Navegando por Autor "Silva, Rebeca Marota da"
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Tese Desenvolvimento e urbanização na periferia do Nordeste: das raízes da estrutura produtiva gado-algodão ao setor de serviços urbanos nas Regiões Metropolitanas de Fortaleza e Natal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-08-29) Silva, Rebeca Marota da; Clementino, Maria do Livramento Miranda; http://lattes.cnpq.br/8998937158872406; http://lattes.cnpq.br/5512571518362737; Lima Júnior, Francisco do Ó de; https://orcid.org/0000-0002-6049-3893; http://lattes.cnpq.br/0923647677816521; Araújo, Juliana Bacelar de; Ventura Neto, Raul da Silva; Medeiros, Sara Raquel Fernandes Queiroz dePartindo do espaço econômico chamado nordeste gado-algodão, que possui bases produtivas muito semelhantes até os anos 1960, os rebatimentos internos da condição de periferia da periferia regional, manifestados nos processos de desenvolvimento e urbanização, se dão de forma diferenciada, por meio de ações políticas das elites locais e do processo de integração do mercado nacional. Todavia, o dinamismo econômico regional que sempre esteve colado (ou dependente) aos impulsos de políticas de estado, sejam nacionais, regionais ou locais, começa a se diferenciar pelos montantes de investimentos que se distribuem de forma heterogênea neste espaço. Defende-se a tese de que nesse nordeste algodoeiro pecuário, com destaque para 2 estados nordestinos vizinhos, RN e CE, o processo de desenvolvimento e urbanização explicitou regiões metropolitanas desiguais e periféricas, como os casos das RM Fortaleza e Natal. Para a análise, admite-se que os fatos históricos modificam as estruturas sociais, políticas e, notadamente, as econômicas. Sendo assim, a pesquisa parte da análise dos fatos históricos que se manifestaram em diferentes períodos impactando positiva ou negativamente as estruturas produtivas e sociais. Incorporando-se na pesquisa a análise de dados que permitam a compreensão de um modelo de uma matriz estrutural econômica incorporando fatores não econômicos, a partir do método de investigação histórico-estruturalista.Dissertação Dinâmica socioeconômica das eólicas no Rio Grande do Norte (2002-2015): microrregiões e políticas de desenvolvimento local(2017-03-28) Silva, Rebeca Marota da; Figueiredo, Fábio Fonseca; ; http://lattes.cnpq.br/3895306086709129; ; http://lattes.cnpq.br/5512571518362737; Fernandes, Danilo Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/2839366380149639; Ferreira, José Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/1294695398283117; Pereira, William Eufrasio Nunes; ; http://lattes.cnpq.br/4829543404728309Este trabalho analisa a dinâmica socioeconômica do Rio Grande do Norte a partir da economia das eólicas (2002-2015) e as microrregiões onde são instalados os parques eólicos no estado. Por essa razão, é pedra angular dessa dissertação o focar na energia eólica como proposta de desenvolvimento local, compreendendo-se como centro da análise, a relação entre os investimentos eólicos e os territórios estudados. Para melhor percepção de como é possível a dinâmica econômica de uma região periférica, adotou-se como plataforma metodológica a investigação histórico-estruturalista da escola cepalina. A pesquisa parte da análise dos fatos históricos que se manifestaram em diferentes períodos, impactando positiva ou negativamente nas estruturas produtivas e sociais. Como procedimentos metodológicos foram realizados: revisão da literatura; observação empírica através de uma visita de campo; e consulta e análise de documentos. Elegeu-se como principal hipótese que apesar dos elevados investimentos, como é o caso da energia eólica no Rio Grande do Norte, ocorre uma baixa interação com a dinâmica regional local, não contribuindo para a diminuição de problemas estruturais, sociais e econômicos de uma região periférica. Conclui-se que apesar dos esforços nacionais em desenvolver o setor, no Rio Grande do Norte, a dinâmica socioeconômica foi influenciada de forma tangencial no que se refere a economia das eólicas, ou seja, sem profundas transformações. Destaca-se a urgência de concomitância entre as políticas nacionais de setor com as políticas locais de desenvolvimento. A economia das eólicas revela-se como promotora de desenvolvimento quando o Estado concilia as oportunidades que o setor desenvolve. Caso contrário, a economia das eólicas servir-se-á dos territórios em que se instala apenas como recurso para a reprodução do capital internacional sem se espraiar progresso pelo local.