desenvolvimento infantil e estimulem atividades voltadas ao lúdico, por meio de jogos e brincadeiras, promovendo o aprendizado e a socialização da criança. Para tanto, os professores devem levar em consideração o nível de desenvolvimento de cada criança, estimulando suas capacidades, habilidades e potencialidades, além de respeitar suas necessidades e sua singularidade. Por fim, esta pesquisa almejou trazer algumas contribuições acerca da brincadeira na Educação Infantil e de que modo esta vem sendo ressignificada na atualidade.
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    Tese
    Histórias orais de ribeirinhos do Rio Juruá: um estudo sistémico-funcional de gênero e de discurso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012) Silva, Maria das Graças da; Vian Junior, Orlando; Barbara, Leila; http://lattes.cnpq.br/9173129784669710; Araújo, Júlio César Rosa; http://lattes.cnpq.br/3016042855685546; http://lattes.cnpq.br/5463585749303495; Oliveira, Maria do Socorro; Bispo, Edvaldo Balduino; http://lattes.cnpq.br/8914149462152107; Weissheimer, Janaína; http://lattes.cnpq.br/7345837860360864; Souza, Maria Medianeira de; http://lattes.cnpq.br/5875520624340562
    Esta pesquisa, sobre histórias orais de ribeirinhos do Vale do Rio Juruá, em municípios do Acre e do Amazonas, teve como objetivo principal investigar, por meio do estudo do gênero discursivo, aspectos linguísticos que caracterizam os participantes e o contexto sociocultural em que tais histórias ocorrem. Os textos foram analisados observando-se os estágios e fases que compõem a sua estrutura esquemática, como forma de configuração do gênero discursivo e, ainda, as ocorrências léxico-gramaticais mais frequentes, na busca dos propósitos que guiam as histórias, assim como foi verificado o fluxo de informação em sua estrutura linguística para a compreensão das mensagens. Para atingir os objetivos propostos, foi adotado o arcabouço teórico da Linguística Sistémico-Funcional, proposta por Halliday (1978, 1985, 1994) e posteriormente desenvolvido e ampliado por seguidores, tais como Eggins (1994, 2002) e Martin e Rose (2007, 2008). A análise quantitativa foi realizada com o apoio do instrumental metodológico da Linguística de Corpus (BERBER SARDINHA, 2004), utilizando o programa computacional WordSmith Tools (SCOTT, 2009), por meio das ferramentas WordList e Concordance. Na análise qualitativa, para a caracterização do gênero, foram considerados os estágios obrigatórios de Complicação e Resolução (MARTIN; ROSE, 2008). Nela foram analisadas treze narrativas e uma anedota, tomando também por base o estudo da Literatura Oral de Cascudo (2004), o que possibilitou, por meio de sistematização, a identificação tipológica (estrutura esquemática do gênero em estágios e fases) e topológica (a relação entre vários gêneros da mesma categoria). O corpus do estudo composto por quatorze textos orais, representados pela lenda do Mapinguari, foi caracterizado como narrativas que constituem o macrogênero Histórias Orais de ribeirinhos, e têm como propósito social entreter, cuidar, orientar, alertar, o tipo conto, representado pelas histórias da floresta, e categorizado por doze lendas, foi caracterizado como microgênero Histórias. A análise pelo sistema discursivo de Periodicidade (MARTIN; ROSE, 2007) permitiu compreender a regularidade do fluxo de informação nos textos, por meio de itens como os nomes, referenciadores, conjuntivos, continuativos e verbos. As escolhas lexicais representadas por elementos da língua falada retratam os participantes (ribeirinhos) e o contexto sociocultural (floresta) e caracterizam o discurso ribeirinho. A partir desses resultados, abrem-se possibilidades para outros estudos, tais como o registro dessas histórias para projetos e usos na sala de aula, nos contextos escolares da região, como forma de divulgação, valorização e preservação da cultura de ribeirinhos.
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