Navegando por Autor "Silva, Neildja Maria da"
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TCC Análise da força muscular periférica dos membros inferiores com o desempenho funcional e risco de quedas em idosos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019) Araújo, Ianca Brilhante de; Nobre, Thaiza Teixeira Xavier; Campos, Julliane Tamara Araujo de Melo; Silva, Neildja Maria daObjetivo: Correlacionar o grau de força muscular periférica dos membros inferiores (MMII) com o desempenho funcional e o risco de quedas em idosos. Métodos: Estudo transversal, descritivo, realizado na Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí (FACISA) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), no município de Santa Cruz-RN. Participaram do estudo 30 idosos com condições cognitivas de responder aos questionários, sem limitações funcionais e/ou presença de sequelas importantes que comprometessem os testes motores. Os instrumentos utilizados foram: ficha de avaliação geral, Miniexame do estado Mental (MEEM), Short Physical Performance Battery (SPPB), Escala Internacional de Eficácia de Quedas (FES-I) e o Teste Muscular Manual Lafayette para análise da força muscular periférica, pelo dinamômetro MANUAL LAFAYETTE. Quanto a análise estatística no teste Shapiro-Wilk as variáveis idade, SPPB, força muscular periférica (MMII) apresentaram distribuição dentro da normalidade. Enquanto MEEN e risco de quedas tiveram a distribuição de não normalidade. Os testes de correlação de Pearson e de Spearman foram utilizados considerando p<0,05 no programa SPSS versão 20.0. Essa pesquisa obedeceu às normas éticas exigidas pela Resolução nº 466/2012 pelo Parecer de número: 1.206.342. Resultados: A média de idade foi de 69±5,9 anos, em relação ao estado cognitivo a média foi de 25,4±4,1, já o desempenho funcional no total do SPPB foi de 8,4±1,7. No FES-I a média foi de 28,8±9,4. No membro inferior direito (MID) a força muscular média foi de 109,8±67,2 e no membro inferior esquerdo (MIE) foi de 110,3±65,3. Ao serem submetidos ao teste de correlação observou-se que a idade tem influência negativa na força muscular do MID (p= -0,006; r=0,976) e que o risco de queda avaliado tem influência negativamente na força muscular do MIE (r=-0,012; p=0,950). Tanto o MEEM (r=0,322; p=0,083 e r=0,265; p=0,156) quanto o SPPB (r=0,083; p=0,665 e r=0,080; p=0,674) têm correlações positivas, fracas e sem significância, respectivamente para o MID e MIE. Conclusão: Os idosos acima de 70 anos apresentaram maior força muscular periférica tanto no lado direito quanto no esquerdo, sendo esta correlação forte, positiva e significativa.TCC Correlação entre instrumentos de medida na Doença de Parkinson: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-01) Silva, Neildja Maria da; Lima, Núbia Maria Freire Vieira; Cacho, Enio Walker Azevedo; Gomes, Wildja de LimaIntrodução: A Doença de Parkinson é descrita como um distúrbio do movimento, mas pode incluir sintomas não-motores, como comprometimento cognitivo e demência. Objetivos: rastrear o declínio cognitivo e correlacionar instrumentos de medida em indivíduos com Doença de Parkinson, comparando-os a indivíduos saudáveis. Métodos: Estudo transversal, realizado na Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi/UFRN. A amostra de 20 indivíduos (DP=10 e idosos saudáveis n=10). Foram aplicados ficha sócio-demográfica, UPDRS (II e III), Escala Hoehn & Yahr, Mini Exame do Estado Mental, Prova Cognitiva de Leganés (PCL) e Avaliação Cognitiva de Montreal (MoCA). Resultados: Observou-se declínio cognitivo em ambos os grupos, através do instrumento MoCA (90% dos indivíduos do grupo DP e 80% do grupo saudável), sem diferença estatisticamente significativa (p=0,10); foi verificada associação entre a UPDRS II e PCL (r=-0,69, p=0,03) e entre UPDRS III e PCL (r=-0,66, p=0,04). Conclusões: Foi verificado déficit cognitivo no grupo DP, sem diferença significativa quando comparado aos indivíduos saudáveis. Houve associação entre função motora e cognitiva em indivíduos com DP. O MoCA foi mais sensível no rastreio do déficit cognitivo em indivíduos com DP.TCC Correlação entre percepção do equilíbrio e desempenho motor em idosos comunitários: estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-12-16) Almeida, Dellis Kariny Freitas Holanda de; Lima, Núbia Maria Freire Vieira; Silva, Neildja Maria da; https://orcid.org/0000-0001-8669-4493; http://lattes.cnpq.br/0895066338621317; https://orcid.org/0000-0003-3432-0654; http://lattes.cnpq.br/6229072599237735; https://orcid.org/ 0000-0003-3776-6352; http://lattes.cnpq.br/3522972579191626; Pessoa, Raynara Maritsa Cavalcante; _0000-0002-7319-9247; 1441284716353326; Davi, Gisele Kariny de Souza; 0000-0002-6515-3855; 5602304072263538O objetivo do estudo foi verificar a correlação entre a percepção do equilíbrio (autorrelato de déficit de equilíbrio, autorrelato de número de quedas e autorrelato da preocupação com o risco de quedas) e o desempenho motor (mobilidade) de idosos comunitários. Realizou-se um estudo transversal de caráter analítico e abordagem quantitativa com amostra composta por idosos comunitários, os quais foram avaliados quanto a sua caracterização sociodemográfica, rastreio cognitivo através da Prova Cognitiva de Leganés, desempenho motor pelo Short Physical Performance Battery, preocupação com o risco de quedas por meio da Falls Efficacy Scale-International-Brazil, autorrelato de déficit de equilíbrio e autorrelato de número de quedas. Participaram do estudo 21 idosos, sendo a maioria mulheres com média de idade de 71 anos. Todos os indivíduos da amostra apresentaram boa função cognitiva, a maior parte negou quedas nos últimos seis meses e frequência “às vezes” para déficits de memória e de equilíbrio. No SPPB os participantes obtiveram escores correspondentes a capacidade funcional moderada e na FES-I os sujeitos da pesquisa apresentaram pontuação que indica relação com histórico de quedas esporádicas. Foi verificada correlação entre o desempenho motor de idosos e duas medidas de percepção de equilíbrio (medo de cair e autorrelato de déficit de equilíbrio), não sendo encontrada correlação entre o desempenho motor e o número autorrelatado de quedas nos últimos 6 meses.Dissertação Efeitos do programa de exercícios multicomponentes em grupos de idosos comunitários com baixa escolaridade: ensaio clínico randomizado duplo cego(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-01-29) Silva, Neildja Maria da; Lima, Nubia Maria Freire Vieira; ; ; http://lattes.cnpq.br/0895066338621317; Scalha, Thais Botossi; ; Câmara, Saionara Maria Aires da;Introdução: O treino multicomponente envolve mais de um tipo de exercício durante uma intervenção realizada com idosos, exercícios voltados para o fortalecimento, treino de equilíbrio, e agilidade são amplamente aplicados, além disso, as tarefas cognitivas podem ser associadas.Mas foi observado que a maior parcela dos estudos brasileiros com programas de exercícios multicomponentes com idosos comunitários pertence às regiões sul e sudeste do Brasil, onde predominam idosos com maior escolaridade formal, e que há evidências limitadas sobre a aplicação desses programas em idosos com baixa escolaridade formal. Objetivo: analisar os efeitos nas funções física e hemodinâmica de idosos comunitários com baixa escolaridade formal através de programa multicomponente adaptado com dupla tarefa em relação a exercícios multicomponentes simples realizados em grupo. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado, duplo cego. Foram incluídos idosos com apartir de 60 anos, ambos os sexos e que não apresentassem doenças ortopédicas e neurológicas graves. Vinte e um idosos foram alocados aleatoriamente em dois grupos: G1 (n=11) e G2 (n=10) e dezesseis finalizaram as dezesseis sessões durante seis semanas, três vezes por semana. Durante oito sessões, o (G1) realizou exercícios multicomponentes adaptados com dupla tarefa Ageing-ONDUAL-TASK (fortalecimento, equilíbro e tarefas cognitivas) e (G2) exercícios multicomponentes adaptados simples (fortalecimento, equilíbro) e os dois grupos realizaram exercícios multicomponentes simples durante oito sessões. Foram realizadas três avaliações, primeira (pré), segunda (pós) e terceira avaliação. Foram aplicados: PCL, SPPB, TUG, F8W, DUAL-TASK-Questionare, FES-I-Brasil e a posturografia computadorizada. Resultados: Foi verificado que ambos os grupos demostraram homogeneidade no perfil sociodemográfico e nas características clínicas e físico-funcionais. A função cognitiva não apresentou diferença intergrupos, entretanto, o G2 apresentou aumento na PCL após a terceira avaliação (p=0,031). A fragilidade apresentou melhora intergrupo nos escores do SPPB após a terceira avaliação (p=0,008), assim como, a mobilidade pelos testes TUG simples (p=0,011), motor (p=0,018) e cognitivo (p=0,010). Além disso, após a terceira avaliação o equilíbrio dinâmico, também apresentou melhora intergrupos no F8W simples (p=0,018), motor (p=0,022) e cognitivo (p=0,018), bem como F8W cognitivo do G2 melhorou entre a segunda e a terceira avaliação (p=0,034). Os resultados da posturografia apresentam diferenças significativas intergrupos entre as medianas (entre a 1ª e 2ª e 1ª e 3ª avaliações). No G1 foram observadas diferenças nas oscilações corporais entre a 1ª e 2ª avaliações na posição ântero-posterior nas seguintes condições: fluência verbal semântica (p=0,035), cálculos (p= 0,043), memória / atenção (p= 0,011). Na posição médio-lateral houve diferença estatística na condição de olhos abertos (p=0,039). No grupo 2, foram encontradas diferenças significativas entre a 1ª e a 3ª avaliações da oscilação na posição médio-lateral para olhos abertos (p=0,031) e memória/atenção (p=0,031), o deslocamento total apresentou diferenças em todas as condições. A função hemodinâmica permaneceu dentro dos padrões de normalidade, sem alterações significativas após as sessões. Conclusão: Foi observado que os exercícios multicomponentes com dupla tarefa apresentaram efeitos semelhantes aos exercícios multicomponentes simples. Os idosos de ambas intervenções apresentaram melhora na mobilidade, fragilidade, controle postural estático e equilíbrio e estabilidade hemodinâmica.TCC Relação entre função cognitiva, desempenho em dupla tarefa e autorrelato de déficit de memória em idosos comunitários: estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-12-16) França, Monalisa Silva de; Lima, Núbia Maria Freire Vieira; Silva, Neildja Maria da; https://orcid.org/0000-0001-8669-4493; http://lattes.cnpq.br/0895066338621317; https://orcid.org/0000-0003-3432-0654; http://lattes.cnpq.br/6229072599237735; 0000-0001-7458-1862; http://lattes.cnpq.br/1532456915852356; Pessoa, Raynara Maritsa Cavalcante; https://orcid.org/ 0000-0002-7319-9247; http://lattes.cnpq.br/1441284716353326; Bezerra, Gisele Kariny de Souza Davi; https://orcid.org/ 0000-0002-6515-3855; http://lattes.cnpq.br/5602304072263538O objetivo do estudo é avaliar a relação entre a função cognitiva, o desempenho em dupla tarefa e autorrelato de déficit de memória em idosos comunitários. Trata-se de estudo transversal, de caráter analítico, com abordagem quantitativa, amostragem do tipo não probabilística por conveniência, incluindo idosos com idade igual ou acima de 60 anos, de ambos os sexos, que obtiveram uma pontuação maior que 22 pontos na Prova Cognitiva de Leganés (PCL). Para rastrear prejuízos na mobilidade, cognição, risco de quedas, foram utilizados a Ficha de avaliação sociodemográfica, a PCL, Dual-Tasking Questionnaire (10 itens), Short Physical Performance Battery (SPPB), Time Up and Go (TUG) e Figure-of-eight Walking Test (F8W). Os idosos apresentaram 80,6% da capacidade cognitiva máxima através da PCL, episódios de déficit de memória autorrelatados por 76% da amostra e 69,4% do tempo do teste F8W encontra-se acima do esperado, especialmente quando foi adicionada a tarefa cognitiva. Não houve relação significativa entre a função cognitiva, o desempenho em dupla tarefa e autorrelato de déficit de memória dos 21 idosos sedentários. Foram verificados prejuízos na dupla tarefa, principalmente na que demandou reservas cognitivas, e episódios de déficit de memória autorrelatados pela maioria da amostra do estudo. Esses achados discursam em favor da necessidade da valorização da autopercepção das deficiências cognitivas em idosos comunitários, mesmo na ausência de prejuízos cognitivos identificados por instrumentos de medida objetivos.TCC Tempo de execução e percepção de idosos caidores e não caidores na realização de dupla tarefa: estudo comparativo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-03) Davi, Gisele Kariny de Souza; Lima, Núbia Maria Freire Vieira; Pessoa, Raynara Maritsa Cavalcante; Pessoa, Raynara Maritsa Calvacante; Silva, Neildja Maria da; Gomes, Wildja de LimaIntrodução: A associação de duas tarefas motoras ou cognitivas denomina-se dupla tarefa (DT), a qual pode ser afetada pelos efeitos do envelhecimento. Objetivos: Descrever e comparar o tempo de execução e percepção da dificuldade de idosos durante DT. Métodos: Trata-se de estudo transversal e comparativo. Foram incluídos indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos, ambos os sexos. Foram aplicados ficha de avaliação, instrumentos F8W, TUG, com condições de DT e o 10-item-Dual-Tasking-Questionnaire. Resultados: A amostra consistiu 30 idosos, sendo 12 caidores e 18 não caidores. Nos dois grupos houve incremento do tempo nos testes que envolviam DT, quando comparados à tarefa simples, exceto para o TUG com tarefa motora no grupo de idosos caidores. Quanto à percepção da dificuldade em dupla tarefa, não foi observada diferença significativa entre os grupos. Conclusões: Adição de tarefas motoras e cognitivas na marcha incrementou o tempo de execução dos testes nos idosos. Os idosos caidores revelaram TUG cognitivo com maior contagem temporal.