Navegando por Autor "Silva, Matheus Stefano Barros de Brito e"
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TCC Telerreabilitação e fisioterapia presencial: uma análise qualitativa das experiências de pessoas com doença de Parkinson(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-06) Silva, Matheus Stefano Barros de Brito e; Ribeiro, Tatiana Souza; Taveira, Raíssa Souza; http://lattes.cnpq.br/5754278479103211; 0000-0002-9611-1076; http://lattes.cnpq.br/6868962363056590; 0009-0004-1448-1295; http://lattes.cnpq.br/0274624345644748; Dantas, Lígia Pablícia Lopes; 0009-0001-0438-5097; http://lattes.cnpq.br/2522784458722080; Regis, Amanda Máyra Pereira; http://lattes.cnpq.br/9003688509252337Introdução: A Doença de Parkinson (DP) ocasiona um impacto negativo e progressivo em diversas esferas da vida dos pacientes. A fisioterapia desempenha um papel crucial, proporcionando efeitos preventivos e moderadores no curso da doença. A partir da emergência da pandemia de COVID-19, a Telerreabilitação “(TR)” emergiu como uma nova abordagem na prestação de cuidados. Objetivo: Analisar as experiências dos pacientes com DP, acerca de um protocolo de TR e fisioterapia presencial em grupo, utilizando uma abordagem qualitativa. Métodos: Os participantes foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: o Grupo Experimental (n=6), que recebeu tratamento fisioterapêutico em grupo de forma remota via Google MeetⓇ, e o Grupo Controle (n=5), que recebeu o mesmo tratamento presencialmente. O protocolo de intervenção foi composto por 16 semanas, com sessões realizadas uma vez por semana, e cada sessão com 1 hora de duração, totalizando 16 sessões ao total. Durante as semanas, os focos variaram em 2 protocolos: o protocolo A enfatizou o fortalecimento muscular global, enquanto o protocolo B abordou o treino de equilíbrio, marcha e coordenação motora. A avaliação qualitativa ocorreu no momento do follow up do estudo, 2 meses após o término das intervenções, por meio de uma entrevista semiestruturada. Os relatos foram transcritos e avaliados utilizando a Análise de Conteúdo de Bardin. Resultados e conclusões: Ambos os grupos relataram experiências positivas, com impactos benéficos em suas vidas. Esses resultados indicam tanto a telereabilitação quanto a fisioterapia presencial em grupo como alternativas terapêuticas viáveis para pessoas com DP. Recomenda-se que a escolha entre TR e fisioterapia presencial considere as preferências individuais dos pacientes e inclua adaptações apropriadas para otimizar a experiência