Navegando por Autor "Silva, Rafael Oliveira da"
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TCC Dona Euzélia: caminhos de uma gestora escolar(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-15) Silva, Presley Suri Araújo de Medeiros e; Pranto, Aliny Dayany Pereira de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/2481333551162411; Araújo, Rodrigo Wantuir Alves de; Silva, Rafael Oliveira daO documentário "Dona Euzélia: Caminhos de uma gestora escolar" registra a história de vida e trajetória profissional de Euzélia Neide de Medeiros Germano, professora e gestora escolar aposentada, com destaque para sua atuação na Escola Municipal Professora Francisca Ferreira da Silva, no bairro Bom Pastor, em Natal-RN. Por meio da metodologia da entrevista de história oral de vida e produção videográfica, a narrativa explora memórias individuais e coletivas, refletindo sobre o papel da educadora na comunidade e sua relação com a escola. A abordagem enfatiza a escuta sensível da entrevistada, conduzida por seu neto e pesquisador Presley Suri, que busca compreender os aspectos pessoais e profissionais da narradora. Ao articular fontes orais e visuais, o documentário ressalta a memória docente como um elemento essencial para a valorização dos profissionais da educação pública.Dissertação Entre o sério e o cômico na fantasia distópica: uma análise das representações de herói, corpo e sociedade em Temporada dos Ossos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-03-24) Silva, Rafael Oliveira da; Alves, Maria da Penha Casado; http://lattes.cnpq.br/7377731555637172; http://lattes.cnpq.br/3855720026466514; Cooper, Jennifer Sarah; http://lattes.cnpq.br/6919670149148157; Paula, Luciane deA fantasia e a distopia parecem ter caído no gosto de leitores jovens por meio de livros como Harry Potter (1997) e Jogos Vorazes (2008). Ambos os livros apresentam uma maneira alternativa de representação da realidade, subvertem a cosmovisão oficial da vida e nos apresentam uma realidade carnavalizada, seja por meio da magia ou de um futuro distópico. Enquanto a fantasia traz o riso, a distopia traz o medo. Em Temporada dos Ossos (2016) somos apresentados a um mundo no qual a clarividência é real e alguns humanos possuem poderes, no entanto, toda o tipo de clarividência é proibida e o governo lança mão do controle da liberdade para manter a proibição. Estamos diante, portanto, do que chamamos nesta pesquisa de fantasia distópica, um gênero híbrido que funde traços da fantasia e da distopia, construindo, assim, o que parece ser um exemplar hipermoderno de um romance do gênero sério-cômico. A problemática da fantasia distópica decorre do embate entre o riso – que corrói a seriedade do mundo ao subvertê-lo de diferentes maneiras, por meio da fantasia – e o medo – que, ao contrário, busca solidificá-lo por meio da manutenção violenta do poder, na distopia. Ademais, reconhecemos que as representações de herói, corpo e sociedade da fantasia distópica diferem das comumente encontradas na fantasia e na distopia. Para ancorar tal posicionamento, o presente trabalho propõe, com base nos postulados do Círculo de Bakhtin, acerca de questões de gênero discursivo, gênero discursivo híbrido e carnavalização, uma análise dialógica da fantasia distópica como gênero que reconverte a fantasia e a distopia na hipermodernidade, como um gênero do sério-cômico, a partir do livro Temporada dos Ossos (2016), da autora inglesa Samantha Shannon. A pesquisa se insere na área mestiça, híbrida e indisciplinar da linguística aplicada e se ancora também num referencial teórico da filosofia, estudos literários e culturais a partir de trabalhos de Han, Hall, Canclini, Bauman e Matangrano. Metodologicamente, se desenvolve a partir de uma perspectiva qualitativo-interpretativista e utiliza o paradigma indiciário, proposto pelo historiador Carlo Ginzburg, para a obtenção dos dados. Os resultados apontam representações de herói, corpo e sociedade que inserem no heterodiscurso do romance de fantasia distópica elementos incomuns à literatura fantástica juvenil. Tais representações apresentam um teor carnavalizado que altera drásticamente a sua relação com o auditório e a oerientação social do romance de fantasia juvenil.Dissertação A OAB no processo de transformação da sociedade brasileira: a seccional potiguar como espaço de redemocratização (1979-1988)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-08-28) Silva, Rafael Oliveira da; Fraga, Maria da Conceição; ; http://lattes.cnpq.br/3775329772040020; ; http://lattes.cnpq.br/2499274956818710; Pereira, Henrique Alonso de Albuquerque Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/9609541796507055; Vasconcelos, José Gerardo; ; http://lattes.cnpq.br/1590976796851445O período conhecido como Ditadura Militar (1964-1985) representou um momento da História do Brasil marcado pelo controle do Poder do Estado pelas Forças Armadas em conjunto, iniciado com o Golpe Civil-Militar de abril de 1964. Caracterizou-se enquanto um momento em que as liberdades políticas e de expressão foram colocadas em xeque por medidas autoritárias e repressivas tomadas pelos governos militares. A seccional potiguar da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RN), assim como o Conselho Federal da instituição, apoiou o estabelecimento do referido golpe, mas a partir dos anos de 1970 empreendeu medidas que buscavam corroborar as lutas em torno da redemocratização do país, o que contribuiu para a consolidação da sua imagem de defensora da ordem democrática. Com o título inspirado no XII Encontro da OAB de outubro de 1988, esta pesquisa tem como objetivo analisar a participação da OAB/RN e de seus membros no âmbito da redemocratização brasileira. Essa análise compreende um período que se inicia no ano de 1979, com a participação da entidade nas discussões da Anistia Política, e vai até a promulgação da Constituição de 1988, uma vez que a Carta Magna representa o começo de um Estado de Direito pleno. Procuramos entender o objeto enquanto espaço de redemocratização, aliando os conceitos de História, Memória e Política. Norteamo-nos teoricamente nas análises feitas por Jacques Le Goff, Pierre Nora, Maurice Halbwachs, Pierre Bourdieu e Hannah Arendt. Reconstruímos o período de redemocratização em terras potiguares, dando luz às ações da OAB/RN, sobretudo nos seguintes eventos: Anistia Política de 1979, mobilizações em torno da campanha das “Diretas Já!” e Constituição de 1988. Fazemos uso de legislação, atas, jornais e entrevistas construídas com base na História OralTCC Tiras do Armandinho: uma abordagem dialógica para sala de aula(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-05) Carvalho, Emmily Raiany de Souza; Alves, Maria da Penha Casado; Matias, Janaína Moreno; Silva, Rafael Oliveira daEste Trabalho de Conclusão de Curso propõe uma leitura crítica de tiras da personagem Armandinho, criação de Alexandre Beck, como recurso pedagógico voltado à formação da leitura reflexiva e cidadã em turmas do Ensino Fundamental – Anos Finais. A análise concentra-se em quatro tiras que abordam questões indígenas e ambientais por meio do personagem Moacir, menino indígena que representa resistência, ancestralidade e sabedoria dos povos originários. A pesquisa é qualitativa, de abordagem indutiva, e fundamenta-se nos estudos de Paulo Freire, Mikhail Bakhtin, Paulo Ramos — que discute o potencial crítico e formativo das tirinhas — e na proposta de sequência didática desenvolvida por Dolz, Noverraz e Schneuwly. Também se apoia nos princípios da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), especialmente no que diz respeito ao ensino por competências e à valorização das práticas sociais de linguagem. O estudo parte da compreensão de que os textos multissemióticos, como as tirinhas, são ferramentas relevantes para desenvolver o pensamento crítico, promover a empatia e ampliar o repertório sociocultural dos estudantes. Como resultado, foi elaborada uma proposta de sequência didática voltada ao 9º ano do Ensino Fundamental – Anos finais, com o objetivo de promover a leitura crítica a partir da análise e discussão de textos verbais e visuais. As tiras analisadas foram selecionadas do perfil oficial do autor no Instagram, o que reforça a importância de integrar à sala de aula os textos que circulam nas mídias digitais, aproximando o ensino das vivências reais dos alunos.